quarta-feira, 15 de abril de 2020


Filosofia – a realidade é produto da vitalidade.


A realidade e a racionalidade não é produto de um processo ou estagio histórico.

mas sim de um processo e estagio vital.

Pois o que forma o homem, a realidade e a racionalidade e emocinalidade como a psico e a existencialidaade do ser é o estagio vital em que ele se encontra.

E a partir daí é que ele vai formar a sua realidade e a historicidade.

Ver. produzir
Critica da razão vital.


A realidade não se processa em causa e efeito, espaço e tempo, mas sim em poderes agindo sobre poderes e transformando a realidade. O invisível sem forma, densidade, sem estrutura agindo sobre a estrutura e a transformando.

O universo vital determina a realidade. E não a historicidade.

O ser é um elemento e componente, do universo vital.

Ele é o resultado do processamento do universo vital que ocorre nele, e o produz.

E ao mesmo tempo ele é parte deste universo vital, por isto ele é sujeito e objeto deste universo vital.

Ele é parte ativa e passiva do universo vital.

O UNIVERSO VITAL É O PODER VITAL E DIVINO INSERIDO NA VITALIDADE.

É O CONJUNTO DE PODERES E FENOMENOS QUE SE DESENVOLVERAM E PUDERAM TRANSCENDER.

É O FUNCIONAMMENTO VITAL DE TODO ORGANISMO.

É A PSIQUE REGENDO E SENDO PARTE DO PROPRIO UNIVERSO VITAL.





Existencialismo psicológico.

Teoria da unidade entre a craciobiologia, psicologia, vitalogia e o existencialismo.

O ser e o absoluto.
Eu vital e o universo.
Existir e transitoriar - transcender.
Nascer e existir.
Cosmoriar.

Eu e o voltado para si.

Inconsciente vital.

Universo craciobiológico na construção do inconsciente e do eu.





Existencialismo ontológico, psicológico, do universo vital e transcendental.

Existir é ser. Ser é existir.

Existir é ser sujeito de consciência de si, sobre si e para si.
Ser inserido de inconsciência vital e do universo vital.

Ser parte do universo vital e ser sujeito-objeto deste universo vital.

Ou sejam ser em si parte e elementos do universo vital e fazer parte da sua transcendentalidade para a prosperidade. Ou seja, ser do passado e presente levando consigo a transcendentalidade para o futuro.

Ou seja, ser é ser do passado no presente para o futuro.

Ou seja, o ser de hoje é o ser que se formou e se produziu no passado e transcendeu até ser aquele ser do presente para transcender para o futuro.

Ou seja, o ser de hoje é o ser de hoje com o ser do passado.

O ser não é único [um], mas sim vários,

Ele é vários por possuir em si vários estágios de seres anteriores a ele.

E é vários  por não ser um, mas ser um estágio e fase transcendental em uma época.

O ser com a sua racionalidade também contribui com mais um elemento para a existencialidade do ser.






EXISTENCIALISMO FUNDAMENTALISTA.


A existência do ser é uma consequência do poder divino.

Cosmo, espírito, matéria e energia, vitalidade e mente.

Estes sete componentes primários são os agentes diretos da existência do ser.

1- Deus é o originador e arquiteto. Agente de todos os fenômenos e realizações.

2- O cosmo é a base onde o ser se desenvolve.

3- O espírito é a chama da vida dentro do ser.

4- A matéria é que mantém o corpo estrutural e vital do ser.

5- A energia é o agente que trabalha as metabolizações dento do ser.

6- A vitalidade é o agente que coordena a vida, metabolizações e psiquê do ser.

7- A mente é o agente que dá referência ao ser no cosmo. Onde o eu que brota e se processa continuamente no corpo. E onde o ser tem a consciência de si no universo.





Evolucionismo psíquico.
Evolucionismo psíquico genético.

O poder vital cria potencialidades vitais, que criarão o psíquico vital.

Que o poder vital, potencialidades vitais e o psíquico vital são os fundamentais agentes de mudança no próprio ser.

Ou seja, o ser desenvolve características sobre si mesmo conforme as suas potencialidades para produzir mudanças na sua estrutural metabólica, física, química, estrutural, morfológica, psíquica, reprodutiva e outras.

