Filosofia – a realidade é produto da vitalidade.
A realidade e a racionalidade não é produto de um processo
ou estagio histórico.
mas sim de um processo e estagio vital.
Pois o que forma o homem, a realidade e a racionalidade e
emocinalidade como a psico e a existencialidaade do ser é o estagio vital em
que ele se encontra.
E a partir daí é que ele vai formar a sua realidade e a
historicidade.
Ver. produzir
Critica da razão vital.
A realidade não se processa em causa e efeito, espaço e
tempo, mas sim em poderes agindo sobre poderes e transformando a realidade. O
invisível sem forma, densidade, sem estrutura agindo sobre a estrutura e a
transformando.
O universo vital determina a realidade. E não a
historicidade.
O ser é um elemento e componente, do universo vital.
Ele é o resultado do processamento do universo vital que
ocorre nele, e o produz.
E ao mesmo tempo ele é parte deste universo vital, por isto
ele é sujeito e objeto deste universo vital.
Ele é parte ativa e passiva do universo vital.
O UNIVERSO VITAL É O PODER VITAL E DIVINO INSERIDO NA
VITALIDADE.
É O CONJUNTO DE PODERES E FENOMENOS QUE SE DESENVOLVERAM E
PUDERAM TRANSCENDER.
É O FUNCIONAMMENTO VITAL DE TODO ORGANISMO.
É A PSIQUE REGENDO E SENDO PARTE DO PROPRIO UNIVERSO VITAL.
Existencialismo psicológico.
Teoria da unidade entre a craciobiologia, psicologia,
vitalogia e o existencialismo.
O ser e o absoluto.
Eu vital e o universo.
Existir e transitoriar - transcender.
Nascer e existir.
Cosmoriar.
Eu e o voltado para si.
Inconsciente vital.
Universo craciobiológico na construção do inconsciente e do
eu.
Existencialismo ontológico, psicológico, do universo vital e
transcendental.
Existir é ser. Ser é existir.
Existir é ser sujeito de consciência de si, sobre si e para
si.
Ser inserido de inconsciência vital e do universo vital.
Ser parte do universo vital e ser sujeito-objeto deste
universo vital.
Ou sejam ser em si parte e elementos do universo vital e
fazer parte da sua transcendentalidade para a prosperidade. Ou seja, ser do
passado e presente levando consigo a transcendentalidade para o futuro.
Ou seja, ser é ser do passado no presente para o futuro.
Ou seja, o ser de hoje é o ser que se formou e se produziu
no passado e transcendeu até ser aquele ser do presente para transcender para o
futuro.
Ou seja, o ser de hoje é o ser de hoje com o ser do passado.
O ser não é único [um], mas sim vários,
Ele é vários por possuir em si vários estágios de seres
anteriores a ele.
E é vários por não
ser um, mas ser um estágio e fase transcendental em uma época.
O ser com a sua racionalidade também contribui com mais um
elemento para a existencialidade do ser.
EXISTENCIALISMO FUNDAMENTALISTA.
A existência do ser é uma consequência do poder divino.
Cosmo, espírito, matéria e energia, vitalidade e mente.
Estes sete componentes primários são os agentes diretos da
existência do ser.
1- Deus é o originador e arquiteto. Agente de todos os
fenômenos e realizações.
2- O cosmo é a base onde o ser se desenvolve.
3- O espírito é a chama da vida dentro do ser.
4- A matéria é que mantém o corpo estrutural e vital do ser.
5- A energia é o agente que trabalha as metabolizações dento
do ser.
6- A vitalidade é o agente que coordena a vida,
metabolizações e psiquê do ser.
7- A mente é o agente que dá referência ao ser no cosmo.
Onde o eu que brota e se processa continuamente no corpo. E onde o ser tem a
consciência de si no universo.
Evolucionismo psíquico.
Evolucionismo psíquico genético.
O poder vital cria potencialidades vitais, que criarão o
psíquico vital.
Que o poder vital, potencialidades vitais e o psíquico vital
são os fundamentais agentes de mudança no próprio ser.
Ou seja, o ser desenvolve características sobre si mesmo
conforme as suas potencialidades para produzir mudanças na sua estrutural
metabólica, física, química, estrutural, morfológica, psíquica, reprodutiva e
outras.
