Terceira teoria de filosofia graceliana.
FILOSOFIA –
Metafísica. CRÁCIO – RES – graceli terceiro sistema.
Realicismo. Tratado do puro ser.
Cracionismo e fenomenalidade.
Deus é um ser de poder cósmico inserido em todo o cosmo, e
sobre tudo ele age, por isto que está em todas as coisas e todos os lugares.
Deus não tem formato, dimensão, densidade. Não é substância. Sobre tudo ele age
e vê.
TRANSCENDENTALISMO RACIONALISTA FENOMENOLÓGICO.
CATEGORIAS PRIMÁRIAS.
1- ABSOLUTABILIDADE – DIVINO , INTRANSCENDETE EM SI E QUE AGE SOBRE TODOS
OS FENÔMENOS E PODERES.
2- PODERES – DIVINO, CÓSMICO [ DA ENERGIA], VITAL.
3- REALIDADE – DIVINO, PODERES, ESPIRITO [ALMA], VITALIDADE,
TRANSCENTALIDADE, FENÔMENOS, RACIONALIDADE.
4- TRANSCENTALIDADE -
O FENOMENO É A ESTRUTURA VISIVEL E INVISIVEL [SEM DENSIDADE] QUE SOFRE A
AÇÃO DO PODER SOBRE SI]
5- FENOMENALIDADE [ COM ESTRUTURA FISICA OU NÃO, COM
DENSIDADE OU NÃO, VISÍVEL OU INVISIVEL] –
QUE SOFRE A AÇÃO DO PODER ATRAVÉS DA TRANSCENTALIDADE.
6- INVISIBILIDADE – O INVISÍVEL SE SOBRE O VISIVEL – DENSO.
[ O VISÍVEL CAREGA EM
SI O INVISÍVEL , E É DETERMINADO PELO PODER, VONTADES E
DIRECIONAMENTOS DO INVISÍVEL.
7- RACIONALIDADE – DIVINA, VITAL, TRANSCENTAL, PSÍQUICA ,
LÓGICA.
De todas as relações a mais fundamental é a da
transcendentalidade, onde o próprio fenômeno transcende sobre si para se
eternizar. Não está no outro, na oposição no contraste.
Pois é no interior do próprio fenômeno que o poder age, e o
poder é em si um fenômeno transcendendo, exceto o divino.
Logo, é no puro ser que a realidade atinge o seu auge, a sua
plenitude, mas não atinge um estagio absoluto, pois absoluto só o
intranscendente – Deus.
O fenômeno acontece dentro dele mesmo, e ele transcende
sobre si e para si através de poderes naturais e essências criados pelo poder
vital , divino e cósmico.
A essência e natureza
da realidade é transcender. Logo é no puro ser que a realidade encontra seu
apogeu e plenitude.
Ou seja, a unidade não vem de dois, mas de um e do mesmo que
age sobre si.
Mesmo sendo outro em outro momento, naquele momento ele é um
só, ou seja, uno, e como consequencia de sua transcendentalidade.
``O movimento de evolução não é um continuo de
desenvolvimento de oposições, e a fusão e reconciliação destas``. Mas sim, uma
transcendentalidade de si, sobre e para si, num puro ser que age sobre si
através da ação de poderes inseridos e [ou] desenvolvidos por ele. Esta é a
essência de toda a realidade.
A própria racionalidade, que é um registro do mundo externo
com potencial de mundo vital só é alcançada por causa do estágio vital e mental
do ser humano.
A REALIDADE E O CONHECIMENTO SE DESENVOLVEM SEGUNDO UM
MOVIMENTO PERFECCIONISTA PROGRESSISTA DENTRO DO PRÓPRIO FENÔMENO OU
CONHECIMENTO, ONDE OCORRE A PRODUÇÃO DA REALIDADE E DO CONHECIMENTO EM SI,
DENTRO DE SI, SOBRE SI E PARA SI.
ESTE DESENVOLVIMENTO É REGIDO E COORDENADO POR PODERES
INTERNO, NO CASO O VITAL E O PSÍQUICO, QUE RECEBEU A DIREÇÃO DE PODERES
EXTERNOS NO CASO O DIVINO.