Vê-se nos iguanas de Galápagos  que em cada ilha se tem um tipo de iguana. Ou seja, elas desenvolveram características e funções conforme a necessidade de sobrevivência e o prazer psíquico e reprodutivo.

E mesmo tendo características próprias, elas podem mudar e ter características de iguanas de outras ilhas. Ou mesmo ter características de iguanas de todas as ilhas.

Isto depende da vontade e da potencialidade e capacidade de mudança delas.

Ou seja, características marinhas, terrestres, outras de coloração, outras híbridas.

Ou seja, os iguanas desenvolveram características próprias de vida em cada ilha. Isto determina que há uma competição interna, vital e psíquica de tipo de iguana para cada ilha.

Isto demonstra a grande capacidade potencialidade do ser de agir sobre sua metabolização e morfológica.

E que existe entre elas uma disputa psíquica, onde procuram desenvolver características que as deixam mais felizes, bonitas, e reprodutivas.

Em algumas ilhas se destacam nos iguanas as colorações, em outras o tamanho, em outras a capacidades de reprodução.

Esta diferença marcante entre os iguanas de ilha para ilha prova que existe uma disputa psíquica entre eles.

Que eles usam o poder e potencialidade vital para direcionar as mudanças no seu comportamento, metabolismo, morfologia, cores, psiquê, etc.

E os iguanas podem ter todas as características numa só espécie e tipo em uma só ilha, porem, a disputa psíquica os levam para desenvolver algumas características próprias.


Esta disputa psíquica é encontrado em grande quantidade nos pássaros.

Principalmente em pássaros que imitam o canto de outros pássaros.

E pássaros da mesma espécie, mas com características e cantos diferentes.

Pois, por isto que há tantas espécies de pássaros.



Ou seja, não é uma seleção natural que as espécies surgem, mas sim, primeiro do poder divino na produção do poder vital que cria capacidades para a produção da vida.

E o psíquico que é um elemento primordial na produção da vida e no surgimento de novas espécies.




O psiquismo é um dos principais agentes no desenvolvimento da vida e das espécies.


EVOLUCIONISMO PSÍQUICO GENÉTICO.


Os genes também são modificados conforme potencialidades e psíquico vital que os seres desenvolvem vontades e anseios para determinado sentido de característica funcional, metabólica, morfológica, e psíquica, reprodutiva e nos genes.

Os genes são formados de micro funções com micro morfologia, micro física e micro química.

Estas micro partes que compõe cada gene que sofrem as alterações que o psiquismo vital e potencialidade vital que passa a modificar.

E esta modificação no micro partes que são transmitidas aos descendentes.

A modificação não ocorre só nas partes de cada gene, mas também na combinação entre genes de espécies, e no próprio ser antes de passar para a sua genética.

A todo o momento o ser está mandando comando para a sua estrutura genética, e pode modificá-la em suas micro partes. E esta modificação constante depende do poder, da potencialidade vital, psiquismo vital, estrutural e funcional do ser.

Assim, a genética não é absoluta, mas variável. E cada ser pode por poderes, potencialidades e psiquismo vital modificar a estrutural genética de partes que compõe cada gene.

Ou seja, a herança recebida pode ser modificada pelo próprio ser e transmitir esta modificação aos descendentes.

Isto pode responder muitas doenças que surgem em seres únicos de uma família.

Ou mesmo em seres que nascem super dotados, super atletas, gênios enquanto outros irmãos não conseguiram acompanhar este desenvolvimento.

E irmãos que tem habilidades artísticas, outros lógicas e matemáticas, outras filosóficas, enquanto outros irmãos não conseguiram acompanhar todo desenvolvimento de outros mais desenvolvidos.


Isto prova que a modificação e evolução dependem do poder vital, potencialidades vitais e psiquismo vital que acontece dentro do ser e não depende exclusivamente de fenômenos fora do ser.



VITALICUM


As micro partes de cada gene é uma estrutura dinâmica, processual e metabólica. Que a função metabólica e produção vital na produção metabólica e que pode ser modificada que determina as características do novo ser.