Vê-se nos iguanas de Galápagos que em cada ilha se tem um tipo de iguana. Ou
seja, elas desenvolveram características e funções conforme a necessidade de
sobrevivência e o prazer psíquico e reprodutivo.
E mesmo tendo características próprias, elas podem mudar e
ter características de iguanas de outras ilhas. Ou mesmo ter características de
iguanas de todas as ilhas.
Isto depende da vontade e da potencialidade e capacidade de
mudança delas.
Ou seja, características marinhas, terrestres, outras de
coloração, outras híbridas.
Ou seja, os iguanas desenvolveram características próprias
de vida em cada ilha. Isto determina que há uma competição interna, vital e
psíquica de tipo de iguana para cada ilha.
Isto demonstra a grande capacidade potencialidade do ser de
agir sobre sua metabolização e morfológica.
E que existe entre elas uma disputa psíquica, onde procuram
desenvolver características que as deixam mais felizes, bonitas, e
reprodutivas.
Em algumas ilhas se destacam nos iguanas as colorações, em
outras o tamanho, em outras a capacidades de reprodução.
Esta diferença marcante entre os iguanas de ilha para ilha
prova que existe uma disputa psíquica entre eles.
Que eles usam o poder e potencialidade vital para direcionar
as mudanças no seu comportamento, metabolismo, morfologia, cores, psiquê, etc.
E os iguanas podem ter todas as características numa só
espécie e tipo em uma só ilha, porem, a disputa psíquica os levam para
desenvolver algumas características próprias.
Esta disputa psíquica é encontrado em grande quantidade nos
pássaros.
Principalmente em pássaros que imitam o canto de outros
pássaros.
E pássaros da mesma espécie, mas com características e
cantos diferentes.
Pois, por isto que há tantas espécies de pássaros.
Ou seja, não é uma seleção natural que as espécies surgem,
mas sim, primeiro do poder divino na produção do poder vital que cria
capacidades para a produção da vida.
E o psíquico que é um elemento primordial na produção da
vida e no surgimento de novas espécies.
O psiquismo é um dos principais agentes no desenvolvimento
da vida e das espécies.
EVOLUCIONISMO PSÍQUICO GENÉTICO.
Os genes também são modificados conforme potencialidades e
psíquico vital que os seres desenvolvem vontades e anseios para determinado
sentido de característica funcional, metabólica, morfológica, e psíquica,
reprodutiva e nos genes.
Os genes são formados de micro funções com micro morfologia,
micro física e micro química.
Estas micro partes que compõe cada gene que sofrem as
alterações que o psiquismo vital e potencialidade vital que passa a modificar.
E esta modificação no micro partes que são transmitidas aos
descendentes.
A modificação não ocorre só nas partes de cada gene, mas
também na combinação entre genes de espécies, e no próprio ser antes de passar
para a sua genética.
A todo o momento o ser está mandando comando para a sua
estrutura genética, e pode modificá-la em suas micro partes. E esta modificação
constante depende do poder, da potencialidade vital, psiquismo vital,
estrutural e funcional do ser.
Assim, a genética não é absoluta, mas variável. E cada ser
pode por poderes, potencialidades e psiquismo vital modificar a estrutural
genética de partes que compõe cada gene.
Ou seja, a herança recebida pode ser modificada pelo próprio
ser e transmitir esta modificação aos descendentes.
Isto pode responder muitas doenças que surgem em seres
únicos de uma família.
Ou mesmo em seres que nascem super dotados, super atletas,
gênios enquanto outros irmãos não conseguiram acompanhar este desenvolvimento.
E irmãos que tem habilidades artísticas, outros lógicas e
matemáticas, outras filosóficas, enquanto outros irmãos não conseguiram
acompanhar todo desenvolvimento de outros mais desenvolvidos.
Isto prova que a modificação e evolução dependem do poder
vital, potencialidades vitais e psiquismo vital que acontece dentro do ser e
não depende exclusivamente de fenômenos fora do ser.
VITALICUM
As micro partes de cada gene é uma estrutura dinâmica,
processual e metabólica. Que a função metabólica e produção vital na produção
metabólica e que pode ser modificada que determina as características do novo
ser.
Ou seja, estas micro partes podem ser chamada de VITALICUM
[micro partes de cada gene com micro metabolidade que compõem cada gene].