Ou seja, não acontece por causa de uma contradição ou
movimento dialético.
A unidade está no em si de todas as coisas.
A essência da realidade não é a unidade, mas sim a
transcendentalidade, o deixar de ser para ser outro e perfeccionar-se. Ou seja,
não é a unidade que a realidade se processa para ser e alcançar, mas sim, mas
sim ser a própria realidade em si, e a própria realidade em si é ser transcendente
dentro de si e para si e sobre si.
REALICISMO – A ESSÊNCIA DA REALIDADE É SER A PRÓPRIA
REALIDADE.
OU SEJA, A ESSÊNCIA DA REALIDADE É SER A PRÓPRIA REALIDADE, EM SUAS MÚLTIPLAS E
VARIADAS FORMAS E NA SUA TRANSCENDÊNCIA EM SI E DENTRO DE SI. E
NÃO NO OUTRO E NO SEU CONTRÁRIO.
A substância do universo, da realidade é o poder, pois e
dele que tudo é gerado e coordenado.
O projeto do mundo não é ser racional como um processo final
de um movimento dialético, mas sim, cracional e ser a própria realidade – temos
aí o crácio-res. Ou seja, a essência de ser realidade e de ser regido – por
poderes.
A racionalidade é um elemento da realidade e um projeto do
poder. A racionalidade não é a substância final e essência de um projeto da
realidade, em que se torna a unidade de todas as coisas.
Ou seja, a racionalidade é uma consequencia do poder regedor
e da realidade estruturadora sobre si, dentro de si, para si e em si.
ASSIM, A ESSÊNCIA DE SER DA REALIDADE NÃO É SER UNIDADE, MAS
TRANSCENDENTALIDADE E SER A PRÓPRIA REALIDADE.
A realidade não caminha em direção a ápice absoluto, ou
seja, ela não tem um projeto de ser para o futuro, sempre com os opostos se
tornando uma evolução do anterior, e que volta e se unir com outros opostos.
Num processo dialético.
Pois a essência da realidade é ser ela mesma, sempre em si,
sobre si e para sim mesma, ou seja, ela não é para o futuro, mas sim ela é para
o presente, e no futuro serão infinitos e ínfimos presentes em que a realidade
se tornará essência em si mesma, em cada ínfima época que ser realidade. Ou
seja, a essência da realidade é ser ela mesma – transcendente, ínfima em cada
parte e regida de poderes.
O pensamento é um ser, porém há vários tipos e categorias de
seres, entre eles o pensamento, o mesmo vale para a lógica e a racionalidade,
pois são seres que compõe o universo, mas não são únicos. E não é a mesma
coisa.
A unidade não está na diversidade, pois a própria condição
de ser de um não pode ser o outro. A unidade está na própria unidade. Logo não
são contrários que se contrapõe para forma a unidade.
COMO TAMBÉM A ESSÊNCIA DA REALIDADE É SER ELA MESMA, A
TRAVÉS DA SUA INTERIORIDADE, E NÃO ATRAVÉS DE RELAÇÕES COM OUTROS.
Ou mesmo de ser unidade, diversidade ou dialeticidade. Ou
seja, a essência de ser da realidade é ser ela própria, no seu mais puro ser,
que é ser fenômeno com direcionamento por poderes.
A realidade não tem por essência se desenvolver em direção a
um ápice absoluto, a uma unidade, a ser um registro pela racionalidade. A
realidade tem por essência ser a própria realidade e não através do outro.
A LÓGICA E A METAFÍSICA NÃO SÃO A MESMA COISA, POIS A LÓGICA
É A RACIONALIDADE, E A METAFÍSICA SÃO PODERES, ALMA, ESPÍRITO, E OUTRAS
CATEGORIAS METAFENOMENAIS.
O bem não contém o mal, e o mal o não contém a bem, para
formar uma dialeticidade. Cada um segue o seu destino.
O poder não está na raça, não está num ápice evolutivo, pois
se compararmos será confirmado que proporcional ao tamanho e peso os seres
menores são os que mais vivem. Isto pode ser comparado com bactérias e mesmo as
formigas.