Ou seja, estas micro partes podem ser chamada de VITALICUM [micro partes de cada gene com micro metabolidade que compõem cada gene].

VITALICUM – a herança acontece na vida que existe e compõe cada gene. Ou seja, o gene é formado de micro partes em processos metabólicos. E o tipo e característica  deste processo metabólico de cada parte que determina cada gene, e o conjunto e somatória deste processo metabólico em todos os genes que determina o tipo e característica de cada ser. Em cada função, em cada comportamento, pensamento lógico, morfologia, física, química, etc.


Ou seja, a herança é dinâmica, processual e metabólica e vital.

E o todo é uma consequência da somatória de todas as partes.

Cada gene carrega consigo bilhares de códigos e informações.

Logo, a unidade que é o gene é uma multiplicidade de ínfimos códigos psíquicos, funcionais, metabólicos, reprodutivos, morfológicos, etc.






A VITALIZAÇÃO PRODUZ O EU CENTRADO, O INCONSCIENTE.

Eu centrado e voltado para si são os responsáveis pela psiquê, e é uma consequência da produção de energia vital que são processadas pelos ribossomos.

Sobre o acionamento do cérebro, para a produção do pensamento, memória, consciência, psiquê, e sentidos.

O conhecimento é um fenômeno perceptivo, sensitivo, vitalfuncional, e vitalquimicofisicopsiquico.

1- Origem genética do universo vital na estrutura e função da produção do conhecimento.

2- Tem origem pela percepção e natureza vital.

3- Os sentidos são portas de entradas dos fenômenos fora do ser.

4--A natureza vital auxilia na produção do conhecimento por funções vitais.

5- Para se realizar o conhecimento é necessário uma metabolização química, processos físicos, origem e funcionamentos vitais, e vontades e anseios psíquicos.

6- os pensamentos, a memória são acionadas quando se necessita de alguma função dela. Este acionamento acontece sobre o funcionamento dos neurônicos, produzindo uma metabolização química, processos de produção de energia, e fluxos dos próprios neurônios.

Por isto há uma alteração em algumas regiões do cérebro, quando acionado em certos pensamentos, desejos, sentimentos, sentidos, emoções, desvios psíquicos.

O acionamento acontece naturalmente como acontece com um músculo, um movimento, uma produção de salivação, um lacrimejar, etc.

Porem há o funcionamento natural e constante, este não precisa ser acionado. Pois já tem por natureza e essência funcionar sem ter um acionamento. Pois ele já nasce no ser com esta função para não ser acionada.



O eu é uma consequência do funcionamento e produção vital realizada pelos processos e produção de energia e metabolizações.

Este funcionamento é transmitido dos ascendentes.

A mente surge desta produção de energia ribossômica e vital.

E produz o eu centrado, o voltado pára si.


Vê-se nas crianças até dois anos elas só vêem o mundo como se elas fossem o centro e tudo e todos são voltados para elas. É porque nesta fase o eu centrado é mais intenso, com uma grande produção de hormônios, de energia e de metabolizações.

Porem na fase uterina isto é mais intenso. Por que nesta fase está ocorrendo uma intensa produção de vitalização.

Assim, pode-se construir uma fórmula.

Intensidade de produção e processo de vitalização = intensidade de produção do eu, da mente, da psiquê, da racionalidade e do inconsciente.



1- A produção vital produz o eu como uma faculdade anteriormente desenvolvida pelo universo vital.

Ou seja, o eu como a mente, instintos, inconscientes são formas e tipos de elementos desenvolvidos pelo universo vital para servir como ferramentas em prol da própria vida.

2- Que é transmitido por fatores genéticos.

3- E é uma consequência de uma constante e infinita produção vital, e produção e processos de energia dos ribossomos, metabolizações, processos bio físicos e químicos.


Logo, o eu, a personalidade, o comportamento, etc. é anterior ao próprio ser, e faz parte da do universo vital e psíquico do ser.

Logo, não tem haver com inconscientes, libido, sexualidade, complexo de Édipo, pulsões, instintos, linguagem, etc.

Ou seja, o ser nasce com o seu eu psíquico e vital, e o produz conforme produz a sua produção de energia.



