METAFENOMENIA EXISTENCIAL
TRANSCENDENTAL E FENOMENIA de Graceli.
Parâmetros para a construção
de uma religião.
A realidade se desenvolve
nesta ordem de ação de um sobre o outro.
1- Divino.
2- Energia [alma] cósmica
transcendental.
3- O transcendental
[transcendência inserida de poder, direcionamento e ordem].
4- Alma vital e poder vital.
Racionalidade vital.
5- Vida. Inconsciente vital.
6- Inconscientes e Mente.
7- Ser [constituído dos
componentes anteriores e o substrato que é a materialidade].
8- Racionalidade, estímulo e
emotividade.
9- Unicidade e ordem cósmica
e astronômica. 10 -
Código graceli simétrico biológico, alma vital e código graceli da vida e
mente.
11 - Código graceli do
inconsciente.
12- Inconsciente vital.
Introdução.
Para as religiões o alvo de Deus
é o homem, para o gracelinismo o alvo de Deus é a ordem, o poder e a vida.
Para a filosofia o alvo da
realidade é o sujeito e a unidade, para o gracelismo é a ordem cósmica, a
unidade, a existencialidade, a metafenomenalidade, a transcendentalidade, o
poder e a vitalidade.
O homem não é mais o centro.
Para a filosofia a
racionalidade se encontra no cérebro, para o gracelismo se encontra no poder,
na ordem, simetria, unidade, e na vitalidade.
Para a psicologia a mente é
regida pelo inconsciente, para o gracelismo é regida pela vitalidade e
existencialidade.
Para a biologia o universo
material tem ação fundamental para a vida, para o gracelismo é a energia
cósmica transcendental, a existencialidade e metaexistencialidade, o poder e a
vitalidade.
Para biologia as espécies
evoluem, para o gracelismo o poder vital e a vitalidade evoluem, e auto
direcionam esta evolução, por isto que existem várias formas e funcionalidades
tanto vitais, biológicas e psicológicas.
Para a física, química,
astronomia e cosmologia o universo não segue uma ordem, uma simetria, um
direcionamento. O gracelismo e a cafq graceli mostram esta ordem, nas faixas e
camadas graceli, no alinhamento astronômico e cósmico, e na produção da
esferificação. [ver teorias cosmológicas de Graceli e o universo fluxonário
estruturante].
Primeira parte.
Craciobiogênese. E código graceli da potencialidade vital.
A vida não surge da não vida,
matéria, abiogênese. Pois, para isto acontecer a matéria deveria conter em si a
alma vital, e ter uma programação para a própria vida. E uma racionalidade
vital e mental.
A vida não surge da própria
vida, biogênese. Pois, se ela surgisse da própria vida já seria a vida. E ela
em si teria o poder e a ordem e direcionamento vital. Ou seja, ela mesma
desenvolvendo isto teria que ter inserido nela este poder de racionalidade
vital, transcendental e de aprimoramento.
Logo, a vida, só pode surgir
de uma alma vital, uma alma cósmica, uma energia cósmica e poder cósmico. Onde cada vida é constituída desta alma vital e
cósmica. Esta explicação surge do inexplicável, pois, deve surgir de algum
ponto, lugar, tempo, poder, processamento, vontade para haver tanta ordem,
direcionamento, racionalidade vital, simetria biológica morfológica e funcional
[ver simetria graceli], direcionamento transcendental e aprimoralístico. Abrimos
assim, uma craciobiogênese, a biogênese pelo poder.
Temos no poder o
direcionamento da vida, pois a mesma segue uma racionalidade existencial
própria para se manter e persistir como existente, e esta racionalidade é
encontrada em todos os mecanismos desenvolvidos pela mesma para se manter na
sua existencialidade. Como, reprodução, replicação celular, metabolismo,
mimetismo, regeneração, defesa e ataque a bactéria, aprimoramento,
reconhecimento de vírus e imunização.
Reprodução de seres jovens e
produção de hormônios e órgãos para isto, simetria biológica e funções e
potencialidade especificas para cada necessidade vital e existencial presente
em cada espécie e ser.
O que é determinante não é a
complexidade e o número de células e tamanho dos seres de cada espécie, mas o
poder e a potencialidade de cada um. Ou melhor, de cada vitalidade.
Por isto que os seres mais
complexos e maiores não são o que vive mais e tem mais ferramentas existenciais
e vitais.
Uma formiga vive mais do que
o homem se for feito uma proporção em relação ao peso e tempo de vida entre os
dois.
Um carrapato vive até um ano
sem se alimentar de sangue. E tem uma reprodução de mais de dez mil filhotes.
Outros animais pequenos
conseguem se locomover e voar com facilidade, eles desenvolveram através de
suas potencialidades asas para isto.
Outros são luminescentes,
como no caso dos vaga-lumes e de alguns cupins, ou seja, desenvolveram um
processo que transformam a energia e química interna em luz. [Ver teoria
graceli da inversão biológica].
Animais abissais conseguem
sobreviver com facilidade sob a pressão da água, do sal e sem luz.
Ou seja, a matéria não teria
tanto poder para produzir tanta racionalidade e direcionamento na produção da
vida. E a vida sozinha não surgiria do nada com tanta potencialidade para funções
e órgãos vitais.
Logo, a vida só pode ter uma
origem fora da vida e fora da matéria. Para isto que recorremos à alma cósmica transcendental. Que é a craciogênese.
Segunda
parte.
Não
é a materialidade, o psicologismo, o tempo e o espaço, a energia dimensional de
graceli [ver código graceli da natureza], os determinantes da natureza, da
realidade, da vida e da mente.
Mas, é no poder e na alma [energia]
cósmica transcendental que encontramos os determinantes.
Não
está dentro da vida, não brota de dentro para ser formar realidade, não está na
matéria, pois esta deveria ter contido nela este poder, não está no outro e
muito menos no anterior para aparecer no posterior e no presente [tempo].
O
que procuramos é a causa fundamental da vida e da existência, da ordem, da simetria e do
direcionamento, da transcendência e da existencialidade [sentido direcional por
poderes para manter a existencialidade], da forma e da funcionalidade
organizada e direcionada, o aprimoramento e a transcendentalidade.
Logo,
a causa fundamental não pode estar contida na matéria que a partir dela se
forma a vida e toda ordem e direcionamento vital.
E
não pode estar contida na própria vida, pois se a vida surge da vida, logo ela
veio de si mesma, e toda esta causa fundamental já estava contida nela.
Ou
seja, quando não encontramos algo num ponto abrimos as possibilidades para que
este algo seja encontrado em outros pontos e lugares, ou poderes e alma
[energia].
Assim,
saímos da materialidade, dos processos, do élan vital, da temporalidade [do
anterior sobre o posterior] e do espaço, do acaso, e da espontaneidade.
E
entramos num novo eixo, que é o do poder, da alma e energia cósmica transcendental
na estruturalidade da realidade, da vida, da mente, do conhecimento, da ordem e
alinhamento cósmico. Da simetria biológica.
Primeiro
- da existencialidade e transcendentalidade.
Segundo
– da vitalidade.
Terceiro
– da ordem, do direcionamento, da simetria.
Quarto
– da vida.
Quinto
– do ser.
Sexta
– da racionalidade – cósmica.
Vital.
Inconsciência.
Mental.
Emocional.
Sétimo
- do universo psíquico.
Oitavo
– do universo estruturado e material.
Segunda
parte.
Categorias
fundamentais da realidade.
A
essência e a causa fundamental da realidade, da vida, do ser, da mente, da
consciência, e outros é o divino e a alma cósmica transcendental.
Depois
vem o transcendental inserido de poder e direcionamento, o poder e a
existencialidade metafenomênica.
Terceiro
vem a vitalidade e seu poder.
Quarto vem a inconsciência vital.
Quinto
vem a vida e a mente, a razão e o conhecimento.
Sexto
vem o ser.
Sétimo
vem o aprimoramento direcionado já dentro da vida e regido pelo poder vital.
E
um age sobre o outro nesta ordem, do primeiro até o sétimo.
Ou
seja, o fundamental não é o anterior [tempo], a estrutura e lugar [ matéria,
processos, dialética e lugar], a sociedade e razão como marcos de uma era [o
ser da era]. Mas sim, segue pilares firmes da realidade, segue um aprimoramento
direcionado e determinado, segue um poder.
A
realidade não caminha em direção ao absoluto, mas sim, a realidade vem do
absoluto, do imanente até chegar ao transcendental craciológico para depois
chegar ao fenomênico e o transitório.
Ou
seja, há três condições que produz e é a realidade.
A
primeira a imanente – o divino e a alma cósmica.
A
segunda o transcendental - o poder vital. O metafenomênico e metaexistencial, o
direcionado, o determinado.
A
terceira - o fenomênico e o transitório
- o estruturado e materializado, racionalizado e lógico. O aprimorativo.
Ou
seja, a realidade vem de uma causa e realidade absoluta para uma realidade
transitória. Ou seja, ela não caminha em direção ao absoluto, mas em direção à
transitoriedade.
A
realidade não é a marca do tempo, do espaço, do fenômeno, do processamento, mas
do poder, da alma cósmica, do divino, do poder vital, da ordem e alinhamento cósmico
pelas faixas e camadas graceli, da simetria biológica, da lógica transcendental
e racional, dos sentimentos e do direcionamento programado.
Assim,
a realidade, a vida, a mente seguem e se estruturam em três pilares
fundamentais. Os imanentes de causa fundamental, e os transcendentes de poder,
ação e transformação, e estruturação. E os transitórios e fenomênicos.
A
estruturação pode ser encontrada na realidade material, na mente, na vida
metabólica, morfológica e aprimorativa, e na lógica mental e sentimentos.
A
existencialidade, a transcendentalidade direcionada, o poder, a vitalidade são
os eixos e veículos da duração, e não a consciência, a memória ou o tempo.
O
ser é um foco de poder direcionado e aprimorativa programada.
O livre
arbítrio existencial não se encontra no homem, mas sim na existencialidade, no
poder, na transcendentalidade e na vitalidade, o homem e a consciência são os
resultados do que o produz e está inserido dentro dele.
Assim,
como a razão e a emoção, inconsciência, estímulo, vontade, instintos
sentimentos, psiquê são resultados e elementos do universo que os formam e que
chegou até eles.
Logo,
o conhecimento também é um resultado desta atividade transcendental, vital,
direcionada e existencial de poder e potencialidade.
A
realidade transcendental do conhecimento.
Retratamos
o conhecimento a consciência a inconsciência ligada ao cérebro e seu
funcionamento nervoso, mas a vida, a vitalidade e os espíritos também têm
conhecimento, consciência e inconsciência.
Pois,
a vida tem a sua própria consciência e conhecimento de seu funcionamento vital
e orgânica, transcendental e aprimorativo.
A
vitalidade tem o seu direcionamento funcional e transcendental.
Os
espíritos têm medo da cruz, e sabem reconhecer uma ameaça. E alguns defendem o
seu espaço quando atacados por imoralidades.
Ou
seja, espíritos e vida não têm cérebro e tem conhecimento, consciência e
inconsciência. Ou seja, isto leva o conhecimento para outra instancia [e fora]
do cérebro e da materialidade e funcionalidade dos neurônios.
Com
isto há uma divisão fundamental da realidade do conhecimento que antes era
ligado ao cérebro, e agora passa a estar ligado ao transcendental, ao
metafenomênico, ao existencial, ao vital e o poder.
Leva-nos
a uma realidade mais abstrata do que a material, e nos retrata ao divino, à
alma cósmica e seu poder.
Terceira
parte.
Com
isto vamos além de um conhecimento meramente anímico, ou do antes e do agora,
ou do outro sobre o outro, mas uma razão transcendental de poder e
direcionamento e de componentes cósmicos e metaexistenciais.
Saímos
do eixo matéria [ou físico] e mente [ou psicologia] e entramos num outro eixo,
que é o vital, o transcendental, o do poder, a da alma cósmica, do
direcionamento e aprimoramento programado frente ao acaso.
A
causa fundamental da vida não está dentro da vida [élan vital], pois, é como a
vida ser a causa de si, e a causa primeira de si, e ter todos os poderes sobre
si.
Porém,
não é. Pois, há um propósito superior, uma alma e energia cósmica, o divino,
uma metaexistencialidade sobre todas as coisas. E a resposta para isto se
encontrada na simetria biológica, no alinhamento cósmico [ver código graceli da
natureza], no conhecimento unificado, no esforço da vida para transcender e
aprimorar-se, na racionalidade vital onde são reconhecidos vírus e bactérias e
o organismo se imuniza para combatê-los mostrando que tem não só uma
racionalidade de reconhecimento, mas um poder de produzir anticorpos para tal
combate.
Ou
seja, a causa fundamental está no transcendental [alma cósmica] e fora da vida,
e não dentro da vida [élan vital].
Quarta
parte.
Os componentes fundamentais da realidade
seguem esta ordem. De um sobre o outro.
Primeiro
- o divino e a alma cósmica.
Segundo
- o propósito, o metaexistencial, e o metafenomênico. O transcendental.
Terceiro
- o poder, a potencialidade, a vitalidade, o direcionamento, a racionalidade
vital, a inconsciência vital.
Quarto
– a vida, o ser, o aprimoramento, os espíritos, a mente.
Quinto
– o homem, o bem, a química e física, e o cosmo e a cafq graceli.
Racionalidade vital.
A
vida em sua racionalidade própria – um dos exemplos é o sinal que o organismo
dá para o ser que precisa se alimentar, beber, descansar.
Outro
sinal é o sinal da dor.
Outro
é o do sentimento, do acasalamento, e outros.
Imunidade,
etc.
Vemos
que os primeiros são as causas fundamentais da realidade, pois são imanentes e
não transcendentes.
Depois
segue os transcendentes de ação sobre os outros.
Teoria
de potencialidade biológica.
Depois
vem o poder de ação que dirige a vida, a mente a o homem. Pois a vida construiu
uma forma de eternidade através do poder, criando a reprodução de por novos,
renovação de celular por novos, regeneração de órgãos e tecidos por novos, e
construiu a morte para a manutenção da vida por novos e mais resistentes.
Ou
seja, o poder é um agente primeiro sobre a vitalidade e vida, e a vitalidade e
vida sobre o ser. Pois, o ser conhece a morte num curto espaço de tempo.