Logo, é difícil afirmar que este ser ou outro é o mais
desenvolvido, ou mesmo afirmar que a realidade só é ser e encontra a sua
essência de ser na racionalidade. Através de um ápice da lógica e da
empiricidade.
SOBRE OS PROJETOS DO MUNDO.
O projeto do mundo não é absolutamente racional, mas sim.
Divino.
Cracional.
Real.
Vital.
Transcendental.
O projeto divino é o bem, a harmonia, a paz, a concórdia e o
perdão e a vida.
O cracional é o projeto de poderes divino, cósmicos e
físicos, vital, transcendental e racional.
O real é a própria realidade na sua autoconstrução, e dentro
de si, sem depender do outro, ou do contraste.
O vital é a construção da vida e do ser vital, e que tem
vários elementos que compõe este projeto, entre eles a reprodução, órgãos e
funções vitais, a racionalidade e a lógica.
Assim, o absoluto é Deus.
A realidade é o em si transcendendo infinitamente.
A universalidade é a totalidade em que se processa a
realidade.
A mente é um estágio e categoria da realidade. Não é o
fim a ser alcançado.
A REALIDADE NÃO SE
DIVIDE EM.
Causa e efeito.
Mente e matéria.
Sujeito e objeto
Lógica e metafísica.
Dialeticidade e unidade.
Unidade e multiplicidade.
Espaço e tempo.
Pois, não é a causa que leva o outro fenômeno a acontecer,
mas sim o seu estágio para a transcendentalidade.
O poder e a própria realidade que direcionam a realidade,
pois mente e matéria são componentes de um universo infinito e ínfimo de
fenômenos. Pois o invisível age sobre o visível e a estrutura. E estrutura e
evolui o próprio invisível.
A realidade não se processa em sujeito e objeto, mas sim em
poder e potencialidades dentro do puro ser. Do em si sobre e dentro de si e não
no outro ou oposto.
A lógica é a racionalidade de si e da metafísica, porem a
própria realidade e universo possuem a sua lógica, a sua metafísica e a sua
racionalidade. Pois ela acontece dentro de si mesma como uma sinfonia sendo
regida do inicio ao fim, por poderes e funções pré-determinadas.
A realidade não é uma dialeticidade em direção a uma
unidade, num processo infinito. Mas sim, a realidade é uma universalidade de
multiplicidades ínfimas que transcendem sobre si mesmas, programadas e
coordenadas por poderes pré-determinados.
A realidade não acontece num espaço e num tempo. Pois a
realidade se realiza dentro de si mesma, e fase e intensidade não cronológicas
de ser.
Pois também, a tempo não existe como coisa em si. Não tem um referencial
final. E é apenas uma reprodução da consciência registrada pela dinâmica do
funcionamento do cérebro.
E o cérebro com o seu funcionamento e a consciência é uma
consequencia de um estágio de evolução da realidade. E são formas de seres.
O ESPAÇO NÃO EXISTE COMO REFERENCIAL FINAL, pois o universo
não tem fim no próprio espaço, dentro dele e nos seus processos.
Logo, o referencial da realidade é a própria realidade,
ou seja, é o ser do ser. Ou a realidade da realidade. A que acontece e se
processa dentro de si, em si, sobre si e para si.
Toda forma de mal é uma produção negativa, nenhuma forma de
mal leva ao bem.
O caráter não se forma com a tempestade e a tensão da vida,
o ser já nasce com sua estrutura pronta, é inato, o ser se amolda com esta
estrutura à sociedade.
A luta não é a lei do crescimento, mas sim a lei do
crescimento é inato ao ser, ele já nasce com potencialidade vital para o seu
crescimento e a sua formação e felicidade.
O homem não encontra sua plena estatura e estrutura através
de compulsões. Mas sim, a estrutura vital e psíquica e de caráter nasce com o ser [ ver na internet
psicovitalidade graceliana].