O processo de vitalização produz o eu, o inconsciente, o eu centrado, a racionalidade e o tipo pensamento lógico.

A vitalização desenvolveu durante toda a formação do ser m,ecanismos, potencialidades e funcionalidades para que ocorresse estas produções psiquicas através do processo da vitalização.






O transcendental.



Transcendental é o poder regido de propósito, direcionamento, aprimoramento, vontade, que rege todas as mudanças em direção a perfeição.

E que existe anterior ao ser e a realidade.

E que os rege.

 É metafenomênico e metaexistencial.

O espiritual transcendental.

O ser existe em função da sua existencialidade transcendental e de seu espírito transcendental.

Ou seja, o ser vem ao mundo com um metapropósito e uma metaexistencialidade, e não vem para ser salvo.

A sua existência e a sua função existencial existe anterior à sua própria existencialidade.

Logo, não é o ser único e individual, mas o propósito do divino sobre a existencialidade e espiritualidade do ser se encontra na sua transcendentalidade. Que é
anterior à própria vida e existência do ser e da sua vida.

Que é ser um elo de transcendência do poder do divino sobre todas as coisas. Sobre o mundo e o cosmo.

E manter o bem sobre o mal.

Ou seja, o ser tem uma função em torno do todo, do temporal, espacial e cósmico, do bem e da harmonia.

E todas estas funções existem como consequência da própria condição do ser vivo.

E esta condição se encontra no todo que transcende constantemente de uns sobre os outros.

Pois, o ser é um elo temporal, espacial, cósmico, transcendental do poder e propósito do divino sobre todos os fenômenos, metafenomenos, vidas e espíritos.

Ou seja, o ser na verdade faz parte e é uma parte transcendental do propósito do divino sobre o mundo. O próprio ser é um universo contido e que o mantém como
forma transcendental de vida, espírito  e transcendentalidade.


O todo num único ser, ou seja, o ser é um universo próprio, mas faz parte e é um elo transcendental, temporal e cósmico num todo de realidades. Vontades e transcendentalidade.

Assim, temos o ser num universo transcendental em duas condições.

Uma que ele é uma própria realidade e um universo transcendental inserido nele e que o produz.

outra realidade que é ele que faz parte de um cosmo transcendental e que ele só é mais um elo.

Assim, o objetivo do divino não está só no salvar o ser ou salvar um ser, mas salvar o universo transcendental que está dentro do ser, e no cosmo transcendental em que o ser é um elo e um célula de um todo de interações de transcendentalidade.


Ou seja, o objetivo do divino não é o ser e só a sua salvação. Mas sim, o universo transcendental que o ser contém dentro de si, e o cosmo transcendental que está inserido no mundo.



Essência vital transcendental.


Assim, a vida é uma essência vital e que esta essência vital é constituída do transcendental. Ou seja, o ser transcende sobre si mesmo sempre se renovando por seus poderes e propósitos existenciais divinos que fazem parte da sua natureza e essência vital.

E transcende na renovação celular e na reprodução de novos seres e espécies. E no aprimoramento vital.



Existencialidade transcendental.

Assim, a vida faz parte de um propósito existencial transcendental. Ou seja, a existência determina a vida. Ou seja, a vida existe porque a existencialidade existe e a determina.

Ou melhor, a existência existe por que o transcendental existe e que por seus poderes e propósitos determinam a existencialidade, e o transcendental e a existencialidade determinam a essência vital e a vida.



Realidade transcendental.

Assim, a realidade é regida e determinada pelo transcendental. E o transcendental também faz parte da realidade.

Assim, temos primeiro o divino.

Segundo - o transcendental.

Terceiro a realidade na sua forma estrutural, fenomênica e metafenomênica.

E quarto todas as condições e agentes determinadores e determinados que englobam o cosmo de realidades.



O inconsciente transcendental

o que determina a mente é o inconsciente transcendental. Ou seja, o inconsciente de poder e propósito que foi estruturado anteriormente e é constituído de poder e aprimoramento para coordenar e direcionar o bom funcionamento da mente.

Ou seja, anterior à mente tem o inconsciente vital.