Enquanto a vida tenta se proteger com todos os seus poderes e potencialidades
vitais, criando mecanismos, potencialidades, novas funções e metabolizações,
órgãos e membros, reprodução, renovação e regeneração.
Com
seres com potencialidades diversas.
Como
o homem que tem um pensamento e sentimento bem apurado.
As
enguias que produzem eletricidade.
Os
carrapatos que vivem mais de um ano sem se alimentar de sangue e reproduz para
mais de dez mil durante a sua vida.
Os
vagalumes que produzem luminescência por transformação química. Etc.
Ou
seja, o que dirige a vida e a mente não é a vontade, mas o poder, a
potencialidade, a vitalidade e a racionalidade vital.
Com
isto não é o meio que determina as espécies, pois, num mesmo meio varias
espécies desenvolvem potencialidades, metabolizações, órgãos, funções,
reproduções, tempo de vida, etc. diversa de uma da outra.
Isto
se pode confirmar em morcegos, em formigas, em carrapatos, em macacos, em
gafanhotos, em aranhas etc.
Ou
seja, há várias espécies de formigas num mesmo habitat, várias espécies de
baleias, peixes e moluscos. Etc.
Assim,
o determinante não é o meio, mas a potencialidade e o poder, e as espécies não
ocorrem ao acaso, mas sim cada uma tem um direcionamento e potencialidade
própria que elas desenvolvem conforme o seu poder vital de ação sobre si mesma.
Ver
teorias de graceli da biologia [potencialidade, inversão, ordem direcionamento
e simetria], psicologia e metafenomenia. Publicadas na internet.
A
ordem e direcionamento são pela genética e funcionamento metabólico.
A vitalidade cônscia.
Não
é a mente, o inconsciente da puberdade, os sentimentos, emoções, instintos,
pulsões, vontades, racionalidade e memória, mas sim a vitalidade cônscia o
agente do universo psíquico, do direcionamento vital, da razão e emoção.
Pois,
a mente não se encontra só no cérebro, mas em toda corpo e em toda célula tem a
sua racionalidade, psiquê e emotividade, pois, cada célula é inserida de poder,
potencialidade e racionalidade.
Ou
seja, assim, como a vida, a mente também é regida e direcionada por uma
racionalidade vital.
Por
exemplo, a vida de abelhas macho [zangões] são programadas para um término após
a reprodução, pois, no inconsciente vital [vitalidade cônscia] eles sabem que
vivem apenas para a reprodução.
Os
outros seres também sabem no seu inconsciente vital.
Encontramos
a ordem da simetria biológica na genética.
E a
genética como uma construção do poder vital e potencialidade.
A
essência da transcendentalidade não é a reprodução, mas, o poder e a
potencialidade.
O
amor [Eros] não é o objetivo da vida, pois há outras formas de reprodução
encontrada pela vida para que isto se realize. Como replicação celular e
regeneração.
Porém,
na sexualidade ocorre a renovação pelo novo e a reconstrução de novos para que
a vida se mantenha na sua existencialidade e transcendentalidade.
Por
isso que a vida construiu a reprodução, órgãos e metabolizações, hormônios com
esta finalidade, e construiu também a morte [thânatos]. Para a renovação de
novos pelos novos.
Assim,
a essência última da realidade e da vida é o poder e a potencialidade.
O
poder rege a vitalidade cônscia, o élan vital, e a vontade. A
transcendentalidade vital.
É
bom saber que há significados diferentes para transcendentalidade. No caso aqui
é o sentido e direção da vida na mudança para o novo.
As
substâncias do mundo é a alma cósmica e o poder.
A
realidade não se realizada através de contrários para se formar uma síntese,
uma unidade, um absoluto.
A
realidade se processa lentamente num processo aprimorístico regido pela alma
cósmica e o poder. Isto está muito presente na natureza.
O
bem não contém o mal.
A
unidade se encontra no início e não no fim.
A
realidade caminha para sua realização transcendental e para um absoluto.
Ela
advém do absoluto. Uma das provas é a diversidade de vidas, de formas, de
células, de astros, etc.
Ou
seja, o transcendental, a transcendentalidade, o poder, lentos e direcionados
processam a realidade. Ou seja, a realidade não é o resultado de contrários e
processos dialéticos, mas do poder.
E a
realidade surge do absoluto, e não parte para ele.
A
essência fundamental não está no homem ou na razão, mas no poder e no
transcendental. Daí advém a vitalidade e a vida, o direcionamento e a ordem.
Quinta
parte.
Uma
crítica a crítica.
A
mente não é o determinante da realidade, mas sim a realidade é o determinante
da mente. Não porque temos uma percepção e análise lógica da realidade, mas por
que a mente se constrói a partir da vitalidade. E mente e vitalidade são
componentes da realidade.
O
mundo não tem ordem pela mente, mas a mente e
o mundo seguem a ordem, simetria e direcionamento.
A
ordem se encontra na própria realidade que advém do poder e da alma cósmica.
A
mente não é como uma cera onde a realidade e o conhecimento são moldados, mas
sim, o conhecimento surge da alma cósmica, do poder transcendental e da alma
cósmica.
A
mente é uma ferramenta da vitalidade, e a vitalidade uma ferramenta do poder e
da transcendentalidade, e esta uma ferramenta da alma cósmica.
Antes
de haver a racionalidade da mente há a racionalidade vital [vitalidade cônscia].
E a mente é mais uma ferramenta da vitalidade.
Pois,
vemos toda uma organização, ordem, direcionamento, simetria morfológica e
funcional, transcendentalidade e direcionamento no universo vital, pela
reprodução, replicação celular, regeneração, etc.
Sexta
parte.
Sobre
a desmaterialidade.
Ver
tratados de graceli da fisicidade e quimicidade e código graceli da natureza.
Sétima
parte.
Três parâmetros da Lógica de graceli.
1- Fundamenta-se na lógica da ordem, da simetria, do
poder, do absoluto sobre a realidade.
2- Fundamenta-se na lógica da analogia.
3- Fundamenta-se na lógica da unidade.
Código graceli da vida e existência.
Teoria da Energia cósmica transcendental. Supravital.
Teoria graceli da simetria biológica.
Todo cosmo, toda vida e toda
a mente são regidos e coordenados por uma energia cósmica transcendental.
Que existe na vida e no
cosmo, mas não é o poder vital, a energia vital que se encontra dentro da vida.
A energia cósmica transcendental se encontra em todo cosmo.
Porem a vida tem os seus
poderes internos e vitais que tem ação também sobre todo seu funcionamento e
aprimoramento.
O mesmo acontece com a mente,
sentidos, emoções e todos os inconscientes graceli [ver teorias psíquica de
graceli – na internet].
Assim, há uma ordem e poder,
uma energia cósmica que permeia todo cosmo, e que desenvolve o propósito
metafenomênico existencial e vital.
Teoria graceli da evolução
cósmica.
Teoria graceli do supravital.
Assim, não é o ser e nem a
espécie que dita a organização da vida e evolução.
Mas a vida e a mente fazem
parte de uma energia cósmica transcendental que projeta, direciona e faz
acontecer uma evolução cósmica. Onde não é só a vida que evolui, mas a mente, a
química, a física os espíritos e todo o cosmo.
Ou seja, a energia cósmica
transcendental age sobre o todo e não sobre as partes.
Assim, as células, seres e
espécies fazem parte de um propósito metaexistencial.
Pois, a vida, ser espécie não
conseguiriam produzir uma veia, um coração, um ribossomo, um gene.
Pois para fazer toda esta
engenharia funcionar tem que haver uma racionalidade. E esta racionalidade tem
que estar em algum lugar, como um maestro regendo uma orquestra e sabendo cada
fase, inicio e fim.
Assim, há algo muito maior,
superior, transcendental dentro e fora da vida.
Assim, a vida sozinha não se
organizou a ponto de ser semi-simétrica, e com órgãos e membros simétricos.
Com funções especificas e
organizadas para cada órgão.
Ou seja, a seleção natural
não dita a evolução da vida, ou a própria vida.
Assim, antes do ser tem a
vida, antes da vida o poder vital, antes do vital o supravital, e antes do
supravital a energia cósmica transcendental.
E tudo isto se encontra dentro da evolução
geral de todo o universo, elementos químicos, funções, espíritos.
Ou seja, a evolução faz parte
de um plano determinista.
Um exemplo pode-se citar o
sentido da auto preservação auto organização e auto funcionalidade vital
mostrando que há algo muito maior do que só materialidade no universo vital.
E este algo maior são o
supravital, o metavital e a energia cósmica transcendental.
Teoria graceli da simetria biológica.
Os genes dão uma ordem, uma
organização, uma continuidade, uma simetria funcional e morfológica a vida
mantendo órgãos e seres numa quase continuidade perfeita.
Como exemplos têm os lados
direito simétricos do esquerdo no formato dos órgãos, membros e dos dedos.
Na verdade o corpo é um
conjunto de dois lados. O direito e o esquerdo, e que já iniciou com duas
partes [esperma e óvulo].
Não são sós os membros e
órgãos que são simétricos ou divididos em duas partes – direita e esquerda, mas
também a funcionalidade do cérebro e todo sistema nervoso.
Quando um dentista aplica uma
anestesia num lado da arcada dentária só aquele lado até o centro será
anestesiado, não passando para o outro lado.
Com isto se conclui que a
inervação e o sistema nervoso também são formados de dois lados.
O mesmo acontece com o
cérebro e a medula.
Provavelmente os óvulos,
células e genes são divididos em dois lados.
Esta simetria funcional pode
ser encontrada nos lados dos olhos. No pulmão. E outros órgãos.
Na verdade há um descanso das
partes. Enquanto uma se encontra em grande atividade a outra diminui a sua
atividade.
Isto acontece em períodos
também com o pulmão, enquanto um lado trabalha o outro descansa.
Há uma organização nisto
tudo. Até o sono tem esta função descansatória. Assim, há uma simetria morfológica
e funcional da vida.
Assim, há um plano cósmico,
uma energia cósmica transcendental por regendo todo cosmo e sua evolução,
juntamente coma vida e espírito.
A química da vida é uma das
fases e objetivo deste plano cósmico.
A auto preservação é um componente
deste plano auto direcionador.
A vida também procura a
beleza e a simetria na funcionalidade.
A genética não é só a
transcendentalidade, mas a ordem, a manutenção da ordem à simetria funcional da
vida.
Do contrário teríamos seres
medonhos e funções anômalas. Ta certo que tem alguns morcegos que são medonhos.
Porém suas funções e órgãos são simétricos.
Assim, a simetria é uma
ferramenta do supravital e da energia cósmica transcendental.
Princípio dos lados direito e
esquerdo.
A ponta do nariz é dividida
em duas partes, o queixo, a língua, as costelas, e outros.
Uma estrela marinha de cinco
extremidades é dividida em duas partes em cada extremidade.
O mesmo acontece com os
tentáculos de polvos e lulas.
Os órgãos sexuais são
formados de partes direita e esquerda, testículos e trampas e ovários nos dois
lados. Os órgãos sexual masculino e feminino também têm a sua divisão e seguem
uma simetria.
Os dedos têm o lado interno
externo, e as funções de vasos também seguem este mesmo desenvolvimento. Como
também o sistema nervoso.
E a simetria não é só
morfológica, mas também funcional e aprimorativa e transcendental.
Assim, a simetria biológica
passa a ser um parâmetro da ordem, do determinismo vital frente ao
indeterminismo e acaso da evolução.
A simetria é uma ferramenta
da perfeição da funcionalidade biológica.
A multiplicação celular
sempre ocorre numa multiplicação por dois, que é simétrica.
Mesmo havendo a penetração de
dois espermas num óvulo teremos gêmeos idênticos, ou seja, dois seres com três
componentes num processo de assimétrico para simétrico.
Com isto podem afirmar que há
um poder, um direcionamento vital, supravital, de energia cósmica
transcendental e poder divino regendo um plano para a existência e vida.
Assim, a vida é parte de um
plano e de uma energia cósmica transcendental.
Os agentes e componentes
fundamentais da vida são.
1- O divino.
2- A energia cósmica
transcendental.
3- Plano superior da vida
[metafenomênico, transcendental e metaexistencial].
4- O poder vital.
5- O inconsciente vital e
aprimorativo.
6- A energia vital presente
em todo o corpo, nos ribossomos e no magnetismo do corpo.
7- A física processual do
corpo.
8- A química do corpo que tem
ação direta sobre a física do corpo. E uma sobre a outra.
A vida química.
Antes de haver uma vida
química para uma vida biológica há uma vida energética, presente nos centros de
energia dos ribossomos, mas não vivo.
Este riboenergético passou a
aglutinar aminoácidos e energia processando o que se pode chamar de pré vida.
Que levou ao processamento de aminoácidos e carbono num ínfimo aglomerado, onde
surgiu a pré vida [ ou a vida química].
Da pré vida surgiu a vida
biológica do poder vital, reprodutiva, genética, mental, simétrica, espiritual,
craciológica, e supravital.
Este processo de aglutinação
ocorre em todas as partículas, sistema atômico e de campos principalmente a
eletricidade e magnetismo proveniente do magneto graceli.
Ou seja, a vida surge da pré
vida que se forma através da energia, eletricidade e magnetismo e do estágio
químico da natureza [aminoácidos, carbono, água, exigênio, hidrogênio
[componentes carregados de energia, eletricidade e magnetismo]].
A aglutinação destes
componentes e processos centrados num só ponto levou ao surgimento da vida.
Ou seja, a vida surge de
estágios de pré vida.
Esta é a parte energética
estrutural da vida, porém há uma realidade cósmica supravital, uma energia
cósmica sobre tudo isto inclusive um universo espiritual.
Teoria graceli biológica de fases.
A vida surgiu de fases com
inicio de aglomerados energéticos para aglomerados de carbono e aminoácidos e
cálcio, onde se forma os corais, liquens, vegetais, fungos, aglomerados de
ribossomos a unicelulares, pluricelulares e supravital.
Ou seja, a vida não surgiu da
lama, ou da química, mas da energia [aglomerados de eletricidade e magnetismo]
para se tornar matéria, e depois matéria orgânica.