A vida é feita para realizações e felicidades, e
principalmente para a felicidade, pois a vitalidade construiu sentidos,
famílias, emoções em todos os seres para que os mesmos sejam felizes.
E a felicidade não se encontra fora do ser ou no outro. Mas
dentro do próprio. Logo, no puro ser, e não no seu oposto.
A história do mundo é a essência da felicidade,
principalmente a felicidade psíquica e vital. Os períodos de felicidade é o
ápice da vida e da existência, pois é neste período que se é alcançado a
harmonia absoluta. Pois temos na harmonia um Deus agindo com todo poder, a paz,
o amor, o prazer. Pois a vida e a harmonia são o grande projeto e realização do
divino.
O homem não vive para fazer história, mas sim para ser feliz
e transcender através dos filhos. Esta é a lei do divino e o caminho e
desenvolvimento da vida. Este é o grande projeto e essência da vida – o seu
próprio desenvolvimento.
Não é o homem que produz a sua felicidade, mas o divino e a
própria vitalidade, logo, o homem está inserido na e de felicidade.
A existência, a felicidade, a vida, a harmonia não é um
movimento dialético, mas sim o resultado de um poder regendo a vida. E a
essência da vida não é atropelar, dar saltos, mas sim prosseguir o seu
desenvolvimento conforme as suas potencialidades.
O pensamento, a racionalidade e a história é fruto de fases
do prosseguir do desenvolvimento.
A realidade não se processa em causa e efeito, espaço e
tempo, mas sim em poderes agindo sobre poderes e transformando a realidade. O
invisível sem forma, densidade, sem estrutura agindo sobre a estrutura e a
transformando.
O universo vital determina a realidade. E não a
historicidade.
O ser é um elemento e componente, do universo vital.
Ele é o resultado do processamento do universo vital que
ocorre nele, e o produz.
E ao mesmo tempo ele é parte deste universo vital, por isto
ele é sujeito e objeto deste universo vital.
Ele é parte ativa e passiva do universo vital.
A realidade é o crescimento da historia e da racionalidade.
A realidade não acontece por saltos e por contrastes
dialéticos, mas sim é um crescimento continuo e regido pela própria realidade e
dentro de si, ou seja, pelo puro ser. Que é a essência da realidade.
A meta do desenvolvimento não é a unidade, mas sim a própria
realidade e a harmonia da totalidade.
A identidade do ser é o puro ser, dentro dele mesmo que
acontece o seu desenvolvimento. Num processo lento e continuo.
O real não é só real quando é racional. Mas sim, o real é
sempre e absolutamente real no puro ser, ou seja, nele mesmo, e se
desenvolvendo por si mesmo.
Não é a época histórica de uma sociedade que produz a
realidade. Mas sim, a realidade com suas potencialidades vai construir a
vitalidade e ambos – realidade e vitalidade inserida de poderes do puro ser vão
construir a historia, a razão, a moral e a estética.
O mais elevado estágio de conhecimento não é o pensamento,
mas sim, a vitalidade que processa e rege o conhecimento de si, e produz
mecanismo para a funcionalidade da vida e da psiquê.
A realidade no seu puro ser é racional. Pois, ela constrói
seu caminho, suas categorias, potencialidades, poder e fenômenos.
Logo, o que determina a realidade não é o homem com sua racionalidade,
muito menos a época histórica de uma sociedade, mas sim, a própria realidade.
Logo, a realidade não caminha em direção a um absoluto, a
uma unidade, mas sim caminha na sua construção e produção de novos funções e
poderes.
A MATÉRIA É UM ESTÁGIO INTERMEDIÁRIO, OU SEJA, ELA SURGE
DO ESPAÇO DENSO E DA COMPRESSÃO DO MESMO. E DESTE ESTÁGIO QUE A VIDA SURGE COM
SUAS POTENCIALIDADES E CRIAÇÕES. SENDO REGIDOS PELO PODER DIVINO.
Fora da pressão atmosférica existe também pressão, e isto
é provado cientificamente, ou seja, o que causaria esta pressão sobre gases no
espaço. Logo há mais fenômenos no universo de que podemos imaginar.