VITALICUM – a herança acontece na vida que existe e compõe cada gene. Ou seja, o gene é formado de micro partes em processos metabólicos. E o tipo e característica deste processo metabólico de cada parte que determina cada gene, e o conjunto e somatória deste processo metabólico em todos os genes que determina o tipo e característica de cada ser. Em cada função, em cada comportamento, pensamento lógico, morfologia, física, química, etc.
Ou seja, a herança é dinâmica, processual e metabólica e
vital.
E o todo é uma consequência da somatória de todas as partes.
Cada gene carrega consigo bilhares de códigos e informações.
Logo, a unidade que é o gene é uma multiplicidade de ínfimos
códigos psíquicos, funcionais, metabólicos, reprodutivos, morfológicos, etc.
A VITALIZAÇÃO PRODUZ O EU CENTRADO, O INCONSCIENTE.
Eu centrado e voltado para si são os responsáveis pela
psiquê, e é uma consequência da produção de energia vital que são processadas
pelos ribossomos.
Sobre o acionamento do cérebro, para a produção do pensamento,
memória, consciência, psiquê, e sentidos.
O conhecimento é um fenômeno perceptivo, sensitivo,
vitalfuncional, e vitalquimicofisicopsiquico.
1- Origem genética do universo vital na estrutura e função
da produção do conhecimento.
2- Tem origem pela percepção e natureza vital.
3- Os sentidos são portas de entradas dos fenômenos fora do
ser.
4--A natureza vital auxilia na produção do conhecimento por
funções vitais.
5- Para se realizar o conhecimento é necessário uma
metabolização química, processos físicos, origem e funcionamentos vitais, e
vontades e anseios psíquicos.
6- os pensamentos, a memória são acionadas quando se
necessita de alguma função dela. Este acionamento acontece sobre o
funcionamento dos neurônicos, produzindo uma metabolização química, processos
de produção de energia, e fluxos dos próprios neurônios.
Por isto há uma alteração em algumas regiões do cérebro,
quando acionado em certos pensamentos, desejos, sentimentos, sentidos, emoções,
desvios psíquicos.
O acionamento acontece naturalmente como acontece com um
músculo, um movimento, uma produção de salivação, um lacrimejar, etc.
Porem há o funcionamento natural e constante, este não
precisa ser acionado. Pois já tem por natureza e essência funcionar sem ter um
acionamento. Pois ele já nasce no ser com esta função para não ser acionada.
O eu é uma consequência do funcionamento e produção vital
realizada pelos processos e produção de energia e metabolizações.
Este funcionamento é transmitido dos ascendentes.
A mente surge desta produção de energia ribossômica e vital.
E produz o eu centrado, o voltado pára si.
Vê-se nas crianças até dois anos elas só vêem o mundo como
se elas fossem o centro e tudo e todos são voltados para elas. É porque nesta
fase o eu centrado é mais intenso, com uma grande produção de hormônios, de
energia e de metabolizações.
Porem na fase uterina isto é mais intenso. Por que nesta
fase está ocorrendo uma intensa produção de vitalização.
Assim, pode-se construir uma fórmula.
Intensidade de produção e processo de vitalização =
intensidade de produção do eu, da mente, da psiquê, da racionalidade e do
inconsciente.
1- A produção vital produz o eu como uma faculdade
anteriormente desenvolvida pelo universo vital.
Ou seja, o eu como a mente, instintos, inconscientes são
formas e tipos de elementos desenvolvidos pelo universo vital para servir como
ferramentas em prol da própria vida.
2- Que é transmitido por fatores genéticos.
3- E é uma consequência de uma constante e infinita produção
vital, e produção e processos de energia dos ribossomos, metabolizações,
processos bio físicos e químicos.
Logo, o eu, a personalidade, o comportamento, etc. é
anterior ao próprio ser, e faz parte da do universo vital e psíquico do ser.
Logo, não tem haver com inconscientes, libido, sexualidade,
complexo de Édipo, pulsões, instintos, linguagem, etc.
Ou seja, o ser nasce com o seu eu psíquico e vital, e o
produz conforme produz a sua produção de energia.
O processo de vitalização produz o eu, o inconsciente, o
eu centrado, a racionalidade e o tipo pensamento lógico.