Até a forma de animais, vida
com sentidos, sentidos e inconscientes vital, mente, genes, simetria,
supravital, e espírito.
Porém, sobre tudo isto há uma
energia cósmica transcendental, um pode divino, um poder dentro da própria vida
e da vida.
O animal é um dos estágios da
vida, e somos uma continuidade de campos [eletricidade e magnetismo], física,
alquímica e química, sentidos e mente e emoções, genética e reprodução
simétrica e direcionada, plano poder e supravital.
Como os seres vivos todas as
partículas e campos se alimentam de energia, absorvem magneto graceli e expele
radiação. E mantém um fluxo de energia.
Os seres vivos são carregados
de energia, eletricidade e magnetismo e que este fluxo energético ajuda a
manter o fluxo da vida.
Porém, nisto tudo há uma
ordem, um poder supravital e energia cósmica transcendental.
Teoria graceli da Magnobiogênese.
A vida a partir da energia
que tem origem do magnetismo e eletricidade.
Assim, a vida não surge de
uma célula viva, ou química, mas de um aglomerado energético.
Temos mais magnetismo e
energia nos ribossomos que centros de produção de energia [ver ciclo de Klebs].
A energia dá o estímulo aos
sentidos, a mente, a vontade, a coordenação dos movimentos, ao inconsciente
vital e mental. Coordena as funções metabólicas e do coração.
A um grande aliado nos
movimentos principalmente dos espermatozóides. Na produção de hormônios e do
sistema nervoso.
Por isto que o ser e a vida
são o conjunto de vários universo. O físico, o químico, espiritual, o de poder,
e o supravital e transcendental.
A matéria e a energia são os
substratos da vida. O poder é o agente e o plano da vida.
O corpo é atravessado por
radiações, magnetismo e eletricidade e que ajuda no fluxo da vida. E ajuda a
manter as funções da vida e energia dentro do ser.
Alimentamos-nos também de
energia.
Confirma-se isto nos cálcios
que precisam da radiação solar para ativar as suas funções.
E a necessidade da luz na
fotossíntese.
Sobre a replicação celular.
Teorias como a genética e a
da evolução não conseguiram provar o que leva as células a se replicarem numa simetria
dupla.
E dá onde vaio o poder da organização celular.
E a organização da vida para a reprodução.
E das características de cada
sistema com células diferentes para aquelas funções. Pois as células sanguíneas
não são iguais as do coração, e estas as dos outros órgãos e dos ossos.
Ou seja, há maior na vida do
que a física, a química e a química orgânica.
Assim, temos uma realidade
com um plano cósmico que está além da própria vida. Onde a constituição física,
química e biológica e sua transcendentalidade são o substrato a estrutura da
vida. E por trás há uma energia cósmica transcendental, m poder vital inserido
na própria vida.
Ou seja, a vida não é uma só
realidade, mas varias realidades e componentes formando um.
Assim, a vida surge do supravital
– propósito poder cósmico anterior
superior a própria vida.
Pois a energia, a matéria não
teria um poder de organização e ordem e simetria morfológica e funcional para
produzir a vida, a reprodução, a auto replicação, aprimoramentos vitais, sensitivos,
mentais, comunicatórios, locomotores, bioquímico e químico como na
luminescência de vaga-lumes, camuflagem, mimetismo, etc.
Então fica uma pergunta da
onde vem este poder e vontade.
Estão temos o universo de
energia cósmica e supravital, o vital, o físico, químico e biológico.
E a vida não surge da
matéria, da energia, eletricidade, magnetismo, carbono e aminoácido, mas sim de
algo superior e alem da própria vida, que permeia todo cosmo que é uma alma
cósmica de vontade e direcionamento.
Assim, o supravital é a alma
cósmica.
A alma cósmica não é a
energia vital, ou poder vital. O poder vital é um projeto e plano da alma
cósmica na formação e desenvolvimento da vida.
Não está dentro da vida,
mas faz parte e permeia o cosmo.
Assim, a teoria da evolução e
genética não conseguiu responder a causa da replicação celular e a origem e
organização genética levando ao simetrismo morfológico, funcional e
aprimorativo.
Teoria de estruturas de realidades.
A realidade não é única, há
varias estruturas e formas de realidade, como. Energia, campos e matéria,
química inorgânica e orgânica, corais, liquens, fungos, vegetais, animais,
mente, espírito, sentidos, energia transcendental e poder cósmico.
A genética procura a
perfeição e a simetria a funcionalidade perfeita.
O aprimoramento não se deve
ao acaso, ou a variações espontâneas e ambientais, mas sim segue uma ordem, um
direcionamento.
Um erro dificilmente leva a
perfeição.
O pescoço e língua da girafa
é um exemplo de não erro, mas de direcionamento vital para a sobrevivência, já
que em épocas difíceis o alimento rasteiro faltava e era bastante disputado.
Temos ai o poder vital
direcionado e o poder da energia cósmica transcendental que capacita o poder
vital.
Variação semelhante ocorre com
alombada dos camelos, pois se capacitam para sobreviver na falta de água.
Assim,
As teorias vigentes não
conseguiram responder.
A duplicação do ser em partes
direita e esquerda.
A simetria das partes e da
funcionalidade simétrica.
A causa da replicação
genética e celular.
Qual a causa que levou os
genes a existirem para manter a simetria morfológica e funcional da vida.
Diversificação da
potencialidade vital de espécie para espécie.
Exemplo.
O homem tem o pensamento
lógico.
Aves podem voar.
Carrapatos podem viver até
doze meses sem se alimentar e reproduzem mais de dez mil, e em relação ao peso
é um dos que mais vivem.
Colibris que conhecem as
dimensões espaço e tempo e energia [dimensões de graceli] que planam no ar
mostrando que tem o domínio da potencialidade da energia das asas e do espaço e
do tempo.
Ou seja, a vida caminha para
uma indeterminalidade a partir de uma determinalidade. Ou seja, a vida caminha
para uma multiplicidade de formas de vida conforme a potencialidade determinista
da própria vida.
Os seres passam a construir a
sua existencialidade.
Mas a vida constrói a morte e
a renovação para sobreviver o novo. O novo ser e a nova vida e a nova espécie.
Ou seja, somos transcendentais.
Para isto a reprodução já
está estipulada no código genética. Os novos e fortes tem filhos mais fortes.
Os velhos mesmo se foram fortes quando jovens terão filhos mais fracos.
Princípio da existencialidade.
É a lei da existência. O
mesmo acontece com a replicação celular. Células velhas não têm grandes
replicações.
O nono ser que nasce com a
reprodução.
A nova célula que nasce com a
replicação.
A nova espécie que nasce com
a mutação.
O homem de hoje pode ser o
homem de amanha.
Assim, a morte já é uma
programação da vida para que a vida, os seres e espécies se mantenham sempre
novos, fortes e renovados.
Para que mantenham as
mudanças em perfeitos processos para o futuro da vida.
Ou seja, há um propósito
superior à própria vida. Pois, se todos os seres fossem velhos a vida não se
renovaria. Para isto a reprodução ocorre mais com os novos.
Abelhas têm os zangões só
para a reprodução depois eles morrem. Algumas espécies de aranhas fêmeas comem
os machos após o acasalamento.
O código da vida e da existência já vem no ser. Ou melhor, já existe mesmo antes do
ser existir.
Ou alguns seres existem só
para cumprir funções reprodutoras, ou todos existem só para cumprir funções.
Ou sua vida e existência já é
parte de um plano determinista mesmo antes da vida.
Assim, temos o código da
existencialidade e vida que é a energia cósmica transcendental e do divino
sobre o poder vital e plano existencial.
E estes sobre o simétrico
vital e a potencialidade vital.
Teoria da potencialidade vital.
Parâmetros existenciais.
A potencialidade vital varia
de espécie para espécie, pois se compararmos o tempo de vida do carrapato com a
tartaruga em relação ao peso verá que o carrapato tem uma existência mais de
mil vezes a da tartaruga, mesmo esta vivendo mais de trezentos anos. [ver
teoria biológica de graceli – publicada na internet].
Não relacionei a existência
das bactérias.
Sobre os filhos dos mais velhos.
Filhos de seres mais velhos
tendem a ser mais fracos e não perpetuar a prole por muito tempo.
O mesmo acontece com filhos
de parentes muito próximos que na maioria das vezes nascem com problemas
funcionais.
Ou seja, a natureza se
encarregou de por parâmetros e ordem na vida e na existência.
Por isto que há algo superior
à própria vida. Que é o poder vital e a energia cósmica transcendental.
E o vital tem a sua
racionalidade, ou melhor, só somos racionais por que a vida é racional.
Assim, há um plano, um poder,
um direcionamento, uma ordem, uma energia transcendental regendo todo cosmo,
vida e mente.
Porém, Deus existe e espíritos
existem. Não escreveria isto se não tivesse testemunhado a existência de
espíritos.
Assim, há a energia cósmica
transcendental geradora do cosmo, vida, mente, existência, espíritos.
A vida transcende pela
genética, replicação celular, reprodução e mutação.
Assim, o código
graceli da vida e existência é a energia cósmica transcendental, poder divino e
poder vital.
Teoria graceli Psicotranscendental.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Propósito.
Psíquico metafenomenal.
Poder vital psíquico.
Psíquico Transcendental.
Psíquico vital.
Psiquímismo.
Psicossomático.
A mente tem uma origem a partir da vida. E dá uma
origem meta vital – um propósito anterior à própria vida.
Por isto pode-se falar que a mente que é uma parte e
ferramenta que trabalha para o funcionamento e transcendentalidade da vida,
também faz parte de um propósito metafenomenal, ou seja, o psíquico é
metafenomenal.
Assim, a vida também é um poder vital psíquico, por
ser uma parte do conjunto do que é a vida.
E a mente além de ser metatranscendental também é
transcendental, pois faz parte da natureza da vida genética de reprodução,
replicação genética e transcendência de características.
Assim, a mente também constituída de poder vital
psíquico.
E faz parte do universo vital e transcendental, além
do metatranscendental.
Porem, a mente é constituída de um mecanismo físico e
químico e que tem ação direta sobre o funcionamento da mesma. Ou seja, o
universo orgânico e metabólico tem ação e função sobre o psíquico.
Porem, o psíquico também tem ação sobre o próprio
psíquico, isto pode ser chamar de psiquismo.
Uma pessoa com depressão pode aumentar o problema se
ela não trabalhar para a sua melhora.
Ou mesmo a morte de um pai ou mãe pode levar a um
trauma psíquico se a pessoa entrar num isolamento social, familiar e psíquico.
Porém a pessoa já nasce com uma carga genética de
pré-disposição para isto. Isto se pode chamar de genética psíquica. E que
conforme as situações social e familiar a pessoa pode ter uma maior ou menor
possibilidade de cura e [ou] convívio social.
Craciopsicogênese. O poder que cria a vida cria também
a mente.
O poder cria a vida sobre a matéria.
Relatividade psíquica.
O homem, o ser a mente são o resultado existencial,
temporal, espacial, cósmico, biofisicoquímico até aquela época e lugar.
Ou seja, o ser a mente, o homem em si não são eles,
mas sim a temporalidade até eles.
Ou seja, como a vida, a mente representa tudo que
passou e chegou até ela.
A cósmica, biofisicaquímica também faz parte desta
temporalidade e processos de formação, ápice, aprimoramento e estágio
transcendental.
Pois, a mente trabalha conforme todo desenvolvimento
existencial, cósmico, e biofisicoquímico e vital. Que são componentes
fundamentais na formação e estrutura da mente, ser, vida, homem e sociedade.
Ou seja, a mente não é produto da genética, mas sim,
da temporalidade existencial, cósmica, vital, e biofisicaquímica.
Por isto torna-se relativa, variável e indeterminável.
Assim, como o homem, a sociedade, o ser, a realidade,
a existencialidade, e a transcendentalidade metafenomênica.
Assim, a referência não está no outro, mas no conjunto
que o antecedeu, ele é o ápice, o estágio transcendental daquela realidade e
existencialidade.
A gênese do inconsciente está no universo vital, alma
vital e no conjunto do que o antecedeu [psicoinconsciente, psiquicogênese], e
não na sexualidade ou na repressão.
Inconsciente, mente e sexualidade são componentes
transcendentais desenvolvidos pela vitalidade e energia cósmica transcendental
para funções específicas para a formação direcionada da vida.
[para uma melhor compreensão ver textos publicados por
graceli na internet].
A base se encontra na metapsicologia – e inconsciente
e sexualidade se encontram no transcendental, no propósito psicofenomênico.
Na simetria e transcendentalidade da vida está exposto
por que temos órgãos sexuais, o hormônios para atração e reprodução, replicação
celular e de órgãos, etc. assim como a replicação de células do cérebro.
Ou seja, a vida faz parte de um plano cósmico superior
a própria vida, regido pelo divino e pela energia cósmico transcendental.
Não é a autoridade do outro que se imprime em cada um
de nós.
Mas, o transcendental, o cósmico, o vital, o
existencial que chega até nós e que se desenvolveu por milênios. Ou seja, não é
o outro, mas o anterior.
Psicovitalidade existencial.
Crácio, vital e thânatos.
O determinante da mente não é a pulsão da repressão.
1- Mas, o universo vital que produz a mente com
ferramenta vital, existencial, metaexistencial, funcional e transcendental
[onde produz a noção de si no universo e na realidade e dentro de lê mesmo].
2- O universo existencial e metaexistencial em que
está inserido dentro do ser e faz parte de sua natureza,
3- E o universo mental e psíquico [psiquismo de
graceli] que também é um agente determinante da própria mente.
A morte é uma construção da metaexistencialidade e da
vitalidade, e o psíquico tem inconsciência e consciência dela.
Por isto que todos os seres inconscientemente a
tolera.
A morte tem função existencial e fundamental no
universo existencial e por isto que faz parte da nossa realidade existencial,
vital e psíquica.
Pois, na morte de células, membros, seres e espécies
há a renovação e regeneração e aprimoramento, por isto que o nosso organismo já
vem estruturado para uma renovação, replicação celular e reprodução a partir de
certa idade, com membros, hormônios e crescimento de membros para função
especifica da reprodução. O mesmo acontece com a replicação celular.
Do contrário, sem a morte e com a reprodução
continuada até uma velhice máxima os descendentes seriam fracos e colocaria a
vida, a existência e a mente em declínio.