O espaço denso é uma prova de como aglomerados de
galáxias se formam, produzindo um formato de caracol. Envolta de um centro sem
nenhum outro aglomerado, galáxia ou estrela. Ou seja, se movimentam rotacional
e translacionalmente em torno de um vazio.
Considerando, assim, não necessitam de um campo
gravitacional no centro para produzir a sua rotação, translação e afastamento.
Logo só pode ser por causa da sua própria energia.
Assim, temos categorias e estágios de formas e estruturas
do universo.
Que são. Espaço denso. Matéria e energia. Vida.
Vitalidade [ inserida de poderes e potencialidades]. Mente. Espírito. Deus.
O mais elevado estágio do conhecimento não é o
pensamento. Mas sim, a vitalidade que processa e rege o conhecimento de si. O
puro ser de si sobre si e dentro de si.
A vitalidade é mais importante que a consciência,
inconsciência, racionalidade, pensamento e lógica – pois a vitalidade é a
racionalidade e consciência de si. Não depende do outro para existir e se
processar. Ela produz a sua própria existência e coordena seus processos. É o
puro ser.
A essência para ser alcançada não é a unidade. Mas sim, a própria
realidade no seu puro ser. E de como transcende a própria realidade.
O mundo inteiro e todos os corpos e mentes não são
movimentos mecânicos e materilísticos, mas sim, poderes e potencialidade.
DUALISMO.
O agente primordial e regedor de todas as coisas é Deus,
A substância primordial de todas as coisas é o espaço
denso. Da onde surge a matéria, a energia, as estruturas a densidade e o
visível.
Depois em outro estágio temos outro agente regedor que é
o poder vital e as potencialidades.
Depois temos as categorias de como se processa a
realidade no puro ser.
Realicismo – a realidade sobre a realidade, o fenômeno
sobre o próprio fenômeno.
A transcendência dentro de si. Na construção do novo.
O invisível sobre o visível.
Ou seja, temos dois tipos de fenômenos agindo e se
processando [ fenomenalismo].
O com densidade e o sem densidade e sem estrutura e
desenvolvendo. Que são os poderes e potencialidade primordiais.
Os secundários sem densidade, que são os espíritos, alma,
mente, psiquê, racionalidade, mente vital sobre a funcionalidade das funções e
metabolizações.
A realidade então tem um agente primordial – poder
divino.
Dois agentes regedores secundários – poder vital – sobre
a produção da vida.
e poder cosmológico – sobre a produção da substância,
matéria e energia.
Aglutinação e produção de matéria pela compressão do
espaço denso. Onde vários fenômenos cósmicos acontecem.
Ou seja, a realidade tem como essência e origem uma
dualidade – um de poderes e outro de densidade.
Onde vai ser regida a realidade, e o outro vai produzir a
estrutura.
Um com densidade e o outro com densidade.
Um vai sofrer a ação do outro – o poder sobre a
densidade.
Porem todos são fenômenos e formas de realidade – o poder
e a substância [ espaço denso em compressão]. Exceto o divino. Pois este não é
fenômeno. É intranscendente e que age sobre todos os fenômenos. O único
absoluto em si.
Então temos tipos e qualidades de puro ser.
O divino e absoluto e si.
O poder vital e transcendental.
O espaço denso e a realidade fenomenológica [realicismo –
a realidade sobre a realidade, o fenômeno que acontece dentro de si], que age
sobre si sem depender do outro ou da dialeticidade.
Assim, atingir a verdade não é através da racionalidade,
mas sim, só quem pode atingir a verdade é o divino e a racionalidade vital
regida e regedora de todos os poderes e fenômenos vitais.
DEUS NÃO ESTÁ NAS COISAS, FENÔMENOS E SUBSTÃNCIAS.
Deus é absoluto e o puro ser e que rege todas as coisas,
fenômenos, substãncias e poderes.
Deus rege os poderes sobre os fenômenos.
Pois Deus é absoluto em si e puro ser, enquanto os
fenômenos e substâncias são transitórios.
O espírito nasce com o homem, se desenvolve e envelhece e
morre. E continua por muitos tempos após a vida daquele ser humano que deu vida
a ele.