E anterior ao inconsciente vital tem a racionalidade vital inconsciente, mas direcionadora do funcionamento da vida e da mente.

E anterior a esta tem a o poder e o transcendental.



A matéria é energia solidificada.

O átomo é um sistema [usina] de produção de energia e elementos químicos.

Assim, temos um sistema que sai da física e do psíquico e entra no craciológico e no transcendental.


Desolidifica a matéria, desconserva a energia, o tempo e a inércia tornam-se inexistentes.



Craciologia transcendental.

Estágio transcendental.

O ser é o ser do estágio transcendental no todo cósmico [de poder, propósito, direcionamento, aprimoramento, tempo, espaço, e estagio cósmico].


Não é o espírito da era, mas o estágio transcendental e craciológico cósmico do todo sobre as partes e as partes sobre o todo.

Logo, o ser, a realidade e o conhecimento são relativos ao estágio transcendental, assim como a razão, as sociedades com suas culturas.

Como também o inconsciente, as vontades, a vida e o universo vital, os instintos e todos os desenvolvimentos vitais e mentais.



Assim, a realidade é o ápice do estágio transcendental e craciológico.


O transcendental visa afastar-se do físico e do mental, da escolha e do acaso, entre corpo e mente substrato e substância.


E abre as portas para o poder, o transcendente, o metafenomênico, o metapropósito, o metaexistencialismo, e o metadeterminismo.


Onde o ser, a vida, a mente, a existência são o que determina o poder e o transcendental.

No universo transcendental não existe tempo e espaço como categorias e agentes fundamentais. Pois os agentes fundamentais é o poder e o transcendental. Pois estes agentes são os determinantes.


Ou seja, a vida só é o que é pelo poder vital e metatranscendental como propósito anterior à própria existência da vida, da mente, do ser e da realidade.


O mesmo para o espaço e o tempo, a matéria e a mente, a causa e o efeito.

E é também incluído o ser, a realidade, o ente, a razão, o conhecimento, a moral a sociedade, a cultura, e a estética.


Pois todos só são o que determina o poder e o metatranscendental e o estágio metacósmico que se encontram.

A vitalidade é o determinante da vida, e o poder e o transcendental são os determinantes da vitalidade. Logo, não é o ambiente, o acaso, uma suposta seleção natural ou evolução.

Assim, a razão e o conhecimento tornam-se relativos ao poder e ao transcendental e ao estágio cósmico.

Porém acima de todos está o imanente e absoluto – o divino. Pois é o que não transcende. O que transcende é o seu poder.

O ser, a vida e a vitalidade são determinados pelo poder e pelo transcendental.


Assim, cada órgão, célula, ribossomo têm a sua própria função que se desenvolveu conforme o seu universo vital.


Assim, o determinante das funções é anterior ao próprio órgão.

Assim, o determinante não é o somático e nem o psíquico, mas o poder e o transcendental.




Assim, células, genes, orgânulos, órgãos, metabolizações, hormônios, renovação celular, aprimoramento funcional e orgânico se desenvolvem conforme o poder e o transcendental.


Assim, estes são substratos da ação do poder e do transcendente.

Que o levarão á condições para que eles viessem a acontecer.


Assim, suas funções, essenciais e formas e aprimoramentos se devem ao poder e ao transcendental.

Inclusive a sua existência e funcionalidade.

A existência do ser, da vida, da vitalidade, da realidade são propósitos e conseqüência do poder e do transcendental.


Assim, somos o que é a vitalidade.

E a vitalidade é o que o poder e o transcendental.

O mesmo serve para a mente, a realidade e o conhecimento.

Transcendental engloba o poder, o direcionamento, o aprimoramento, a vontade, a duração, a permanência do anterior sobre o posterior.

A memória não é o veiculo da duração, a criada do tempo. Mas sim, o universo vital que rege a vida, e que por sua vez é regida pelo poder e pelo transcendental.


Se a matéria regesse o mundo ela deveria ter potencialidade para produzir órgãos. Ou seja, já haveria um poder. Porém, a matéria não tem poder, ela é apenas o substrato onde a vida se instala.

E a vida é regida pelo universo vital, e este pelo poder e pelo transcendental.

