SOBRE O GENÉTICO E CÓDIGOS TRANSCENDENTAIS VITAIS.
Não é a estrutura biológica que transmite os dados.
Mas os genes são na verdade códigos transcendentais de dois
seres que passam a formar um novo ser.
Transcendental é o inserido de todo código vital, biológico,
psíquico, fisiológico, e outros. E o poder, a potencialidade, o direcionamento
vital etc. que existe em cada célula.
Criando assim, o novo ser.
Isto explica a morte precoce nos clones. Pois este, não é a
união de dois deferentes transcendentais para formar um novo. E o clone na
verdade é apenas a continuação do antigo uno que o formou.
Assim, temos duas respostas fundamentais uma sobre o
surgimento da vida – que é a união de dois diferentes.
E a morte – que é a continuação do antigo, mesmo sendo em
outro corpo, como exemplo no formato de clone.
E o transcendental que é a transcendência de códigos não
apenas estruturais, mas também vitais craciológicos e metafenomênicos.
Assim, temos a nova vida na união de dois diferentes na
produção de um, formando assim o novo.
E a concepção da morte que é a continuação sem mudança de
código transcendental, mesmo na produção de um novo corpo e ser. No caso a
morte precoce de clones.
E a genética passa a ser a transcendentalidade de códigos
metafenomênicos e craciológicos, e não apenas de estruturas vitais.
Ou seja, a própria vida se estruturou para que houvesse a
continuação pela reprodução envolvendo dois diferentes. Para isto desenvolveu o
sistema reprodutivo para a continuação de vida.
Assim, ela mesma determinou a morte do individuo e a sua
temporalidade existencial.
Porém, a vida tem algumas transcendências no mesmo ser. No
caso a renovação de células, de órgãos, membros, funções metabólicas, e de
orgânulos.
Confirma-se na consanguinidade que a transcendência
continuada entre parentes leva a doenças e a diminuição da família.
Que neste caso é uma forma de morte parcial.
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