Ou seja, ele vive dentro e fora do homem.
A alma só vive enquanto o ser viver.
Alma e espírito não agem sobre o desenvolvimento da vida,
fenômenos e da realidade.
Os fenômenos não são funcionamentos mecânicos de leis
invariáveis.
Mas sim, são processos regidos por poderes – divino, vital
ou cósmico como consequencia e regência dos mesmos. E não há leis
pré-determinadas nos fenômenos e nos poderes.
Eles se sucedem uns após os outros conforme os poderes e as
potencialidades.
Sobre os poderes cósmicos.
É bom ressaltar que o cosmo como um todo segue um
desenvolvimento próprio de compressão do próprio espaço denso criando a matéria
e a energia.
Que a matéria depois de comprimida volta a se dissipar e
desintegrar-se no espaço. Voltando a se estruturar formando novos blocos e
esfera de energia. Num ciclo e fluxo infinito. Isto não é um mecanicismo, mas
segue uma ordem cósmica.
Este poder de compressão e desintegração é a essência da
produção e continuidade infinita do cosmo.
Os processos, os fenômenos, a transcendência fenomênica, a
matéria, a mente, a substância não são Deus. Pois do contrário Deus não seria
um, seria infinitos Deuses e transcendente.
Muito menos seria absoluto.
Deus não é a causa e leis do universo. O universo tem suas
causas e leis em outras origens.
Deus é um poder absoluto que rege todos os poderes –
cósmicos e vitais. Onde é regida e orquestrada a harmonia do universo.
Os poderes cósmicos agem na produção da matéria, na
compressao e dilatação da matéria, energia e dos astros.
Aglutinação pela pressão atmosférica e do espaço denso, e
dilatação e desintegração pelos processos de energia, temperatura, fusões,
fissões, radiação, processos atmosfísicos, e outros.
Produzindo o universo numa harmonia fluxonária e estruturante
e desintegrante constante, num devir infinito e harmônico.
ENTÃO TEMOS AS CATEGORIAS FUNDAMENTAIS DA REALIDADE.
1-DEUS.
2-PODER.
3-POTENCIALIDADE.
4-ESPAÇO DENSO, MATÉRIA E ENERGIA.
5-VIDA, VITALIDADE, ALMA E ESPÍRITO.
6-FUNÇÕES VITAIS, METABOLIZAÇÃO E MENTE.
7-PROCESSOS, TRANSCENDENTALIDADE E EVOLUÇÃO.
A mente pode determinar que o cérebro e corpo
trabalho e entre em movimento e em processos. E o corpo age através dos processos
dos neurônios produzindo a mente. O pensamento, a alegria, sentidos, instintos,
emoções, e tristezas conforme um mau funcionamento orgânico.
São dois que um age sobre o outro. Ou seja, matéria não é
mente, mas os dois agem um sobre o outro. A mente sobre a matéria, e a matéria
produz e é a causa da produção da mente pelos seus processos físicos e
bioquímicos.
A mente pode alterar o metabolismo do corpo quando o ser
entra numa grande depressão, ou num momento eufórico produzir e aumentar a sua
produção de hormônios. Como também as células do cérebro aumentar a sua energia,
ou o coração disparar quando algumas pessoas vão falar em público.
E os dois são fenômenos. Um na forma de processos físicos e
bioquímicos. E outro na forma de mente, sentidos, instintos, sentimentos.
METAFÍSICA DA UNIVERSALIZAÇÃO E DA INTERAÇÃO ENTRE OS
UNIVERSOS.
Teo-cosmo-vital-psíquico-existencialidade.
O universo é uma interação de poder, vontade, projeto e obra
divina.
Na construção de um cosmo de potencialidades, processos,
funções, produções, metabolizações, produção de energia, movimentos cósmicos,
biológicos e vitais, psíquicos e existenciais.
Na construção de um universo vital de potencialidades,
metabolizações, projetos, funções e aprimoramento vital e biológico,
Que cria um universo biológico funcional que transcende e se
aprimora para o futuro,
E desenvolve, cria um universo psíquico, onde surge e é
criada a mente, o eu, a personalidade, a racionalidade, inconscientes naturais
que nascem com o ser, instintos, sentidos e sentimentos, e pensamento lógico.