A vitalização desenvolveu durante toda a formação do ser
m,ecanismos, potencialidades e funcionalidades para que ocorresse estas
produções psiquicas através do processo da vitalização.
O transcendental.
Transcendental é o
poder regido de propósito, direcionamento, aprimoramento, vontade, que rege
todas as mudanças em direção a perfeição.
E que existe anterior
ao ser e a realidade.
E que os rege.
É metafenomênico e metaexistencial.
O espiritual
transcendental.
O ser existe em
função da sua existencialidade transcendental e de seu espírito transcendental.
Ou seja, o ser vem ao
mundo com um metapropósito e uma metaexistencialidade, e não vem para ser
salvo.
A sua existência e a
sua função existencial existe anterior à sua própria existencialidade.
Logo, não é o ser único
e individual, mas o propósito do divino sobre a existencialidade e
espiritualidade do ser se encontra na sua transcendentalidade. Que é
anterior à própria
vida e existência do ser e da sua vida.
Que é ser um elo de transcendência
do poder do divino sobre todas as coisas. Sobre o mundo e o cosmo.
E manter o bem sobre
o mal.
Ou seja, o ser tem
uma função em torno do todo, do temporal, espacial e cósmico, do bem e da
harmonia.
E todas estas funções
existem como consequência da própria condição do ser vivo.
E esta condição se
encontra no todo que transcende constantemente de uns sobre os outros.
Pois, o ser é um elo
temporal, espacial, cósmico, transcendental do poder e propósito do divino
sobre todos os fenômenos, metafenomenos, vidas e espíritos.
Ou seja, o ser na
verdade faz parte e é uma parte transcendental do propósito do divino sobre o
mundo. O próprio ser é um universo contido e que o mantém como
forma transcendental
de vida, espírito e transcendentalidade.
O todo num único ser,
ou seja, o ser é um universo próprio, mas faz parte e é um elo transcendental,
temporal e cósmico num todo de realidades. Vontades e transcendentalidade.
Assim, temos o ser
num universo transcendental em duas condições.
Uma que ele é uma própria
realidade e um universo transcendental inserido nele e que o produz.
outra realidade que é
ele que faz parte de um cosmo transcendental e que ele só é mais um elo.
Assim, o objetivo do
divino não está só no salvar o ser ou salvar um ser, mas salvar o universo
transcendental que está dentro do ser, e no cosmo transcendental em que o ser é
um elo e um célula de um todo de interações de transcendentalidade.
Ou seja, o objetivo
do divino não é o ser e só a sua salvação. Mas sim, o universo transcendental
que o ser contém dentro de si, e o cosmo transcendental que está inserido no
mundo.
Essência vital
transcendental.
Assim, a vida é uma essência
vital e que esta essência vital é constituída do transcendental. Ou seja, o ser
transcende sobre si mesmo sempre se renovando por seus poderes e propósitos
existenciais divinos que fazem parte da sua natureza e essência vital.
E transcende na
renovação celular e na reprodução de novos seres e espécies. E no aprimoramento
vital.
Existencialidade
transcendental.
Assim, a vida faz
parte de um propósito existencial transcendental. Ou seja, a existência
determina a vida. Ou seja, a vida existe porque a existencialidade existe e a
determina.
Ou melhor, a
existência existe por que o transcendental existe e que por seus poderes e
propósitos determinam a existencialidade, e o transcendental e a
existencialidade determinam a essência vital e a vida.
Realidade
transcendental.
Assim, a realidade é
regida e determinada pelo transcendental. E o transcendental também faz parte
da realidade.
Assim, temos primeiro
o divino.
Segundo - o
transcendental.
Terceiro a realidade
na sua forma estrutural, fenomênica e metafenomênica.
E quarto todas as
condições e agentes determinadores e determinados que englobam o cosmo de
realidades.
O inconsciente
transcendental
o que determina a
mente é o inconsciente transcendental. Ou seja, o inconsciente de poder e
propósito que foi estruturado anteriormente e é constituído de poder e
aprimoramento para coordenar e direcionar o bom funcionamento da mente.
Ou seja, anterior à
mente tem o inconsciente vital.
E anterior ao
inconsciente vital tem a racionalidade vital inconsciente, mas direcionadora do
funcionamento da vida e da mente.
