Elementogênese.
Teoria cosmologia e química da espontaneidade por processos
físicos.
Teoria da espontaneidade.
Cosmologia, química física teoria da espontaneidade.
Os elementos são fundidos espontaneamente, sem ter uma
origem em um só momento, como num big bang, ou teoria próton - próton.
A produção dos elementos não segue necessariamente uma
sucessão, a produção dos elementos por processos físicos pode produzir vários e
diferentes elementos num processo de produção de energia.
Exemplo. Ou seja, pode produzir um urânio sem passar por
outros elementos intermediários.
Não é necessária uma intensa produção de temperatura para a
produção dos elementos, eles são produzidos espontaneamente, dentro e na crosta
de qualquer astro, mesmo sendo um planeta ou satélite.
Os astros não estão muito distantes uns dos outros por que
não teve uma só origem num só ponto, em um só momento, como num big bang.
E o cosmo não é único.
Ele se processa e sempre se reinicia enquanto uns se
desintegram outros estão se originando do espaço denso e de energeticuns.
Não há uma grande expansão, mas um afastamento ínfimo entre
os astros. A terra se afasta menos de um metro por ano.
Assim, o universo é um multiverso, e os elementos surgem de
processos físicos onde os elementos são gerados espontaneamente por estes
mesmos processos.
O elemento pesado não é necessariamente originado de um mais
leve, pode passar por esta fase ou não, depende da intensidade de energia em
que ele se encontra e que possa produzir outros mais pesados.
Pode haver saltos na produção dos elementos.
Os prótons não têm a mesma energia e diâmetro, por isto pode
haver saltos na produção dos elementos. E isto depende da energia do sistema
atômico, energia dos prótons, e produção de energia do astro em que eles se
encontram.
A produção de elementos no núcleo de uma estrela não é a
mesma em relação a produção na crosta de um planeta.
A MULTIPLICIDADE DE PRODUÇÃO DE ELEMENTOS.
O processo de produção de um elemento não é o mesmo de outro
elemento, por isto que há tantos e diferentes elementos. Por isto há o elemento
FERRO, pois este é o mais estável de todos os elementos.
Isto explica por que as estrelas brilham mesmo fundindo o
ferro. Pois o ferro consome energia em lugar de libera-la.
Assim, responde porque é possível as estrelas fundirem o
ferro e continuar brilhando. Pois os caminhos são vários e existem varias
saltos na produção dos elementos.
Isto se confirma que há lugares com bastante ferro, em
outros como o alumínio, em outros como o silício, e prossegue com outros
componentes da química.
O SALTO NA PRODUÇÃO DEPENDE DA INTENSIDADE DE PRODUÇÃO EM
QUE O ASTRO SE ENCONTRA, DO SISTEMA ATÔMICO, E DO TAMANHO E ENERGIA E
DISPOSIÇÃO [LUGAR] DOS PRÓTONS DENTRO DO SISTEMA ATÔMICO.
Isto explica por que é possível haver o ferro e as estrelas
brilharem e continuar a produção de elementos mais pesados.
Por que existe uma irregularidade na abundância dos
elementos.
O salto na produção e na continuidade natural da produção é
a resposta.
A RENOVAÇÃO E NASCIMENTO DE NOVAS GALÁXIAS E ESTRELAS PELO
MULTIVERSO, E O reaproveitamento do sistema atômico na produção de elementos
faz com que os elementos se prolonguem, e prolongue muito mais os astros.
SALTO QUÍMICO NA PRODUÇÃO DOS ELEMENTOS.
Se o universo tivesse surgido de um big bang num só momento,
o mesmo já teria sido queimado por completo, ou só teríamos os elementos
pesados. E o que temos é o contrário, as estrelas estão brilhando, os elementos
saltam a fase do ferro, e temos uma imensa quantidade de elementos leves. Isto
confirma.
PROCESSO DE RETORNO E PROSSEGUIMENTO NA PRODUÇÃO DOS
ELEMENTOS.
DE LEVES A PESADOS E
DE PESADOS A LEVES.
Que há um retorno na produção dos elementos, que um elemento
que pode chegar a ser pesados pode liberar parte do seu material, ou algum
energeticuns que ficarão livres dentro e fora do sistema atômico, que servirão
para produzir novos elementos.
Ou seja, um elemento pesado liberará parte da sua energia,
energeticuns [matéria] que servirá para a constituição de novos e leves
elementos.
Ou seja, o leve produz o pesado, e o pesado libera parte da
sua constituição para produzir novos leves.
Isto explica por que o universo é velho e os elementos leves
são uma grande maioria na abundância dos elementos.
Ou seja, a matéria muda de lugar dando origem a novos
elementos. De leves a pesados e de pesados a leves. Depende da produção do
sistema atômico.
Elementos integrantes e desintegrantes.
Como o universo que tem varias origens, em vários lugares e
estágios e passa por produções de processos e fluxos estruturantes e
desintegrantes, os elementos também passam por fases, saltos, fluxos,
desintegração e reintegração de material que já foi integrado como elemento
pesado, veio a desintegrar e a reintegrar em elemento mais leve.
Ou seja, os elementos fazem parte de uma produção integrante
de energeticuns em elementos leves, destes em pesados, e de pesados perdendo
parte do seu material por fissões, e este material voltando a ser elemento
químico, ou diretamente na forma de leve ou intermediário, ou pesado.
FLUXOANTE.
Assim, os elementos não passam por um processo de evolução,
mas por um processo de produção fluxoante. De construção, saltos, intervalos,
integração, e desintegração.
Parte de um elemento pesado de ontem fará parte de um
elemento leve de hoje, que por sua vez se integrará e no amanhã ser á outro
elemento. Ou leve, ou intermediário ou pesado.
E assim, segue um fluxo de processos de construção e
desintegração. De inicio e fim, de causa e efeito. Época de uma forma e função
e em outras épocas de outras funções e formas, e intensidade de energia.
Elementos para uma filosofia.
A causa não é o componente que determina os fenômenos, mas o
estágio cósmico e o estágio em que o fenômeno se encontra. Exemplo, numa grande
temperatura haverá uma grande dilatação, porém a grande temperatura é o estágio
em que os componentes se encontram para haver a dilatação.
Os elementos químicos dependem do estágio cósmico em que o
astro se encontra.
A órbita de um sistema estelar e todos os seus fenômenos
depende do estágio cósmico do próprio sistema estelar.
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