Por isto que a morte tem função na existencialidade e
é uma construção da vida.
E por isto que inconscientemente a aceitamos sem
grandes desesperos.
Pois, não há nada pior do que envelhecer e deixar de
existir. E se não tivéssemos esta inconsciência existencial todos seriamos
traumas enormes por uma não vida eterna.
Porém, somos um projeto metaexistencial que está
consolidado antes da vida e da existência, e permanecemos vivos pelo espírito
além da vida funcional.
Pois há uma energia cósmica transcendental agindo
sobre todas as coisas, do antes e do depois. Isto se confirma na harmonia e
alinhamento cósmico, nas faixas e camadas graceli, na simetria da vida e no
poder vital.
Com isto temos.
1- A inconsciência vital da limitação da vida. E
nascimento, reprodução e fim.
2- A inconsciência existencial e transcendental da
limitação da vida. Pois nascemos com a noção de que somos um estagio
existencial [um elo] fundamental no universo como um todo.
3- Por isto também reconhecemos um ser [divino] e uma
energia cósmica transcendental regendo esta ordem e desenvolvimento em que nos
encontramos.
E este conhecimento também tem na forma inconsciente.
Observação. Os inconscientes tratados são os
inconscientes defendidos por Graceli, e não o inconsciente freudiano que se
forma na puberdade.
Outras formas de inconsciente.
1- Há o inconsciente vital da existência e
funcionalidade orgânica da produção da vida.
2- O inconsciente transcendental que chega até o ser
que foi estruturado anteriormente.
3- E o inconsciente transcendental da passagem e
estágio da existência do ser. E de uma energia cósmica transcendental e poder
divino.
4- o
inconsciente do psiquismo – a mente que tem ação sobre a própria mente.
5- E o inconsciente racional – onde a mente trabalha
sem o ser ter um direcionamento consciente direto sobre aquela formação de
racionalidade, emoção, imaginação, instintos e comportamento.
6- E o inconsciente presente nos sonhos. Sem
coordenação e direcionamento da consciência.
A psicanálise considera a repressão como a origem
geral dos fenômenos patológicos psíquicos.
Enquanto a psicovitaltranscendental considera o
universo metaexistencial e existencial, vital e craciológico, o psiquismo e os
inconscientes naturais e transcendentais como a origem de todos os fenômenos
psíquicos – os normais e os patológicos.
Componentes e fases fundamentais da mente.
1- A mente como
um estágio inconsciente do universo metafenomênico e transcendental que chega
até a fase do homem e na construção do inconsciente forma também a psiquê.
2- A mente como um componente da inconsciência
existencial de si no universo, onde a mente passa a ser o referencial da razão e
emoção sobre a existência do homem no universo.
3- A mente como uma ferramenta do
inconsciente vital na ação e funcionalidade da vida e do ser, da
espécie, da replicação celular, reprodução, aprimoramento e eternização da
vida.
4- Mas, não a eternização do ser e da espécie, neste
ponto surge a inconsciência da morte do ser, e a inconsciência da
eternização da vida, por isto o ser não entra em paranóia e traumas.
Pois, o ser é nada mais do que acontece dentro da vida e da inconsciência.
5- A mente como componente do
inconsciente psíquico, pois surge o psiquismo como mais um estágio entre tantos. E o
psiquismo [ação da mente sobre a mente e sobre a vida] é mais um dos
determinantes da normalidade da mente e das patologias psíquicas.
6- A mente como inconsciente transcendental de tudo que
se formou e do que chegou até ela, e como inconsciente da vida, do ser e da
própria mente, onde todos são transcendentes e temporais, ou seja, é um elo que
existe num tempo, num espaço, e num estágio vital, existencial, metaexistencial
e mental.
7- E a mente como componentes inconscientes do poder da
existência que existe tanto na existência, vida, poder,
inconsciente e mente.
Teoria graceli do inconsciente transcendental.
O inconsciente transcendental é a aquisição de todas
as formações até aquele ser, aquela vida e aquela mente, e dentro do ser e de
sua mente há a inconsciência da vida e da morte. Porém, o ser não vive para a
morte, mas para a vida, a morte é uma consequência da vida e uma produção da
mesma para uma renovação, replicação celular e reprodução e aprimoramento da
vida sempre sobre o novo e o forte organicamente e psiquicamente, por isto que
o organismo está apto para a reprodução com o novo, e o velho já não tem a
mesma função com perfeição, se tiver.
Ou seja, o ser não vive para a morte, mas para a vida
e sua transcendentalidade e tanto o organismo está preparado para isto quanto o
seu inconsciente vital e transcendental.
Por isto que o organismo tem potencialidade de
transformações próprias para a reprodução, como modificações de órgãos,
hormônios, mentalidade, etc.
O mesmo acontece com a replicação celular. Pode-se
dizer que as células também possuem um código vital para a
transcendentalidade que existe tanto na forma funcional, metabólica,
morfológica e psíquica [inconsciente celular transcendental].
Código graceli vital para a transcendentalidade.
O código vital para a transcendentalidade também
existe como código vital existencial e metaexistencial, ou ser a vida, o ser e
a mente existe através de um propósito metaexistencial e existencial anterior
ao propósito transcendental, vital, mental, reprodutivo, de replicação celular,
funcional e metabólico, e morfológico e final [thânatos].
Por isto que temos dentro de nos e nascemos com o
inconsciente do fim, porem sabemos que o fim só é do ser, da sua fase, mas a
vida transcende se aperfeiçoa e continua.
O metaexistencial e existencial.
Pois, o metaexistencial surge de um propósito cósmico
e divino na produção da vida e da existência. Anterior à própria vida,
existência, ser e mente.
E o existencial é a própria existência se fazendo
realidade através do propósito metaexistencial.
Assim, a mente e o inconsciente seguem uma
racionalidade existencial, vital e psíquica. Que direciona a própria vida e a
mente.
Ou seja, a mente e o inconsciente estão ligados a
existencialidade, a vitalidade, a transcendentalidade, ao poder e vital, ao
universo biológico e psíquico.
A finalidade última da vida e da natureza não é a
morte, mas sim a transcendentalidade, o aprimoramento, a existência e a
metafenomenalidade para isto que existe os espíritos e a alma do ser. A
vitalidade para a vida e a existência, a reprodução, replicação celular e
regeneração de tecidos e órgãos para a transcendentalidade, e genética e
simetria biológica para a ordem da vida e da existência.
Ou seja, a teleologia que se instala no seio da
natureza não é a morte, mas o poder, a transcendentalidade, a ordem, a
simetria, a existencialidade e metafenomenalidade.
Nesta realidade a materialidade não passa do substrato
da vida e da natureza. Ou seja, não tem função principal na natureza.
O ser não é apenas células, mas ordem e simetria,
projeto e projetado, poder e transcendentalidade, existencialidade e
metafenomenalidade.
A finalidade da natureza não é reproduzir para morrer,
mas sim reproduzir para transcender. Porém a finalidade principal não é a
sexualidade, mas sim a transcendentalidade, por isto que também existe a
replicação celular e a regeneração de órgãos, processos químicos, metabólicos,
orgânicos etc., todos com funções voltadas para a transcendência e a manutenção
da vida.
Assim, a finalidade principal da vida não é o prazer
[Epicuro e Freud], mas a transcendência, pois o ser a mente são resultados da
vida e da vitalidade. E estes da existencialidade e transcendentalidade, e este
da metafenomenalidade.
Assim, o ser não existe para se reproduzir ou para
morrer, mas sim a finalidade da vida é a existência e a transcendentalidade.
Pois, uma coisa é a existência, outra a vida, outra a
vitalidade, outra o ser, outra a mente.
A existencialidade produz a vida e a vitalidade, e
estes produzem o ser e a mente, a reprodução e a sexualidade, a replicação
celular e a regeneração de órgãos, metabolismo e produção de hormônios e
processos biofísicos.
Porém, a finalidade é a existencialidade.
Assim, a finalidade da vida não é a reprodução, a
morte, o fim, o amor, o gozo, o prazer, mas a existencialidade, e a
transcendentalidade.
A essência da vida, da existência, da transcendência,
da mente não se encontra no inconsciente, mas no código da
transcendentalidade. Que existe antes do próprio ser vir a existir.
Assim, a essência e a raiz da mente não se encontram
no inconsciente, a repressão não é o tronco que vai moldar a mente, o amor não
é a finalidade da vida, do ser e da mente.
1- Mas sim, a essência e raiz da mente se encontram na
existencialidade e no código da transcendentalidade.
2- O que vai moldar a vida e a mente é o propósito
metafenomênico e fenômeno da existencialidade.
3 - A
finalidade da vida, da mente e do ser é a transcendentalidade e a
existencialidade.
Não é o inconsciente freudiano que molda a mente e a
sexualidade, a reprodução e a replicação celular. Mas sim, o inconsciente vital
que rege o desenvolvimento destes fenômenos.
E o inconsciente vital e estes fenômenos existem em
função da transcendentalidade [no sentido de transcender e no sentido de poder
[crácia]]. E que tem por finalidade metafenomênica a existencialidade.
Ou se formos por numa ordem.
Primeiro - a finalidade metafenomênica existencial.
Segundo - a transcendentalidade.
Terceiro - o
inconsciente vital que está dentro da vida e rege a vida e a mente.
Quarto - o inconsciente psíquico transcendental que
nasce com o ser. Pode-se dizer que é a alma da mente.
Como se vê este inconsciente é diferente do
inconsciente da puberdade e a repressão proposto por Freud.
A morte não está ligada com o amor [Eros e thânatos].
A morte é uma programação da vida para a
transcendentalidade renovada através do novo, para isto que há a reprodução, a
replicação, a regeneração, mimetismo, etc. que acontecem com mais intensidade
numa fase mais nova e preparada da vida.
É uma programação final e funcional da vida e da
existencialidade.
E o amor é também uma programação funcional da vida e
da existencialidade. Para isto que o organismo é preparado para esta função
transcendental, vital e existencial.
Logo, thânatos [morte] não existe por causa de Eros
[amor]. Mas por causa, origem e finalidade da vitalidade, da
transcendentalidade e da existencialidade.
Assim, como a mente e o inconsciente natural e vital.
O inconsciente não tem origem no reprimido, na
puberdade, na pulsão sexual, na pulsão da auto conservação.
Mas sim, o inconsciente nasce com o ser, faz parte de
sua natureza vital, faz parte da alma vital, faz parte do propósito
metafenomênico existencial e transcendental. Faz parte do projeto e
direcionamento da vida. É uma ferramenta da vida.
Código graceli de simetria
biológica.
Teoria graceli de simetria e
transcendentalidade biológica.
Autor. ANCELMO
LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Teoria graceli de
potencialidade biológica.
Depois
vem o poder de ação que dirige a vida, a mente a o homem. Pois a vida construiu
uma forma de eternidade através do poder, criando a reprodução de por novos,
renovação de celular por novos, regeneração de órgãos e tecidos por novos, e
construiu a morte para a manutenção da vida por novos e mais resistentes.
Ou
seja, o poder é um agente primeiro sobre a vitalidade e vida, e a vitalidade e
vida sobre o ser. Pois, o ser conhece a morte num curto espaço de tempo.
Enquanto a vida tenta se proteger com todos os seus poderes e potencialidades
vitais, criando mecanismos, potencialidades, novas funções e metabolizações, órgãos
e membros, reprodução, renovação e regeneração.
Com
seres com potencialidades diversas.
Como
o homem que tem um pensamento e sentimento bem apurado.
As
enguias que produzem eletricidade.
Os
carrapatos que vivem mais de um ano sem se alimentar de sangue e reproduz para
mais de dez mil durante a sua vida.
Os
vagalumes que produzem luminescência por transformação química. Etc.
Ou
seja, o que dirige a vida e a mente não é a vontade, mas o poder, a
potencialidade, a vitalidade e a racionalidade vital.
Com
isto não é o meio que determina as espécies, pois, num mesmo meio varias
espécies desenvolvem potencialidades, metabolizações, órgãos, funções,
reproduções, tempo de vida, etc. diversa de uma da outra.
Isto
se pode confirmar em morcegos, em formigas, em carrapatos, em macacos, em
gafanhotos, em aranhas etc.
Ou
seja, há várias espécies de formigas num mesmo habitat, várias espécies de
baleias, peixes e moluscos. Etc.
Assim,
o determinante não é o meio, mas a potencialidade e o poder, e as espécies não
ocorrem ao acaso, mas sim cada uma tem um direcionamento e potencialidade
própria que elas desenvolvem conforme o seu poder vital de ação sobre si mesma.
Ver
teoria graceli da simetria biológica no código graceli da natureza. [acesso no
google].
Vitalgênese. A alma da vida
evolui e transforma a matéria.
Uma coisa é o ser outra coisa
é a vida.
Ser e vida se transformam a e
alteram a matéria.
Assim, o que evolui não são
as espécies e nem o ser, mas a vida que se encontra dentro do ser e das espécies.
Onde cria mecanismos
funcionais, órgãos, funções, reproduções, replicações celulares, simetrias e
genética, e transcendências para se perpetuar e aprimorar-se.
O poder vital se aprimora a
proporção que a alma vital evolui. E a sua potencialidade de evolução atua
sobre a vida, o ser e as espécies.
O espírito também evolui.
Craciobiogênese. A vida que
surge pelo poder, e do poder surge a alma vital, da alma vital a vida, o ser e
as espécies.
Incluir a simetria da vida.
METAFENOMENIA EXISTENCIAL TRANSCENDENTAL
E FENOMENIA de Graceli.
Parâmetros para a construção
de uma religião.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
A realidade se desenvolve
nesta ordem de ação de um sobre o outro.
1- Divino.
2- Energia [alma] cósmica
transcendental.
3- O transcendental
[transcendência inserida de poder, direcionamento e ordem].
4- Alma vital e poder vital.
Racionalidade vital.
5- Vida. Inconsciente vital.
6- Inconscientes e Mente.
7- Ser [constituído dos
componentes anteriores e o substrato que é a materialidade].
8- Racionalidade, estímulo e
emotividade.
9- Unicidade e ordem cósmica
e astronômica. 10 -
Código graceli simétrico biológico, alma vital e código graceli da vida e
mente.