E anterior a esta tem
a o poder e o transcendental.
A matéria é energia
solidificada.
O átomo é um sistema
[usina] de produção de energia e elementos químicos.
Assim, temos um
sistema que sai da física e do psíquico e entra no craciológico e no
transcendental.
Desolidifica a
matéria, desconserva a energia, o tempo e a inércia tornam-se inexistentes.
Craciologia
transcendental.
Estágio
transcendental.
O ser é o ser do
estágio transcendental no todo cósmico [de poder, propósito, direcionamento,
aprimoramento, tempo, espaço, e estagio cósmico].
Não é o espírito da
era, mas o estágio transcendental e craciológico cósmico do todo sobre as
partes e as partes sobre o todo.
Logo, o ser, a
realidade e o conhecimento são relativos ao estágio transcendental, assim como
a razão, as sociedades com suas culturas.
Como também o
inconsciente, as vontades, a vida e o universo vital, os instintos e todos os
desenvolvimentos vitais e mentais.
Assim, a realidade é
o ápice do estágio transcendental e craciológico.
O transcendental visa
afastar-se do físico e do mental, da escolha e do acaso, entre corpo e mente
substrato e substância.
E abre as portas para
o poder, o transcendente, o metafenomênico, o metapropósito, o metaexistencialismo,
e o metadeterminismo.
Onde o ser, a vida, a
mente, a existência são o que determina o poder e o transcendental.
No universo
transcendental não existe tempo e espaço como categorias e agentes
fundamentais. Pois os agentes fundamentais é o poder e o transcendental. Pois
estes agentes são os determinantes.
Ou seja, a vida só é
o que é pelo poder vital e metatranscendental como propósito anterior à própria
existência da vida, da mente, do ser e da realidade.
O mesmo para o espaço
e o tempo, a matéria e a mente, a causa e o efeito.
E é também incluído o
ser, a realidade, o ente, a razão, o conhecimento, a moral a sociedade, a
cultura, e a estética.
Pois todos só são o
que determina o poder e o metatranscendental e o estágio metacósmico que se encontram.
A vitalidade é o
determinante da vida, e o poder e o transcendental são os determinantes da
vitalidade. Logo, não é o ambiente, o acaso, uma suposta seleção natural ou
evolução.
Assim, a razão e o
conhecimento tornam-se relativos ao poder e ao transcendental e ao estágio
cósmico.
Porém acima de todos
está o imanente e absoluto – o divino. Pois é o que não transcende. O que
transcende é o seu poder.
O ser, a vida e a
vitalidade são determinados pelo poder e pelo transcendental.
Assim, cada órgão,
célula, ribossomo têm a sua própria função que se desenvolveu conforme o seu
universo vital.
Assim, o determinante
das funções é anterior ao próprio órgão.
Assim, o determinante
não é o somático e nem o psíquico, mas o poder e o transcendental.
Assim, células,
genes, orgânulos, órgãos, metabolizações, hormônios, renovação celular,
aprimoramento funcional e orgânico se desenvolvem conforme o poder e o
transcendental.
Assim, estes são
substratos da ação do poder e do transcendente.
Que o levarão á
condições para que eles viessem a acontecer.
Assim, suas funções,
essenciais e formas e aprimoramentos se devem ao poder e ao transcendental.
Inclusive a sua
existência e funcionalidade.
A existência do ser,
da vida, da vitalidade, da realidade são propósitos e conseqüência do poder e
do transcendental.
Assim, somos o que é
a vitalidade.
E a vitalidade é o
que o poder e o transcendental.
O mesmo serve para a
mente, a realidade e o conhecimento.
Transcendental
engloba o poder, o direcionamento, o aprimoramento, a vontade, a duração, a
permanência do anterior sobre o posterior.
A memória não é o
veiculo da duração, a criada do tempo. Mas sim, o universo vital que rege a
vida, e que por sua vez é regida pelo poder e pelo transcendental.
Se a matéria regesse
o mundo ela deveria ter potencialidade para produzir órgãos. Ou seja, já
haveria um poder. Porém, a matéria não tem poder, ela é apenas o substrato onde
a vida se instala.
E a vida é regida
pelo universo vital, e este pelo poder e pelo transcendental.
