Sistema fisicológico graceli – de órbitas e dinâmicas.
Sistemas fisicológico
graceli, astronômico e cosmológico de fases.
Sistema de fluxos e
retorcimentos.
Sistema continuado de
inversão rotacional e translacional.
Sistema de produção
continuada de novos astros e afastamento.
Sistema fisicológico graceli.
As fases podem dividas em –
parte interna –dentro do astro – fisicologia interna.
Movimento magnético.
Sísmico.
Tectônico.
Movimentos e órbitas de
monopolos magnéticos.
Correntes térmicas.
Correntes de radiação e campos.
Fisicologia externa – na
atmosfera –
Magnetosfera.
Movimento de monopolos
magnéticos.
De campos.
De temperatura e radiação.
Carreamentos para os polos na
formação das auroras.
E dos polos para o equador na
formação dos anéis.
Formação de faixas e discos
graceli.
As órbitas e dinâmicas do
sistema fisicológico graceli sofrem
variações e passam também por retorcimentos, inversão e fluxos.
Cinco fases graceli do sistema astronômico.
Primeira fase – na formação
dos anéis pelas faixas e disco graceli.
Segunda fase - na formação da
esferificação pela ação aglutinadora das camadas graceli.
Terceira fase – fase mediana
– fase em que a ação das faixas, camadas e disco graceli perdem ação e o astro
inicia os processos só com a sua energia.
Quarta fase – fase em que o
astro passa a ter só a ação de sua energia – as dinâmicas [recessão, aceleração
de retorcimento, rotação, translação] decrescem e as excentricidade e as
inclinações e retorcimentos aumentam.
Quinta fase – fase final e
presente em exosastros – muito distante de seus primários – movimentos e
órbitas sem referenciais nenhum.
Em todas as fases acontecem
os retorcimentos e as inversões, mas só é contínua fora das faixas e camadas
graceli.
1- As faixas, discos e
camadas graceli levam o astro a uma estabilidade [diminui a aceleração de
retorcimento] e levam a um alinhamento, por isto que existe a eclíptica [
alinhamento em relação ao equador terrestre].
Ou seja, as faixas, discos, e
camadas graceli dos primários produzem o alinhamento [eclíptica].
2- Como também produzem o
seguimento de sentido de movimento pelos primários. Ou seja, a rotação e
translação dos secundários [anéis e astros] seguem a o sentido de movimento
rotacional do primário, até entrar na fase graceli de retorcimento.
3- E o acompanhamento espaço
afora. Exemplo – o secundário acompanha o primário na órbita e no
distanciamento de todo o conjunto de astros que se encontram naquele sistema.
Ou seja, além de se
distanciar o secundário também desenvolve a dinâmica do primário, pois ainda
faz parte e se encontra dentro das faixas e camadas graceli do sistema.
Exemplo. A luz além de ter a
sua translação ela desenvolve também a translação da terra em torno do sol.
Translação da luz somada com
a translação da terra em relação ao sol, mais a translação do sol em torno da
galáxia.
Ou seja, por isto que as
faixas e camadas graceli são um prolongamento do astro no espaço, no caso o sol
tem um diâmetro que vai até próximo a marte. Ou seja, a lua e a terra ainda
fazem parte do sol. Pois, ainda se encontram dentro dele.
Ao sair das faixas e camadas
graceli passam a desenvolverem os retorcimentos, irregularidades orbitais, e
inversões continuadas com maior intensidade e frequência.
Assim temos doze fenômenos graceli.
1-
Fisicológicos [
dentro do astro e na periferia].
2-
Carreamentos de
radiação e gases.
3- Fases de aglutinação,
esferificação, e desintegração.
4- - Alinhamento.
5- Seguimento de sentido de
movimento.
6- Acompanhamento.
7- Retorcimento. Dentro das
fases e fora das fases na forma continuada.
8- Inversão de fases [dentro
das fases e camadas graceli]e continuada [fora das faixas e camadas graceli]. A
inversão ocorre na rotação e o movimento
retrógrado na translação. O retorcimento causa a inversão.
9- Fases de aglutinação,
esferificação, e desintegração.
10 - Fases orbitais e das
dinâmicas [crescimento e decrescimento das rotações e decrescimento da
recessão].
11- Fases de excentricidade
[arredondamento [dentro das faixas e camadas graceli]] e esticamento [fora das
faixas e camadas graceli]. E continuidade do esticamento fora das faixas e
camadas graceli.
12- Aumento e alcance do
primário pelas faixas e camadas graceli.
13- Divisão do astro em
diâmetro material e diâmetro de faixas e camadas graceli.
14 – fluxos e balanços de ida
e retorno. Isto se confirma na observação das sombras que temos com a luz do
sol. No movimento de ida e volta. Num fluxo e balanço. Confirmando que a terra
tem um movimento rotacional de fluxo e instável. O fluxo também ocorre nas
órbitas dos cometas e satélites.
15- Variações crescentes e
decrescentes de dinâmicas e órbitas, e faixas e camadas graceli, assim também
nos monopolos magnéticos e nos carreamentos formando as auroras [boreal e
austral].
É bom ressaltar que nenhum
pensador incluiu em seus escritos estas variáveis, fases e situações em que
passam os astros e suas fases, formas, estruturas, órbitas e dinâmicas. Por
isto que relaciono estes fenômenos como fenômenos graceli.
Muito menos relacionaram fórmulas
para a rotação [fases graceli de rotação]. E retorcimento.
E que os secundários são
produzidos pelo sistema fisicológico graceli e são impulsionados para fora para
dar lugar a novos astros. No caso Plutão é o primeiro do sistema solar, não considerando
no caso os exosplanetas.
Acredito que se a ciência
caminha para um sistema geral em que se possa ser incluído todos os fenômenos,
fases, situações, variações, formas, estruturas em que passa a fisicologia, a
atomologia, a quimicidade, a astronomia, e cosmologia. Então já há um – o sistema
geral graceli.
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