11 - Código graceli do
inconsciente.
12- Inconsciente vital.
Introdução.
Para as religiões o alvo de
Deus é o homem, para o gracelinismo o alvo de Deus é a ordem, o poder e a vida.
Para a filosofia o alvo da
realidade é o sujeito e a unidade, para o gracelismo é a ordem cósmica, a
unidade, a existencialidade, a metafenomenalidade, a transcendentalidade, o
poder e a vitalidade.
O homem não é mais o centro.
Para a filosofia a
racionalidade se encontra no cérebro, para o gracelismo se encontra no poder,
na ordem, simetria, unidade, e na vitalidade.
Para a psicologia a mente é
regida pelo inconsciente, para o gracelismo é regida pela vitalidade e
existencialidade.
Para a biologia o universo
material tem ação fundamental para a vida, para o gracelismo é a energia
cósmica transcendental, a existencialidade e metaexistencialidade, o poder e a
vitalidade.
Para biologia as espécies
evoluem, para o gracelismo o poder vital e a vitalidade evoluem, e auto
direcionam esta evolução, por isto que existem várias formas e funcionalidades
tanto vitais, biológicas e psicológicas.
Para a física, química,
astronomia e cosmologia o universo não segue uma ordem, uma simetria, um
direcionamento. O gracelismo e a cafq graceli mostram esta ordem, nas faixas e
camadas graceli, no alinhamento astronômico e cósmico, e na produção da
esferificação. [ver teorias cosmológicas de Graceli e o universo fluxonário
estruturante].
Primeira parte.
Craciobiogênese. E código graceli da potencialidade vital.
A vida não surge da não vida,
matéria, abiogênese. Pois, para isto acontecer a matéria deveria conter em si a
alma vital, e ter uma programação para a própria vida. E uma racionalidade
vital e mental.
A vida não surge da própria
vida, biogênese. Pois, se ela surgisse da própria vida já seria a vida. E ela
em si teria o poder e a ordem e direcionamento vital. Ou seja, ela mesma
desenvolvendo isto teria que ter inserido nela este poder de racionalidade
vital, transcendental e de aprimoramento.
Logo, a vida, só pode surgir
de uma alma vital, uma alma cósmica, uma energia cósmica e poder cósmico. Onde cada vida é constituída desta alma vital e
cósmica. Esta explicação surge do inexplicável, pois, deve surgir de algum
ponto, lugar, tempo, poder, processamento, vontade para haver tanta ordem,
direcionamento, racionalidade vital, simetria biológica morfológica e funcional
[ver simetria graceli], direcionamento transcendental e aprimoralístico.
Abrimos assim, uma craciobiogênese, a biogênese pelo poder.
Temos no poder o
direcionamento da vida, pois a mesma segue uma racionalidade existencial
própria para se manter e persistir como existente, e esta racionalidade é
encontrada em todos os mecanismos desenvolvidos pela mesma para se manter na
sua existencialidade. Como, reprodução, replicação celular, metabolismo,
mimetismo, regeneração, defesa e ataque a bactéria, aprimoramento,
reconhecimento de vírus e imunização.
Reprodução de seres jovens e
produção de hormônios e órgãos para isto, simetria biológica e funções e potencialidade
especificas para cada necessidade vital e existencial presente em cada espécie
e ser.
O que é determinante não é a
complexidade e o número de células e tamanho dos seres de cada espécie, mas o
poder e a potencialidade de cada um. Ou melhor, de cada vitalidade.
Por isto que os seres mais
complexos e maiores não são o que vive mais e tem mais ferramentas existenciais
e vitais.
Uma formiga vive mais do que
o homem se for feito uma proporção em relação ao peso e tempo de vida entre os
dois.
Um carrapato vive até um ano
sem se alimentar de sangue. E tem uma reprodução de mais de dez mil filhotes.
Outros animais pequenos
conseguem se locomover e voar com facilidade, eles desenvolveram através de
suas potencialidades asas para isto.
Outros são luminescentes,
como no caso dos vaga-lumes e de alguns cupins, ou seja, desenvolveram um
processo que transformam a energia e química interna em luz. [Ver teoria
graceli da inversão biológica].
Animais abissais conseguem
sobreviver com facilidade sob a pressão da água, do sal e sem luz.
Ou seja, a matéria não teria
tanto poder para produzir tanta racionalidade e direcionamento na produção da
vida. E a vida sozinha não surgiria do nada com tanta potencialidade para
funções e órgãos vitais.
Logo, a vida só pode ter uma
origem fora da vida e fora da matéria. Para isto que recorremos à alma cósmica transcendental. Que é a craciogênese.
Segunda
parte.
Não
é a materialidade, o psicologismo, o tempo e o espaço, a energia dimensional de
graceli [ver código graceli da natureza], os determinantes da natureza, da
realidade, da vida e da mente.
Mas, é no poder e na alma [energia]
cósmica transcendental que encontramos os determinantes.
Não
está dentro da vida, não brota de dentro para ser formar realidade, não está na
matéria, pois esta deveria ter contido nela este poder, não está no outro e
muito menos no anterior para aparecer no posterior e no presente [tempo].
O
que procuramos é a causa fundamental da vida e da existência, da ordem, da simetria e do
direcionamento, da transcendência e da existencialidade [sentido direcional por
poderes para manter a existencialidade], da forma e da funcionalidade
organizada e direcionada, o aprimoramento e a transcendentalidade.
Logo,
a causa fundamental não pode estar contida na matéria que a partir dela se
forma a vida e toda ordem e direcionamento vital.
E
não pode estar contida na própria vida, pois se a vida surge da vida, logo ela
veio de si mesma, e toda esta causa fundamental já estava contida nela.
Ou
seja, quando não encontramos algo num ponto abrimos as possibilidades para que
este algo seja encontrado em outros pontos e lugares, ou poderes e alma
[energia].
Assim,
saímos da materialidade, dos processos, do élan vital, da temporalidade [do anterior
sobre o posterior] e do espaço, do acaso, e da espontaneidade.
E
entramos num novo eixo, que é o do poder, da alma e energia cósmica
transcendental na estruturalidade da realidade, da vida, da mente, do
conhecimento, da ordem e alinhamento cósmico. Da simetria biológica.
Primeiro
- da existencialidade e transcendentalidade.
Segundo
– da vitalidade.
Terceiro
– da ordem, do direcionamento, da simetria.
Quarto
– da vida.
Quinto
– do ser.
Sexta
– da racionalidade – cósmica.
Vital.
Inconsciência.
Mental.
Emocional.
Sétimo
- do universo psíquico.
Oitavo
– do universo estruturado e material.
Segunda
parte.
Categorias
fundamentais da realidade.
A
essência e a causa fundamental da realidade, da vida, do ser, da mente, da
consciência, e outros é o divino e a alma cósmica transcendental.
Depois
vem o transcendental inserido de poder e direcionamento, o poder e a
existencialidade metafenomênica.
Terceiro
vem a vitalidade e seu poder.
Quarto vem a inconsciência vital.
Quinto
vem a vida e a mente, a razão e o conhecimento.
Sexto
vem o ser.
Sétimo
vem o aprimoramento direcionado já dentro da vida e regido pelo poder vital.
E
um age sobre o outro nesta ordem, do primeiro até o sétimo.
Ou
seja, o fundamental não é o anterior [tempo], a estrutura e lugar [ matéria,
processos, dialética e lugar], a sociedade e razão como marcos de uma era [o
ser da era]. Mas sim, segue pilares firmes da realidade, segue um aprimoramento
direcionado e determinado, segue um poder.
A
realidade não caminha em direção ao absoluto, mas sim, a realidade vem do
absoluto, do imanente até chegar ao transcendental craciológico para depois
chegar ao fenomênico e o transitório.
Ou
seja, há três condições que produz e é a realidade.
A
primeira a imanente – o divino e a alma cósmica.
A
segunda o transcendental - o poder vital. O metafenomênico e metaexistencial, o
direcionado, o determinado.
A
terceira - o fenomênico e o transitório
- o estruturado e materializado, racionalizado e lógico. O aprimorativo.
Ou
seja, a realidade vem de uma causa e realidade absoluta para uma realidade
transitória. Ou seja, ela não caminha em direção ao absoluto, mas em direção à
transitoriedade.
A
realidade não é a marca do tempo, do espaço, do fenômeno, do processamento, mas
do poder, da alma cósmica, do divino, do poder vital, da ordem e alinhamento
cósmico pelas faixas e camadas graceli, da simetria biológica, da lógica
transcendental e racional, dos sentimentos e do direcionamento programado.
Assim,
a realidade, a vida, a mente seguem e se estruturam em três pilares
fundamentais. Os imanentes de causa fundamental, e os transcendentes de poder,
ação e transformação, e estruturação. E os transitórios e fenomênicos.
A
estruturação pode ser encontrada na realidade material, na mente, na vida
metabólica, morfológica e aprimorativa, e na lógica mental e sentimentos.
A
existencialidade, a transcendentalidade direcionada, o poder, a vitalidade são
os eixos e veículos da duração, e não a consciência, a memória ou o tempo.
O
ser é um foco de poder direcionado e aprimorativa programada.
O
livre arbítrio existencial não se encontra no homem, mas sim na
existencialidade, no poder, na transcendentalidade e na vitalidade, o homem e a
consciência são os resultados do que o produz e está inserido dentro dele.
Assim,
como a razão e a emoção, inconsciência, estímulo, vontade, instintos
sentimentos, psiquê são resultados e elementos do universo que os formam e que
chegou até eles.
Logo,
o conhecimento também é um resultado desta atividade transcendental, vital,
direcionada e existencial de poder e potencialidade.
A
realidade transcendental do conhecimento.
Retratamos
o conhecimento a consciência a inconsciência ligada ao cérebro e seu
funcionamento nervoso, mas a vida, a vitalidade e os espíritos também têm
conhecimento, consciência e inconsciência.
Pois,
a vida tem a sua própria consciência e conhecimento de seu funcionamento vital
e orgânica, transcendental e aprimorativo.
A
vitalidade tem o seu direcionamento funcional e transcendental.
Os
espíritos têm medo da cruz, e sabem reconhecer uma ameaça. E alguns defendem o
seu espaço quando atacados por imoralidades.
Ou
seja, espíritos e vida não têm cérebro e tem conhecimento, consciência e
inconsciência. Ou seja, isto leva o conhecimento para outra instancia [e fora]
do cérebro e da materialidade e funcionalidade dos neurônios.
Com
isto há uma divisão fundamental da realidade do conhecimento que antes era
ligado ao cérebro, e agora passa a estar ligado ao transcendental, ao
metafenomênico, ao existencial, ao vital e o poder.
Leva-nos
a uma realidade mais abstrata do que a material, e nos retrata ao divino, à
alma cósmica e seu poder.
Terceira
parte.
Com
isto vamos além de um conhecimento meramente anímico, ou do antes e do agora,
ou do outro sobre o outro, mas uma razão transcendental de poder e
direcionamento e de componentes cósmicos e metaexistenciais.
Saímos
do eixo matéria [ou físico] e mente [ou psicologia] e entramos num outro eixo,
que é o vital, o transcendental, o do poder, a da alma cósmica, do
direcionamento e aprimoramento programado frente ao acaso.
A
causa fundamental da vida não está dentro da vida [élan vital], pois, é como a
vida ser a causa de si, e a causa primeira de si, e ter todos os poderes sobre
si.
Porém,
não é. Pois, há um propósito superior, uma alma e energia cósmica, o divino, uma
metaexistencialidade sobre todas as coisas. E a resposta para isto se
encontrada na simetria biológica, no alinhamento cósmico [ver código graceli da
natureza], no conhecimento unificado, no esforço da vida para transcender e
aprimorar-se, na racionalidade vital onde são reconhecidos vírus e bactérias e
o organismo se imuniza para combatê-los mostrando que tem não só uma
racionalidade de reconhecimento, mas um poder de produzir anticorpos para tal
combate.
Ou
seja, a causa fundamental está no transcendental [alma cósmica] e fora da vida,
e não dentro da vida [élan vital].
Quarta
parte.
Os componentes fundamentais da realidade
seguem esta ordem. De um sobre o outro.
Primeiro
- o divino e a alma cósmica.
Segundo
- o propósito, o metaexistencial, e o metafenomênico. O transcendental.
Terceiro
- o poder, a potencialidade, a vitalidade, o direcionamento, a racionalidade
vital, a inconsciência vital.
Quarto
– a vida, o ser, o aprimoramento, os espíritos, a mente.
Quinto
– o homem, o bem, a química e física, e o cosmo e a cafq graceli.
Racionalidade vital.
A
vida em sua racionalidade própria – um dos exemplos é o sinal que o organismo
dá para o ser que precisa se alimentar, beber, descansar.
Outro
sinal é o sinal da dor.
Outro
é o do sentimento, do acasalamento, e outros.
Imunidade,
etc.
Vemos
que os primeiros são as causas fundamentais da realidade, pois são imanentes e
não transcendentes.
Depois
segue os transcendentes de ação sobre os outros.
Teoria
de potencialidade biológica.
Depois
vem o poder de ação que dirige a vida, a mente a o homem. Pois a vida construiu
uma forma de eternidade através do poder, criando a reprodução de por novos,
renovação de celular por novos, regeneração de órgãos e tecidos por novos, e
construiu a morte para a manutenção da vida por novos e mais resistentes.
Ou
seja, o poder é um agente primeiro sobre a vitalidade e vida, e a vitalidade e
vida sobre o ser. Pois, o ser conhece a morte num curto espaço de tempo.
Enquanto a vida tenta se proteger com todos os seus poderes e potencialidades
vitais, criando mecanismos, potencialidades, novas funções e metabolizações,
órgãos e membros, reprodução, renovação e regeneração.
Com
seres com potencialidades diversas.
Como
o homem que tem um pensamento e sentimento bem apurado.
As
enguias que produzem eletricidade.
Os
carrapatos que vivem mais de um ano sem se alimentar de sangue e reproduz para
mais de dez mil durante a sua vida.
Os
vagalumes que produzem luminescência por transformação química. Etc.
Ou
seja, o que dirige a vida e a mente não é a vontade, mas o poder, a
potencialidade, a vitalidade e a racionalidade vital.