A inconsciência e consciência de si existencial.
E cria a consciência e inconsciência do ser neste mundo, e
este ser passa a ter uma função e consciência existencial de si neste universo.
Ou seja, a existencialidade é uma essência de si no
universo, e existe como função produzida e é uma ferramenta criada pela
vitalidade para inserir o ser de si no universo.
Ou seja, a vitalidade criou o eu e ´´a inconsciência e consciência de si
existencial´´ para ser vir como mais
uma ferramenta para a funcionalidade e aprimoramento da vida e da vitalidade.
Ou seja, o ser é um ser existente não por só ter uma
consciência de si no universo, mas sim também por que o próprio universo
divino, cósmico e vital construiu e desenvolveu o eu e a consciência de si no
universo, como mais uma ferramenta em prol e em função da vida e da obra do
criador.
UNIVERSOS PRIMÁRIOS E FUNDAMENTAIS DA REALIDADE.
OU SEJA, HÁ UMA INTERAÇÃO DE PRODUÇÃO E FUNCIONALIDADE ENTRE
OS UNIVERSOS.
1- Divino e espiritual.
2- Vital e de potencialidades.
3- Biológico e metabólico.
4- Dos sentidos e psíquico.
5- Físico e transcendente.
6- Químico, de estruturas e da matéria.
7- Racional e existencial.
O que é mais importante que há uma relação entre todos os
sete ramos de universos.
De vontades, produção, funcionalidade, relação, dependência,
e outros.
Filosofia graceli da totalidade absolutista.
Poder e direção transcendental de funcionalidade
cósmica.
O sobre natural sobre a
natureza e a realidade.
Sobre toda a vida e toda
realidade há um universo sobre natural de poder, engenharia e vontade regendo
todos os fenômenos transcendentes e transitórios.
O absoluto não é o final, mas
a própria realidade na sua transitoriedade, transcendentalidade e
imanencialidade e fenomenalidade, ínfima, infinita e indeterminada.
A razão não é o fundamento
último da realidade, mas todos componentes que produzem a própria realidade.
Ou seja, a realidade não
caminha para o depois, mas sim ela é o agora.
Alguns dos componentes da
realidade.
A realidade é o complemento
de todos componentes.
Como.
Poder, direcionamento, engenharia
direcionada, poder e energia cósmica sobre natural e não materialidade.
Fenomenalidade, vitalidade, inconsciência vital e transcendental, propósito,
transcendentalidade, existencialidade, sobrenaturalidade, etc.
Ou seja, a realidade não caminha
para o absoluto, mas o absoluto é a própria realidade, na sua essência de ser e
de se reproduzir e transcender e transitoriar.
O divino é parte da
realidade, mesmo sendo imanente ele a compõe.
A vida não regida por
vontades, pois, a vida é regida pelo poder vital e energia e poder cósmica.
Filosofia da realidade metafísica.
A realidade que não é física e nem química, mas existe e é o
determinante na produção de todas as realidades.
Tratado da universalidade do poder.
A universalidade do poder engloba todas as formas de poderes
e fenômenos metafísicos que o poder atua e os determina.
Deus não é um fenômeno. É um poder, é uma racionalidade, sem
forma e sem densidade, e sem materialidade. Mas se assim o querer pode ter
forma e densidade.
A vida é uma essência não material constituída de poder
vital e potencialidade.
O ser é a vida com o fenômeno e a matéria.
O tempo não existe como coisa em si.
A racionalidade é também uma essência de poder e
potencialidade.
Pois, o divino e os espíritos possuem racionalidade e não
são fenômenos produzidos pela matéria.
E os espíritos
conhecem o medo.
Filosofia
craciologismo.
A realidade
é poder.
Poder
divino.
Poder
cósmico.
Poder
térmico.
Poder vital
e biológico.
Poder
psíquico. E mental.
Poder
racional.
Poder
espiritual.
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