O próprio universo
vital tem a sua racionalidade e memória. E o seu próprio conhecimento
vital e funcional.
se a matéria fosse o
agente da vida e seus fenômenos ela teria que ter uma racionalidade para
estruturalizar e funcionalizar a vida.
Como também a sua
transcendência e aprimoramento.
O conhecimento faz
parte deste universo vital, a razão tem a sua própria racionalidade.
O poder e o
transcendental são também racionais.
O conhecimento
torna-se relativo ao estágio cósmico em que a mente e a realidade se encontram.
Pois conhecemos conforme o nosso potencial vital, racional, emotivo e estagio
cósmico.
Pois, estes dependem
do estágio cósmico do poder e do transcendental. Como também do potencial
[grau] do poder e ação e direcionamento do transcendental.
Logo, a razão, a
emoção, a vida e o conhecimento são temporal, espacial, craciológico e
transcendental.
O temporal e espacial
se deve ao estágio cósmico em que se encontra determinada realidade,
vitalidade, vida ou conhecimento.
Assim, o empírico e o
racional se fundem como um só no vital, e este no poder e no transcendental.
Pois, só observamos o
que nossas potencialidades vitais nos permitem. Ou no estágio cósmico em que
nossos sentidos, racionalidade e vitalidade se encontram.
Pois, eles dependem
do poder metacósmico e do transcendental.
Logo, o conhecimento
e a realidade, a vida e a mente são relativos ao estágio cósmico, que este é
regido pelo poder e pelo transcendental.
Assim, o homem não é
o detentor final, ele é o resultado do universo vital e da racionalidade vital,
e estes do poder e do transcendental.
O cérebro e a mente
são fenômenos que um usa o outro como base e substrato, e que ambos são
estágios do universo vital e cósmico, e metacósmico.
E todos são regidos e
determinados pelo poder e pelo transcendental.
Assim, a realidade, o
homem, o ser, a razão, a fenomenalidade e conhecimento são resultados
determinados por uma escala de ação e produção.
Assim, temos.
Primeiro – o divino e
seu poder.
Segundo – o poder e o
transcendental.
Terceiro – o
metacósmico, o cósmico, e fenomênico, e o universo vital.
Quarto – o universo
vital, a vitalidade e a vida.
Quinto – o ser, a
mente, o cérebro, as funções vitais, a razão, e o aprimoramento direcionado.
Sexto – o conhecimento,
a razão e a memória.
Sétimo – as mudanças,
a matéria, o espírito, o tempo e o espaço.
Prossigamos.
Assim, a ação não
está na matéria, mas no fluxo e intensidade de movimentos da matéria. Ou seja,
está no fluxo do movimento, na energia processada, na metabolização na produção
de componentes bioquímicos.
E temos neste ponto o
desenvolvimento do poder e do transcendental que levou à intensidade de fluxos
de movimentos e a energia produzir os fenômenos vitais e mentais.
Juntamente com a
metabolização bioquímica.
O processamento de
energia e movimento produz um sobre produto que é a química. E esta serve e
alimenta o universo vital a vida e a mente.
A química e o seu
acúmulo forma o corpo, as células, os
órgãos – e todos organizados produzem a mantém
a vida.
Porém, para toda
ordem e organização tem que haver direcionamento, poder, e transcendentalídade.
Pois, só o movimento,
o fluxo, a energia, química não produziriam a vida e a mente.
Um músculo exercitado
aumenta de tamanho porque aumenta o numero de células naquele membro.
Assim, temos.
O poder e o
transcendental que determinam o vital, e o vital é constituído do físico, do
mental, da essência vital e universo vital e que todos produzem o químico [ou
acumulam o químico pelo processamento de energia].
O químico aumenta
conforme é acionado pelo vital, mental ou físico.
Por existir seres tão
diferentes, como vegetais, corais, amebas, liquens e outros se conclui que eles não surgiram todos de uma só vez.
Agentes
transcendentais da realidade.
O poder e o
transcendental.
Secundário – o
universo vital, seres.
Terciário – energia,
fluxos e movimentos. E o mental.
Quaternário - o químico, e o multiplicador funcional – como
o aumento do número de células.
Assim, há um aumento
considerável de todos agentes vitais e transcendentais vitais.
E em cada célula se
encontra todos os agentes vitais.