Com
isto não é o meio que determina as espécies, pois, num mesmo meio varias
espécies desenvolvem potencialidades, metabolizações, órgãos, funções,
reproduções, tempo de vida, etc. diversa de uma da outra.
Isto
se pode confirmar em morcegos, em formigas, em carrapatos, em macacos, em
gafanhotos, em aranhas etc.
Ou
seja, há várias espécies de formigas num mesmo habitat, várias espécies de baleias,
peixes e moluscos. Etc.
Assim,
o determinante não é o meio, mas a potencialidade e o poder, e as espécies não
ocorrem ao acaso, mas sim cada uma tem um direcionamento e potencialidade
própria que elas desenvolvem conforme o seu poder vital de ação sobre si mesma.
Ver
teorias de graceli da biologia [potencialidade, inversão, ordem direcionamento
e simetria], psicologia e metafenomenia. Publicadas na internet.
A
ordem e direcionamento são pela genética e funcionamento metabólico.
A vitalidade cônscia.
Não
é a mente, o inconsciente da puberdade, os sentimentos, emoções, instintos,
pulsões, vontades, racionalidade e memória, mas sim a vitalidade cônscia o
agente do universo psíquico, do direcionamento vital, da razão e emoção.
Pois,
a mente não se encontra só no cérebro, mas em toda corpo e em toda célula tem a
sua racionalidade, psiquê e emotividade, pois, cada célula é inserida de poder,
potencialidade e racionalidade.
Ou
seja, assim, como a vida, a mente também é regida e direcionada por uma racionalidade
vital.
Por
exemplo, a vida de abelhas macho [zangões] são programadas para um término após
a reprodução, pois, no inconsciente vital [vitalidade cônscia] eles sabem que
vivem apenas para a reprodução.
Os
outros seres também sabem no seu inconsciente vital.
Encontramos
a ordem da simetria biológica na genética.
E a
genética como uma construção do poder vital e potencialidade.
A
essência da transcendentalidade não é a reprodução, mas, o poder e a
potencialidade.
O
amor [Eros] não é o objetivo da vida, pois há outras formas de reprodução
encontrada pela vida para que isto se realize. Como replicação celular e
regeneração.
Porém,
na sexualidade ocorre a renovação pelo novo e a reconstrução de novos para que
a vida se mantenha na sua existencialidade e transcendentalidade.
Por
isso que a vida construiu a reprodução, órgãos e metabolizações, hormônios com
esta finalidade, e construiu também a morte [thânatos]. Para a renovação de
novos pelos novos.
Assim,
a essência última da realidade e da vida é o poder e a potencialidade.
O
poder rege a vitalidade cônscia, o élan vital, e a vontade. A
transcendentalidade vital.
É
bom saber que há significados diferentes para transcendentalidade. No caso aqui
é o sentido e direção da vida na mudança para o novo.
As
substâncias do mundo é a alma cósmica e o poder.
A
realidade não se realizada através de contrários para se formar uma síntese,
uma unidade, um absoluto.
A
realidade se processa lentamente num processo aprimorístico regido pela alma
cósmica e o poder. Isto está muito presente na natureza.
O
bem não contém o mal.
A
unidade se encontra no início e não no fim.
A
realidade caminha para sua realização transcendental e para um absoluto.
Ela
advém do absoluto. Uma das provas é a diversidade de vidas, de formas, de
células, de astros, etc.
Ou
seja, o transcendental, a transcendentalidade, o poder, lentos e direcionados
processam a realidade. Ou seja, a realidade não é o resultado de contrários e
processos dialéticos, mas do poder.
E a
realidade surge do absoluto, e não parte para ele.
A
essência fundamental não está no homem ou na razão, mas no poder e no
transcendental. Daí advém a vitalidade e a vida, o direcionamento e a ordem.
Quinta
parte.
Uma
crítica a crítica.
A
mente não é o determinante da realidade, mas sim a realidade é o determinante
da mente. Não porque temos uma percepção e análise lógica da realidade, mas por
que a mente se constrói a partir da vitalidade. E mente e vitalidade são
componentes da realidade.
O
mundo não tem ordem pela mente, mas a mente e
o mundo seguem a ordem, simetria e direcionamento.
A
ordem se encontra na própria realidade que advém do poder e da alma cósmica.
A
mente não é como uma cera onde a realidade e o conhecimento são moldados, mas sim,
o conhecimento surge da alma cósmica, do poder transcendental e da alma
cósmica.
A
mente é uma ferramenta da vitalidade, e a vitalidade uma ferramenta do poder e
da transcendentalidade, e esta uma ferramenta da alma cósmica.
Antes
de haver a racionalidade da mente há a racionalidade vital [vitalidade
cônscia]. E a mente é mais uma ferramenta da vitalidade.
Pois,
vemos toda uma organização, ordem, direcionamento, simetria morfológica e
funcional, transcendentalidade e direcionamento no universo vital, pela
reprodução, replicação celular, regeneração, etc.
Sexta
parte.
Sobre
a desmaterialidade.
Ver
tratados de graceli da fisicidade e quimicidade e código graceli da natureza.
Sétima
parte.
Três parâmetros da Lógica de graceli.
1- Fundamenta-se na lógica da ordem, da simetria, do
poder, do absoluto sobre a realidade.
2- Fundamenta-se na lógica da analogia.
3- Fundamenta-se na lógica da unidade.
Vitalgênese. A alma da vida
evolui e transforma a matéria.
Uma coisa é o ser outra coisa
é a vida.
Ser e vida se transformam a e
alteram a matéria.
Assim, o que evolui não são
as espécies e nem o ser, mas a vida que se encontra dentro do ser e das
espécies.
Onde cria mecanismos
funcionais, órgãos, funções, reproduções, replicações celulares, simetrias e
genética, e transcendências para se perpetuar e aprimorar-se.
O poder vital se aprimora à
proporção que a alma vital evolui. E a sua potencialidade de evolução atua
sobre a vida, o ser e as espécies.
O espírito também evolui.
Craciobiogênese. A vida que
surge pelo poder, e do poder surge a alma vital, da alma vital a vida, o ser e
as espécies.
Incluir a simetria da vida.
Teoria graceli de
potencialidade biológica.
Teoria graceli da evolução da
vida.
Código graceli de simetria
biológica.
Teoria graceli de simetria e
transcendentalidade biológica.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Teoria graceli de
potencialidade biológica.
Depois
vem o poder de ação que dirige a vida, a mente a o homem. Pois a vida construiu
uma forma de eternidade através do poder, criando a reprodução pelos novos,
renovação de celular pelos novos, regeneração de órgãos e tecidos pelos novos,
e construiu a morte para a manutenção da vida pelos novos e mais resistentes.
Ou
seja, o poder é um agente primeiro sobre a vitalidade e a vida, e a vitalidade
e vida sobre o ser. Pois, o ser conhece a morte num curto espaço de tempo.
Enquanto
a vida tenta se proteger com todos os seus poderes e potencialidades vitais,
criando mecanismos, potencialidades, novas funções e metabolizações, órgãos e
membros, reprodução, renovação celular e regeneração.
Com
seres com potencialidades diversas.
Como
o homem que tem um pensamento e sentimento bem apurado.
As
enguias que produzem eletricidade.
Os
carrapatos que vivem mais de um ano sem se alimentar de sangue e reproduz para
mais de dez mil durante a sua vida.
Os
vaga-lumes que produzem luminescência por transformação química. Etc.
Ou
seja, o que dirige a vida e a mente não é à vontade, mas o poder, a
potencialidade, a vitalidade e a racionalidade vital.
Com
isto não é o meio que determina as espécies, pois, num mesmo meio várias
espécies desenvolvem potencialidades, metabolizações, órgãos, funções,
reproduções, tempo de vida, etc. diversa de uma da outra.
Isto
se pode confirmar em morcegos, em formigas, em carrapatos, em macacos, em
gafanhotos, em aranhas etc.
Ou
seja, há várias espécies de formigas num mesmo habitat, várias espécies de
baleias, peixes e moluscos. Etc.
Assim,
o determinante não é o meio, mas a potencialidade e o poder, e as espécies não
ocorrem ao acaso, mas sim cada uma tem um direcionamento e potencialidade
própria que elas desenvolvem conforme o seu poder vital de ação sobre si mesma.
Ver
teoria graceli da simetria biológica no código graceli da natureza. [acesso no
google].
Comparações entre a teoria biológica de
graceli com outras.
A
vida, o crescimento, a evolução não segue desejos e funções compelindo
estruturas e produzindo órgãos [Lamarck].
Não
é produto do meio, do acaso, da seleção natural do mais forte sobre o mais
fraco [Darwin].
[ver
teorias biológicas de graceli no google].
Mas
sim, a vida, o crescimento e a evolução é um produto do poder, da
potencialidade vital, do direcionamento da racionalidade, da ordem.
Confirma-se
que a vida se forma pelas potencialidades quando vemos a ordem na genética e na
simetria, a transcendentalidade na reprodução, na replicação celular e
genética, na regeneração, no nascimento pelo novo e o fim pela morte.
Na
imunidade, na produção de anticorpos para defesa e ataque, na metabolização, na
produção de hormônios específicos para cada espécie e tempo de vida com funções
específicas para o seu uso.
Na potencialidade exclusiva
de espécies ou de pequenos números, como a produção de luminescência pelos
vaga-lumes.
Na grande reprodução dos
carrapatos, no seu tempo de vida enorme se comparado com o seu peso. [ver
teoria graceli biológica da inversão].
Na existencialidade puramente
reprodutiva dos zangões, para a produção e continuidade das abelhas.
Ou seja, não é o acaso, ou
uma seleção natural, ou desejos e funções dos seres e espécies, mas sim, um
poder e potencialidade da própria vida e que está inserida nela.
Não está na psiquê, mas na vitalidade
cônscia. No poder e potencialidade vital.
Complementam esta teoria as
teorias biológicas, psicológicas e filosóficas de Graceli. [com acesso no
google].
Pois, anterior à própria vida
há um universo cósmico, metaexistencial e transcendental e que a vida faz
parte.
Vitalgênese. A alma da vida
evolui e transforma a matéria.
Uma coisa é o ser outra coisa
é a vida.
Ser e vida se transformam a e
alteram a matéria.
Assim, o que evolui não são
as espécies e nem o ser, mas a vida que se encontra dentro do ser e das
espécies.
Onde cria mecanismos
funcionais, órgãos, funções, reproduções, replicações celulares, simetrias e
genética, e transcendências para se perpetuar e aprimorar-se.
O poder vital se aprimora à
proporção que a alma vital evolui. E a sua potencialidade de evolução atua
sobre a vida, o ser e as espécies.
O espírito também evolui.
Craciobiogênese. A vida que surge pelo poder, e do poder surge a alma vital, da alma
vital a vida, o ser e as espécies.
Incluir a simetria da vida.
Não são o desejo e a função
os determinantes, mas a potencialidade e o poder, pois para ter o desejo
primeiro deve-se ter o poder de ter o desejo, e a vontade.
E isto se encontra na
vitalidade cônscia, e por sua vez a vitalidade cônscia surge também do poder e
potencialidade vital.
Exemplo, um vaga-lume produz
luminescência por que tem o poder e a potencialidade vital para isto.
Uma enguia tem a
potencialidade vital para a produção da eletricidade, etc.
Outros têm uma vitalidade
cônscia mais aprimorada.
É bom ressaltar que o
determinante do poder e potencialidade é o transcendental e o metaexistencial.
Código graceli da vida e existência.
Teoria da Energia cósmica transcendental. Supravital.
Teoria graceli da simetria biológica.
Todo cosmo, toda vida e toda
a mente são regidos e coordenados por uma energia cósmica transcendental.
Que existe na vida e no
cosmo, mas não é o poder vital, a energia vital que se encontra dentro da vida.
A energia cósmica transcendental se encontra em todo cosmo.
Porem, a vida tem os seus
poderes internos e vitais que tem ação também sobre todo seu funcionamento e
aprimoramento.
O mesmo acontece com a mente,
sentidos, emoções e todos os inconscientes graceli [ver teorias psíquica de
graceli – na internet].
Assim, há uma ordem e poder,
uma energia cósmica que permeia todo cosmo, e que desenvolve o propósito
metafenomênico existencial e vital.
Teoria graceli da evolução cósmica.
Teoria graceli do supravital.
Assim, não é o ser e nem a
espécie que dita a organização da vida e evolução.
Mas a vida e a mente fazem
parte de uma energia cósmica transcendental que projeta, direciona e faz
acontecer uma evolução cósmica. Onde não é só a vida que evolui, mas a mente, a
química, a física os espíritos e todo o cosmo.
Ou seja, a energia cósmica
transcendental age sobre o todo e não sobre as partes.
Assim, as células, seres e
espécies fazem parte de um propósito metaexistencial.
Pois, a vida, ser espécie não
conseguiriam produzir uma veia, um coração, um ribossomo, um gene.
Pois, para fazer toda esta
engenharia funcionar tem que haver uma racionalidade. E esta racionalidade tem
que estar em algum lugar, como um maestro regendo uma orquestra e sabendo cada
fase, início, meio e fim.
Assim, há algo muito maior,
superior, transcendental dentro e fora da vida.
Assim, a vida sozinha não se
organizou a ponto de ser simétrica, e com órgãos e membros simétricos.
Com funções especificas e
organizadas para cada órgão.
Ou seja, a seleção natural
não dita a evolução da vida, ou a própria vida.
Assim, antes do ser tem a
vida, antes da vida o poder vital, antes do vital o supravital, e antes do
supravital a energia cósmica transcendental.
E tudo isto se encontra dentro da evolução
geral de todo o universo, elementos químicos, funções, espíritos.
Ou seja, a evolução faz parte
de um plano determinista.
Um exemplo pode-se citar o
sentido da auto preservação auto organização e auto funcionalidade vital
mostrando que há algo muito maior do que só materialidade no universo vital.
E este algo maior são o
supravital, o metavital e a energia cósmica transcendental.
Teoria graceli da simetria biológica.
Os genes dão uma ordem, uma
organização, uma continuidade, uma simetria funcional e morfológica a vida
mantendo órgãos e seres numa quase continuidade perfeita.
Como exemplos têm os lados
direito simétricos do esquerdo no formato dos órgãos, membros e dos dedos.