O próprio universo vital tem a sua racionalidade e memória. E o seu próprio conhecimento vital  e funcional.

se a matéria fosse o agente da vida e seus fenômenos ela teria que ter uma racionalidade para estruturalizar e funcionalizar a vida.

Como também a sua transcendência e aprimoramento.

O conhecimento faz parte deste universo vital, a razão tem a sua própria racionalidade. 

O poder e o transcendental são também racionais.

O conhecimento torna-se relativo ao estágio cósmico em que a mente e a realidade se encontram. Pois conhecemos conforme o nosso potencial vital, racional, emotivo e estagio cósmico.

Pois, estes dependem do estágio cósmico do poder e do transcendental. Como também do potencial [grau] do poder e ação e direcionamento do transcendental.


Logo, a razão, a emoção, a vida e o conhecimento são temporal, espacial, craciológico e transcendental.

O temporal e espacial se deve ao estágio cósmico em que se encontra determinada realidade, vitalidade, vida ou conhecimento.


Assim, o empírico e o racional se fundem como um só no vital, e este no poder e no transcendental.


Pois, só observamos o que nossas potencialidades vitais nos permitem. Ou no estágio cósmico em que nossos sentidos, racionalidade e vitalidade se encontram.

Pois, eles dependem do poder metacósmico e do transcendental.

Logo, o conhecimento e a realidade, a vida e a mente são relativos ao estágio cósmico, que este é regido pelo poder e pelo transcendental.


Assim, o homem não é o detentor final, ele é o resultado do universo vital e da racionalidade vital, e estes do poder e do transcendental.

O cérebro e a mente são fenômenos que um usa o outro como base e substrato, e que ambos são estágios do universo vital e cósmico, e metacósmico.

E todos são regidos e determinados pelo poder e pelo transcendental.

Assim, a realidade, o homem, o ser, a razão, a fenomenalidade e conhecimento são resultados determinados por uma escala de ação e produção.


Assim, temos.

Primeiro – o divino e seu poder.
Segundo – o poder e o transcendental.
Terceiro – o metacósmico, o cósmico, e fenomênico, e o universo vital.
Quarto – o universo vital, a vitalidade e a vida.
Quinto – o ser, a mente, o cérebro, as funções vitais, a razão, e o aprimoramento direcionado.
Sexto – o conhecimento, a razão e a memória.
Sétimo – as mudanças, a matéria, o espírito, o tempo e o espaço.


Prossigamos.

Assim, a ação não está na matéria, mas no fluxo e intensidade de movimentos da matéria. Ou seja, está no fluxo do movimento, na energia processada, na metabolização na produção de componentes bioquímicos.

E temos neste ponto o desenvolvimento do poder e do transcendental que levou à intensidade de fluxos de movimentos e a energia produzir os fenômenos vitais e mentais.

Juntamente com a metabolização bioquímica.

O processamento de energia e movimento produz um sobre produto que é a química. E esta serve e alimenta o universo vital a vida e a mente.

A química e o seu acúmulo  forma o corpo, as células, os órgãos – e todos organizados produzem a mantém  a vida.

Porém, para toda ordem e organização tem que haver direcionamento, poder, e transcendentalídade.

Pois, só o movimento, o fluxo, a energia, química não produziriam a vida e a mente.

Um músculo exercitado aumenta de tamanho porque aumenta o numero de células naquele membro.

Assim, temos.

O poder e o transcendental que determinam o vital, e o vital é constituído do físico, do mental, da essência vital e universo vital e que todos produzem o químico [ou acumulam o químico pelo processamento de energia].


O químico aumenta conforme é acionado pelo vital, mental ou físico.



Por existir seres tão diferentes, como vegetais, corais, amebas, liquens e outros se conclui  que eles não surgiram todos de uma só vez.



Agentes transcendentais da realidade.

O poder e o transcendental.

Secundário – o universo vital, seres.

Terciário – energia, fluxos e movimentos. E o mental.

Quaternário -  o químico, e o multiplicador funcional – como o aumento do número de células.


Assim, há um aumento considerável de todos agentes vitais e transcendentais vitais.

E em cada célula se encontra todos os agentes vitais.