Com isto todas as
funções celulares são aumentadas juntamente com a renovação celular.
E o vital é também
ativado pelo físico e o físico pelo vital, e também ativam o químico – e todos
têm como agente fundamental o poder e o transcendental.
Assim, há vários
mundos e uma relação entre eles – onde uns agem sobre os outros e todos são
ativados pelo poder e pelo transcendental.
Porém, tudo é
direcionado para a existencialidade, em certas espécies o seu universo vital
está preparado para a regeneração celular, grandes reproduções, regeneração de
órgãos, metabolizações bioquímica.
A renovação
celular e a regeneração de órgãos é como
a reposição de peças vitais. Que é uma reprodução interna para manter a vida
por mais tempo.
Como também a
constante renovação de mitocôndrias e ribossomos dentro das células.
É como vidas dentro
de vidas, e seres dentro de seres. Ou seja, cada ser vivo é um universo de
poder e vitalidade, e vários seres.
Ou seja, há um
universo vital-existencial e funcional muito maior do que uma simples evolução
por seleção natural.
E este universo é o
do poder e o do transcendental. E que também pode ser chamado de
direcionamento, ou automação vital [ teoria graceliana da automação vital].
A craciologia, a
metafenomenia, o metacósmico, o transcendental abre novas portas para a
filosofia. A racionalidade e o conhecimento.
Portas estas que não
são as do materialismo, do idealismo, do fisicismo e do psicologismo.
Por trás da mente há
o universo vital agindo e regendo todos os agentes, elementos e fenômenos.
O universo vital tem
a sua própria racionalidade inconsciente.
E o universo vital é
regido pela metafenomenia existencial.
E este pelo propósito
existencial.
E este pelo
transcendental e pelo poder.
E todos são regidos
pelo poder divino e todos fazem parte do universo cósmico e metacósmico.
Ou seja, o universo
físico e mental é um estagio final e transitório numa ordem e escala de agentes
da realidade.
Assim, todos são
seres e todos são seres numa escala de ordem e função existencial dentro da
realidade.
E todos não estão no
espaço ou no tempo, mas sim nos seus potenciais transcendentais de poderes,
propósitos, direcionamentos, funções, e aprimoramentos.
Assim, o homem não é o animal racional, mas o ser
craciológico e transcendental.
E ele é um estágio de
uma realidade que chegou até ele, e está dentro dele e é o que o produz, o
mentem e o aprimora para transcender.
Logo, o homem não é
super, pois ele é um resultado cósmico, de poder e de transcendentalídade.
O conhecimento faz
parte da temporalidade do cósmico, metacósmico, craciológico e do
transcendental. Logo, não há conhecimento final e absoluto, logo ele é relativo
à estes agentes.
O mesmo serve para o
ser, a realidade, a razão e o conhecimento.
Logo, não é o
espírito da era, a idéia absoluta os parâmetros da razão.
Mas sim, a essência
da vida, do homem, do ser da ética, da realidade, da mente são o metacósmico, o
craciológico, e o transcendental.
Assim, os órgãos,
funções, células não são produtos finais e transcendentais do universo vital e
de seu direcionamento e racionalidade.
Pois, o universo
vital é produzido pelo universo de poderes, agentes transcendentais e
metacósmico.
Assim, a matéria não
produz a vida, a essência vital se instala na matéria para se estruturalizar e
transcender.
Pois, em tudo e em
todas as formas de vida realidade e vida há
um direcionamento, uma ordem e um aprimoramento natural.
Assim, não é a
natureza que determina a reprodução, a renovação celular, regenerações,
reposição hormonal, e metabolização, aprimoramento e automação. Mas o universo
vital, o poder e o transcendental. Pois eles tem por meta objetividade manter a
existencialidade e o seu aprimoramento.
Assim, não é a
vontade, não é o conhecimento, não é o inconsciente, não são os órgãos sexuais,
não é a racionalidade o principio que sustenta a vida, mas a vida é uma
conseqüência da essência vital e universo vital. E este pelo poder e pelo
transcendental.
Os órgãos
reprodutores são ferramentas construídas para manter a existencialidade.
O mesmo acontece com
a função da renovação celular, regeneração de órgãos, metabolização hormonal,
produção do inconsciente, energia produzida pelos ribossomos.
Assim, a vida vence a
morte.
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