Na verdade o corpo é um
conjunto de dois lados. O direito e o esquerdo, e que já iniciou com duas
partes [esperma e óvulo].
Não são só os membros e
órgãos que são simétricos ou divididos em duas partes – direita e esquerda, mas
também a funcionalidade do cérebro e todo sistema nervoso.
Quando um dentista aplica uma
anestesia num lado da arcada dentária só aquele lado até o centro será
anestesiado, não passando para o outro lado.
Com isto se conclui que a
inervação e o sistema nervoso também são formados de dois lados.
O mesmo acontece com o
cérebro e a medula. E todos conjunto de ossos.
Provavelmente os óvulos,
células e genes são divididos em dois lados.
Esta simetria funcional pode
ser encontrada nos lados dos olhos. No pulmão. E outros órgãos.
Na verdade há um descanso das
partes dos órgãos. Enquanto uma se encontra em grande atividade a outra diminui
a sua atividade.
Isto acontece em períodos
também com o pulmão, enquanto um lado trabalha o outro descansa.
Há uma organização nisto
tudo. Até o sono tem esta função descansatória. Assim, há uma simetria
morfológica e funcional da vida.
Assim, há um plano cósmico,
uma energia cósmica transcendental regendo todo cosmo e sua evolução,
juntamente com a vida e espírito.
A química da vida é uma das
fases e objetivo deste plano cósmico.
A auto preservação é um
componente deste plano auto direcionador.
A vida também procura a
beleza e a simetria na funcionalidade.
A genética não é só a
transcendentalidade, mas a ordem, a manutenção da ordem e a simetria funcional
da vida.
Do contrário teríamos seres
medonhos e funções anômalas. Certo que tem alguns morcegos que são medonhos.
Porém suas funções e órgãos são simétricos.
Assim, a simetria é uma
ferramenta do supravital e da energia cósmica transcendental.
Princípio dos lados direito e esquerdo.
A ponta do nariz é dividida
em duas partes, o queixo, a língua, as costelas, e outros.
Uma estrela marinha de cinco
extremidades é dividida em duas partes em cada extremidade.
O mesmo acontece com os
tentáculos de polvos e lulas.
Os órgãos sexuais são
formados de partes direita e esquerda, testículos e trompas e ovários nos dois
lados. Os órgãos sexual masculino e feminino também têm a sua divisão e seguem
uma simetria.
Os dedos têm o lado interno
externo, e as funções de vasos também seguem este mesmo desenvolvimento. Como
também o sistema nervoso.
Como o cérebro que a parte
direita coordena a esquerda, e vice versa.
Também acontece com a
eletricidade e energia do corpo – quando a parte direita e extrema do mamilo
recebe um estímulo de eletricidade é sentida primeira na parte esquerda e
lateral da língua e da parte lateral do olho esquerdo. E vice versa.
Assim, há uma simetria de
funcionalidade e energeticidade além da morfológica.
E a simetria não é só
morfológica, mas também funcional e aprimorativa e transcendental.
Assim, a simetria biológica passa
a ser um parâmetro da ordem, do determinismo vital frente ao indeterminismo e
acaso proposto pela teoria darwinista da evolução.
A simetria é uma ferramenta
da perfeição da funcionalidade biológica.
A multiplicação celular
sempre ocorre numa multiplicação por dois, que é simétrica.
Mesmo havendo a penetração de
dois espermas num óvulo teremos gêmeos idênticos, ou seja, dois seres com três
componentes num processo de assimétrico para simétrico.
Com isto, podem afirmar que
há um poder, um direcionamento vital, supravital, de energia cósmica
transcendental e poder divino regendo um plano para a existência e vida.
Assim, a vida é parte de um
plano e de uma energia cósmica transcendental.
Os agentes e componentes
fundamentais da vida são.
1- O divino.
2- A energia cósmica
transcendental.
3- Plano superior da vida
[metafenomênico, transcendental e metaexistencial].
4- O poder vital.
5- O inconsciente vital e
aprimorativo.
6- A energia vital presente
em todo o corpo, nos ribossomos e no magnetismo do corpo.
7- A física processual do
corpo.
8- A química do corpo que tem
ação direta sobre a física do corpo. E uma sobre a outra.
A vida química.
Antes de haver uma vida
química para uma vida biológica há uma vida energética, presente nos centros de
energia dos ribossomos, mas não vivo.
Toda corpo vital tem a sua
própria energia e eletricidade.
Este riboenergético passou a
aglutinar aminoácidos e energia processando o que se pode chamar de pré vida.
Que levou ao processamento de aminoácidos e carbono num ínfimo aglomerado, onde
surgiu a pré vida [ou a vida química].
Da pré vida surgiu a vida
biológica do poder vital, reprodutiva, genética, mental, simétrica, espiritual,
craciológica, e supravital.
Este processo de aglutinação
ocorre em todas as partículas, sistema atômico e de campos principalmente a
eletricidade e magnetismo proveniente do magneto graceli.
Ou seja, a vida surge da pré
vida que se forma através da energia, eletricidade e magnetismo e do estágio
químico da natureza [aminoácidos, carbono, água, exigênio, hidrogênio
[componentes carregados de energia, eletricidade e magnetismo]].
A aglutinação destes
componentes e processos centrados num só ponto levou ao surgimento da vida.
Ou seja, a vida surge de
estágios de pré vida.
Esta é a parte energética
estrutural da vida, porém há uma realidade cósmica supravital, uma energia
cósmica sobre tudo isto inclusive um universo espiritual.
Teoria graceli biológica de fases.
A vida surgiu de fases com
início de aglomerados energéticos para aglomerados de carbono e aminoácidos e
cálcio, onde se forma os corais, liquens, vegetais, fungos, aglomerados de
ribossomos a unicelulares, pluricelulares e supravital.
Ou seja, a vida não surgiu da
lama, ou da química, mas da energia [aglomerados de eletricidade e magnetismo]
para se tornar matéria, e depois matéria orgânica.
Até a forma de animais, vida
com sentidos, sentidos e inconscientes vital, mente, genes, simetria,
supravital, e espírito.
Porém, sobre tudo isto há uma
energia cósmica transcendental, um pode divino, um poder dentro da própria vida
e da vida.
O animal é um dos estágios da
vida, e somos uma continuidade de campos [eletricidade e magnetismo], física,
alquímica e química, sentidos e mente e emoções, genética e reprodução
simétrica e direcionada, plano poder e supravital.
Como os seres vivos todas as
partículas e campos se alimentam de energia, absorvem magneto graceli e expele
radiação. E mantém um fluxo de energia.
Os seres vivos são carregados
de energia, eletricidade e magnetismo e que este fluxo energético ajuda a
manter o fluxo da vida.
Porém, nisto tudo há uma
ordem, um poder supravital e energia cósmica transcendental.
Teoria graceli da Magnobiogênese. Energeticobiogênese.
A vida a partir da energia
que tem origem do magnetismo e eletricidade.
Assim, a vida não surge de
uma célula viva, ou química, mas de um aglomerado energético.
Temos mais magnetismo e
energia nos ribossomos que centros de produção de energia [ver ciclo de Klebs].
A energia dá o estímulo aos
sentidos, a mente, a vontade, a coordenação dos movimentos, ao inconsciente
vital e mental. Coordena as funções metabólicas e do coração.
Há um grande aliado nos
movimentos principalmente dos espermatozóides. Na produção de hormônios e do
sistema nervoso.
Por isto que o ser e a vida
são o conjunto de vários universo. O físico, o químico, espiritual, o de poder,
e o supravital e transcendental.
A matéria e a energia são os
substratos da vida. O poder é o agente e o plano da vida.
O corpo é atravessado por
radiações, magnetismo e eletricidade e que ajuda no fluxo da vida. E ajuda a
manter as funções da vida e energia dentro do ser.
Um dos alimentos dos ossos é
a radiação solar, mas não só dos ossos, mas de todo corpo.
Alimentamos-nos também de
energia.
Confirma-se isto nos cálcios
que precisam da radiação solar para ativar as suas funções.
E a necessidade da luz na
fotossíntese.
Sobre a replicação celular.
Teorias como a genética e a
da evolução não conseguiram provar o que leva as células a se replicarem numa
simetria dupla.
E dá onde vaio o poder da organização celular.
E a organização da vida para a reprodução.
E das características de cada
sistema com células diferentes para aquelas funções. Pois as células sanguíneas
não são iguais as do coração, e estas as dos outros órgãos e dos ossos.
Ou seja, há maior simetria na
vida do que a física, a química e a química orgânica.
Assim, temos uma realidade
com um plano cósmico que está além da própria vida. Onde a constituição física,
química e biológica e sua transcendentalidade são o substrato e a estrutura da
vida. E por trás há uma energia cósmica transcendental, poder vital inserido na
própria vida.
Ou seja, a vida não é uma só
realidade, mas várias realidades e componentes formando um.
Assim, a vida surge do
supravital – propósito poder cósmico anterior superior a própria vida.
Pois, a energia e a matéria
não teriam um poder de organização e ordem e simetria morfológica e funcional
para produzir a vida, a reprodução, a auto replicação celular e ribossômica,
aprimoramentos vitais, sensitivos, mentais, comunicatórios, locomotores,
bioquímico e químico como na luminescência de vaga-lumes, camuflagem,
mimetismo, etc.
Então fica uma pergunta da
onde vem este poder e vontade.
Então temos o universo de
energia cósmica e supravital, o vital, o físico, químico e biológico.
E a vida não surge da
matéria, da energia, eletricidade, magnetismo, carbono e aminoácido, mas sim de
algo superior e além da própria vida, que permeia todo cosmo que é uma alma
cósmica de vontade e direcionamento.
Assim, o supravital é a alma
cósmica.
A alma cósmica não é a
energia vital, ou poder vital. O poder vital é um projeto e plano da alma
cósmica na formação e desenvolvimento da vida.
Não está dentro da vida, mas
faz parte e permeia o cosmo.
Surge de fora da vida e parte
faz parte da natureza da própria vida.
Assim, a teoria da evolução e
genética não conseguiu responder a causa da replicação celular e a origem e
organização genética levando ao simetrismo morfológico, funcional e
aprimorativo.
Teoria de estruturas de realidades.
A realidade não é única, há
varias estruturas e formas de realidade, como. Energia, campos e matéria,
química inorgânica e orgânica, corais, liquens, fungos, vegetais, animais,
mente, espírito, sentidos, energia transcendental e poder cósmico.
A genética procura a
perfeição e a simetria a funcionalidade perfeita.
O aprimoramento não se deve
ao acaso, ou a variações espontâneas e ambientais, mas sim segue uma ordem, um
direcionamento.
Um erro dificilmente leva a
perfeição.
O pescoço e língua da girafa
é um exemplo de não erro, mas de direcionamento vital para a sobrevivência, já
que em épocas difíceis o alimento rasteiro faltava e era bastante disputado.
O mesmo acontece com todas
modificações da vida.
Temos aí o poder vital
direcionado e o poder da energia cósmica transcendental que capacita o poder
vital.
Variação semelhante ocorre
com a lombada dos camelos, pois se capacitam para sobreviver na falta de água.
Assim,
As teorias vigentes não
conseguiram responder.
A duplicação do ser em partes
direita e esquerda.
A simetria das partes e da
funcionalidade simétrica.
A causa da replicação
genética e celular.
E qual a causa que levou os genes a existirem
para manter a simetria morfológica e funcional da vida.
Diversificação da
potencialidade vital de espécie para espécie.
Exemplo.
O homem tem o pensamento
lógico.
Aves podem voar.
Carrapatos podem viver até
doze meses sem se alimentar e reproduzem mais de dez mil, e em relação ao peso
é um dos que mais vivem.
Colibris que conhecem as
dimensões espaço e tempo e energia [dimensões de graceli] que planam no ar
mostrando que tem o domínio da potencialidade da energia das asas e do espaço e
do tempo.
Ou seja, a vida caminha para
uma indeterminalidade a partir de uma determinalidade. Ou seja, a vida caminha
para uma multiplicidade de formas de vida conforme a potencialidade
determinista da própria vida.
Os seres passam a construir a
sua existencialidade.
Mas a vida constrói a morte e
a renovação para sobreviver o novo. O novo ser e a nova vida e a nova espécie.
Ou seja, somos transcendentais.
Para isto a reprodução já
está estipulada no código genético. Os novos e fortes tem filhos mais fortes.
Os velhos mesmo se foram fortes quando jovens terão filhos mais fracos.
Princípio da existencialidade.
É a lei da existência. O
mesmo acontece com a replicação celular. Células velhas não têm grandes
replicações.
O novo ser que nasce com a
reprodução.
A nova célula que nasce com a
replicação.
A nova espécie que nasce com
a mutação.
O homem de hoje pode ser o
homem de amanha.
Assim, a morte já é uma
programação da vida para que a vida, os seres e espécies se mantenham sempre
novos, fortes e renovados.
Para que mantenham as
mudanças em perfeitos processos para o futuro da vida.
Ou seja, há um propósito
superior à própria vida. Pois, se todos os seres fossem velhos a vida não se
renovaria. Para isto a reprodução ocorre mais com os novos.
Abelhas têm os zangões só
para a reprodução depois eles morrem. Algumas espécies de aranhas fêmeas comem
os machos após o acasalamento.
O código da vida e da existência já vem no ser. Ou melhor, já existe mesmo antes do
ser existir.
Ou alguns seres existem só
para cumprir funções reprodutoras, ou todos existem só para cumprir funções.
Ou sua vida e existência já é
parte de um plano determinista mesmo antes da vida.
Assim, temos o código da
existencialidade e vida que é a energia cósmica transcendental e do divino
sobre o poder vital e plano existencial.
E estes sobre o simétrico
vital e a potencialidade vital.
Teoria da potencialidade vital.
Parâmetros existenciais.
A potencialidade vital varia
de espécie para espécie, pois se compararmos o tempo de vida do carrapato com a
tartaruga em relação ao peso verá que o carrapato tem uma existência mais de
mil vezes a da tartaruga, mesmo esta vivendo mais de trezentos anos. [ver
teoria biológica da inversão - de graceli – publicada na internet].
Não relacionei a existência
das bactérias.
Sobre os filhos dos mais velhos.