Com isto todas as funções celulares são aumentadas juntamente com a renovação celular.

E o vital é também ativado pelo físico e o físico pelo vital, e também ativam o químico – e todos têm como agente fundamental o poder e o transcendental.


Assim, há vários mundos e uma relação entre eles – onde uns agem sobre os outros e todos são ativados pelo poder e pelo transcendental.

Porém, tudo é direcionado para a existencialidade, em certas espécies o seu universo vital está preparado para a regeneração celular, grandes reproduções, regeneração de órgãos, metabolizações bioquímica.


A renovação celular  e a regeneração de órgãos é como a reposição de peças vitais. Que é uma reprodução interna para manter a vida por mais tempo.

Como também a constante renovação de mitocôndrias e ribossomos dentro das células.

É como vidas dentro de vidas, e seres dentro de seres. Ou seja, cada ser vivo é um universo de poder e vitalidade, e vários seres.


Ou seja, há um universo vital-existencial e funcional muito maior do que uma simples evolução por seleção natural.


E este universo é o do poder e o do transcendental. E que também pode ser chamado de direcionamento, ou automação vital [ teoria graceliana da automação vital].


A craciologia, a metafenomenia, o metacósmico, o transcendental abre novas portas para a filosofia. A racionalidade e o conhecimento.

Portas estas que não são as do materialismo, do idealismo, do fisicismo e do psicologismo.

Por trás da mente há o universo vital agindo e regendo todos os agentes, elementos e fenômenos.

O universo vital tem a sua própria racionalidade inconsciente.

E o universo vital é regido pela metafenomenia existencial.

E este pelo propósito existencial.

E este pelo transcendental e pelo poder.

E todos são regidos pelo poder divino e todos fazem parte do universo cósmico e metacósmico.


Ou seja, o universo físico e mental é um estagio final e transitório numa ordem e escala de agentes da realidade.

Assim, todos são seres e todos são seres numa escala de ordem e função existencial dentro da realidade.

E todos não estão no espaço ou no tempo, mas sim nos seus potenciais transcendentais de poderes, propósitos, direcionamentos, funções, e aprimoramentos.

Assim,  o homem não é o animal racional, mas o ser craciológico e transcendental.

E ele é um estágio de uma realidade que chegou até ele, e está dentro dele e é o que o produz, o mentem e o aprimora para transcender.

Logo, o homem não é super, pois ele é um resultado cósmico, de poder e de transcendentalídade.

O conhecimento faz parte da temporalidade do cósmico, metacósmico, craciológico e do transcendental. Logo, não há conhecimento final e absoluto, logo ele é relativo à estes agentes.

O mesmo serve para o ser, a realidade, a razão e o conhecimento.

Logo, não é o espírito da era, a idéia absoluta os parâmetros da razão.

Mas sim, a essência da vida, do homem, do ser da ética, da realidade, da mente são o metacósmico, o craciológico, e o transcendental.


Assim, os órgãos, funções, células não são produtos finais e transcendentais do universo vital e de seu direcionamento e racionalidade.

Pois, o universo vital é produzido pelo universo de poderes, agentes transcendentais e metacósmico.

Assim, a matéria não produz a vida, a essência vital se instala na matéria para se estruturalizar e transcender.

Pois, em tudo e em todas as formas de vida realidade e vida há  um direcionamento, uma ordem e um aprimoramento natural.

Assim, não é a natureza que determina a reprodução, a renovação celular, regenerações, reposição hormonal, e metabolização, aprimoramento e automação. Mas o universo vital, o poder e o transcendental. Pois eles tem por meta objetividade manter a existencialidade e o seu aprimoramento.


Assim, não é a vontade, não é o conhecimento, não é o inconsciente, não são os órgãos sexuais, não é a racionalidade o principio que sustenta a vida, mas a vida é uma conseqüência da essência vital e universo vital. E este pelo poder e pelo transcendental.


Os órgãos reprodutores são ferramentas construídas para manter a existencialidade.

O mesmo acontece com a função da renovação celular, regeneração de órgãos, metabolização hormonal, produção do inconsciente, energia produzida pelos ribossomos.


Assim, a vida vence a morte.







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