Filhos de seres mais velhos
tendem a ser mais fracos e não perpetuar a prole por muito tempo.
O mesmo acontece com filhos
de parentes muito próximos que na maioria das vezes nascem com problemas
funcionais.
Ou seja, a natureza se
encarregou de por parâmetros e ordem na vida e na existência.
Por isto que há algo superior
à própria vida. Que é o poder vital e a energia cósmica transcendental.
E o vital tem a sua racionalidade,
ou melhor, só somos racionais por que a vida é racional.
Assim, há um plano, um poder,
um direcionamento, uma ordem, uma energia transcendental regendo todo cosmo,
vida e mente.
Porém, Deus existe e
espíritos existem. Não escreveria isto se não tivesse testemunhado a existência
de espíritos.
Assim, há a energia cósmica
transcendental geradora do cosmo, vida, mente, existência, espíritos.
A vida transcende pela
genética, replicação celular, reprodução e mutação.
Assim, o código
graceli da vida e existência é a energia cósmica transcendental, poder divino e
poder vital.
Inclui neste trabalho o
transcendental – teoria filosófica sobre o poder e a realidade – publicada
também na internet.
Teoria graceli Psicotranscendental.
Propósito.
Psíquico metafenomenal.
Poder vital psíquico.
Transcendental.
Psíquico vital.
Psiquímismo.
Psicossomático.
A mente tem uma origem a partir da vida. E vai dar uma
origem meta vital – um propósito anterior à própria vida.
Por isto pode-se falar que a mente que é uma parte e
ferramenta que trabalha para o funcionamento e transcendentalidade da vida,
também faz parte de um propósito metafenomenal, ou seja, o psíquico é
metafenomenal.
Assim, a vida também é um poder vital psíquico, por
ser uma parte do conjunto do que é a vida.
E a mente além de ser metatranscendental também é
transcendental, pois faz parte da natureza da vida genética de reprodução,
replicação genética e transcendência de características.
Assim, a mente também é constituída de poder vital
psíquico.
E faz parte do universo vital e transcendental, além
do metatranscendental.
Porém, a mente é constituída de um mecanismo físico e
químico e que tem ação direta sobre o funcionamento da mesma. Ou seja, o
universo orgânico e metabólico tem ação e função sobre o psíquico.
Porém, o psíquico também tem ação sobre o próprio
psíquico, isto pode ser chamar de psiquismo.
Uma pessoa com depressão pode aumentar o problema se
ela não trabalhar para a sua melhora.
Ou mesmo a morte de um pai ou mãe pode levar a um
trauma psíquico se a pessoa entrar num isolamento social, familiar e psíquico.
Porém a pessoa já nasce com uma carga genética de
pré-disposição para isto. Isto se pode chamar de genética psíquica. E que
conforme as situações social e familiar a pessoa pode ter uma maior ou menor
possibilidade de cura e [ou] convívio social.
Craciopsicogênese. O poder que cria a vida cria também
a mente.
O poder cria a vida sobre a matéria.
Relatividade psíquica.
O homem, o ser a mente são o resultado existencial,
temporal, espacial, cósmico, biofisicoquímico até aquela época e lugar.
Ou seja, o ser a mente, o homem em si não são eles,
mas sim a temporalidade até eles.
Ou seja, como a vida, a mente representa tudo que
passou e chegou até ela.
A cósmica, biofisicaquímica também faz parte desta
temporalidade e processos de formação, ápice, aprimoramento e estágio
transcendental.
Pois, a mente trabalha conforme todo desenvolvimento
existencial, cósmico, e biofisicoquímico e vital. Que são componentes fundamentais
na formação e estrutura da mente, ser, vida, homem e sociedade.
Ou seja, a mente não é produto da genética, mas sim,
da temporalidade existencial, cósmica, vital, e biofisicaquímica.
Por isto torna-se relativa, variável e indeterminável.
Assim, como o homem, a sociedade, o ser, a realidade,
a existencialidade, e a transcendentalidade metafenomênica.
Assim, a referência não está no outro, mas no conjunto
que o antecedeu, ele é o ápice, o estágio transcendental daquela realidade e
existencialidade.
A gênese do inconsciente está no universo vital, alma
vital e no conjunto do que o antecedeu [psicoinconsciente, psiquicogênese], e
não na sexualidade ou na repressão.
Inconsciente, mente e sexualidade são componentes
transcendentais desenvolvidos pela vitalidade e energia cósmica transcendental
para funções específicas para a formação direcionada da vida.
[para uma melhor compreensão ver textos publicados por
graceli na internet].
A base se encontra na metapsicologia – e inconsciente
e sexualidade se encontram no transcendental, no propósito psicofenomênico.
Na simetria e transcendentalidade da vida está exposto
por que temos órgãos sexuais, o hormônios para atração e reprodução, replicação
celular e de órgãos, etc. assim como a replicação de células do cérebro.
Ou seja, a vida faz parte de um plano cósmico superior
à própria vida, regido pelo divino e pela energia cósmica transcendental.
Não é a autoridade do outro que se imprime em cada um
de nós.
Mas, o transcendental, o cósmico, o vital, o
existencial que chega até nós e que se desenvolveu por milênios. Ou seja, não é
o outro, mas o anterior.
METAFENOMENIA EXISTENCIAL
TRANSCENDENTAL E FENOMENIA de Graceli.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
A realidade se desenvolve
nesta ordem de ação de um sobre o outro.
1- Divino.
2- Energia [alma] cósmica
transcendental.
3- O transcendental
[transcendência inserida de poder, direcionamento e ordem].
4- Alma vital e poder vital.
Racionalidade vital.
5- Vida. Inconsciente vital.
6- Inconscientes e Mente.
7- Ser [constituído dos
componentes anteriores e o substrato que é a materialidade].
8- Racionalidade, estímulo e
emotividade.
9- Unicidade e ordem cósmica
e astronômica. 10 -
Código graceli simétrico biológico, alma vital e código graceli da vida e
mente.
11 - Código graceli do
inconsciente.
12- Inconsciente vital.
Introdução.
Para as religiões o alvo de
Deus é o homem, para o gracelinismo o alvo de Deus é a ordem, o poder e a vida.
Para a filosofia o alvo da
realidade é o sujeito e a unidade, para o gracelismo é a ordem cósmica, a
unidade, a existencialidade, a metafenomenalidade, a transcendentalidade, o
poder e a vitalidade.
O homem não é mais o centro.
Para a filosofia a
racionalidade se encontra no cérebro, para o gracelismo se encontra no poder,
na ordem, simetria, unidade, e na vitalidade.
Para a psicologia a mente é
regida pelo inconsciente, para o gracelismo é regida pela vitalidade e
existencialidade.
Para a biologia o universo
material tem ação fundamental para a vida, para o gracelismo é a energia
cósmica transcendental, a existencialidade e metaexistencialidade, o poder e a
vitalidade.
Para biologia as espécies
evoluem, para o gracelismo o poder vital e a vitalidade evoluem, e auto
direcionam esta evolução, por isto que existem várias formas e funcionalidades
tanto vitais, biológicas e psicológicas.
Para a física, química,
astronomia e cosmologia o universo não segue uma ordem, uma simetria, um
direcionamento. O gracelismo e a cafq graceli mostram esta ordem, nas faixas e
camadas graceli, no alinhamento astronômico e cósmico, e na produção da
esferificação. [ver teorias cosmológicas de Graceli e o universo fluxonário
estruturante].
Primeira parte.
Craciobiogênese. E código graceli da potencialidade vital.
A vida não surge da não vida,
matéria, abiogênese. Pois, para isto acontecer a matéria deveria conter em si a
alma vital, e ter uma programação para a própria vida. E uma racionalidade
vital e mental.
A vida não surge da própria
vida, biogênese. Pois, se ela surgisse da própria vida já seria a vida. E ela
em si teria o poder e a ordem e direcionamento vital. Ou seja, ela mesma
desenvolvendo isto teria que ter inserido nela este poder de racionalidade
vital, transcendental e de aprimoramento.
Logo, a vida, só pode surgir
de uma alma vital, uma alma cósmica, uma energia cósmica e poder cósmico. Onde cada vida é constituída desta alma vital e
cósmica. Esta explicação surge do inexplicável, pois, deve surgir de algum
ponto, lugar, tempo, poder, processamento, vontade para haver tanta ordem,
direcionamento, racionalidade vital, simetria biológica morfológica e funcional
[ver simetria graceli], direcionamento transcendental e aprimoralístico.
Abrimos assim, uma craciobiogênese, a biogênese pelo poder.
Temos no poder o
direcionamento da vida, pois a mesma segue uma racionalidade existencial
própria para se manter e persistir como existente, e esta racionalidade é encontrada
em todos os mecanismos desenvolvidos pela mesma para se manter na sua
existencialidade. Como, reprodução, replicação celular, metabolismo, mimetismo,
regeneração, defesa e ataque a bactéria, aprimoramento, reconhecimento de vírus
e imunização.
Reprodução de seres jovens e
produção de hormônios e órgãos para isto, simetria biológica e funções e
potencialidade especificas para cada necessidade vital e existencial presente
em cada espécie e ser.
O que é determinante não é a
complexidade e o número de células e tamanho dos seres de cada espécie, mas o
poder e a potencialidade de cada um. Ou melhor, de cada vitalidade.
Por isto que os seres mais
complexos e maiores não são o que vive mais e tem mais ferramentas existenciais
e vitais.
Uma formiga vive mais do que
o homem se for feito uma proporção em relação ao peso e tempo de vida entre os
dois.
Um carrapato vive até um ano
sem se alimentar de sangue. E tem uma reprodução de mais de dez mil filhotes.
Outros animais pequenos
conseguem se locomover e voar com facilidade, eles desenvolveram através de
suas potencialidades asas para isto.
Outros são luminescentes,
como no caso dos vaga-lumes e de alguns cupins, ou seja, desenvolveram um
processo que transformam a energia e química interna em luz. [Ver teoria
graceli da inversão biológica].
Animais abissais conseguem
sobreviver com facilidade sob a pressão da água, do sal e sem luz.
Ou seja, a matéria não teria
tanto poder para produzir tanta racionalidade e direcionamento na produção da
vida. E a vida sozinha não surgiria do nada com tanta potencialidade para
funções e órgãos vitais.
Logo, a vida só pode ter uma
origem fora da vida e fora da matéria. Para isto que recorremos à alma cósmica transcendental. Que é a craciogênese.
Segunda
parte.
Não
é a materialidade, o psicologismo, o tempo e o espaço, a energia dimensional de
graceli [ver código graceli da natureza], os determinantes da natureza, da
realidade, da vida e da mente.
Mas, é no poder e na alma [energia]
cósmica transcendental que encontramos os determinantes.
Não
está dentro da vida, não brota de dentro para ser formar realidade, não está na
matéria, pois esta deveria ter contido nela este poder, não está no outro e
muito menos no anterior para aparecer no posterior e no presente [tempo].
O
que procuramos é a causa fundamental da vida e da existência, da ordem, da simetria e do
direcionamento, da transcendência e da existencialidade [sentido direcional por
poderes para manter a existencialidade], da forma e da funcionalidade
organizada e direcionada, o aprimoramento e a transcendentalidade.
Logo,
a causa fundamental não pode estar contida na matéria que a partir dela se
forma a vida e toda ordem e direcionamento vital.
E
não pode estar contida na própria vida, pois se a vida surge da vida, logo ela
veio de si mesma, e toda esta causa fundamental já estava contida nela.
Ou
seja, quando não encontramos algo num ponto abrimos as possibilidades para que
este algo seja encontrado em outros pontos e lugares, ou poderes e alma
[energia].
Assim,
saímos da materialidade, dos processos, do élan vital, da temporalidade [do
anterior sobre o posterior] e do espaço, do acaso, e da espontaneidade.
E
entramos num novo eixo, que é o do poder, da alma e energia cósmica transcendental
na estruturalidade da realidade, da vida, da mente, do conhecimento, da ordem e
alinhamento cósmico. Da simetria biológica.
Primeiro
- da existencialidade e transcendentalidade.
Segundo
– da vitalidade.
Terceiro
– da ordem, do direcionamento, da simetria.
Quarto
– da vida.
Quinto
– do ser.
Sexta
– da racionalidade – cósmica.
Vital.
Inconsciência.
Mental.
Emocional.
Sétimo
- do universo psíquico.
Oitavo
– do universo estruturado e material.
Segunda
parte.
Categorias
fundamentais da realidade.
A
essência e a causa fundamental da realidade, da vida, do ser, da mente, da
consciência, e outros é o divino e a alma cósmica transcendental.
Depois
vem o transcendental inserido de poder e direcionamento, o poder e a
existencialidade metafenomênica.
Terceiro
vem a vitalidade e seu poder.
Quarto vem a inconsciência vital.
Quinto
vem a vida e a mente, a razão e o conhecimento.
Sexto
vem o ser.
Sétimo
vem o aprimoramento direcionado já dentro da vida e regido pelo poder vital.
E
um age sobre o outro nesta ordem, do primeiro até o sétimo.
Ou
seja, o fundamental não é o anterior [tempo], a estrutura e lugar [ matéria,
processos, dialética e lugar], a sociedade e razão como marcos de uma era [o
ser da era]. Mas sim, segue pilares firmes da realidade, segue um aprimoramento
direcionado e determinado, segue um poder.
A
realidade não caminha em direção ao absoluto, mas sim, a realidade vem do
absoluto, do imanente até chegar ao transcendental craciológico para depois
chegar ao fenomênico e o transitório.
Ou
seja, há três condições que produz e é a realidade.
A
primeira a imanente – o divino e a alma cósmica.
A
segunda o transcendental - o poder vital. O metafenomênico e metaexistencial, o
direcionado, o determinado.
A
terceira - o fenomênico e o transitório
- o estruturado e materializado, racionalizado e lógico. O aprimorativo.
Ou
seja, a realidade vem de uma causa e realidade absoluta para uma realidade
transitória. Ou seja, ela não caminha em direção ao absoluto, mas em direção à
transitoriedade.
A
realidade não é a marca do tempo, do espaço, do fenômeno, do processamento, mas
do poder, da alma cósmica, do divino, do poder vital, da ordem e alinhamento
cósmico pelas faixas e camadas graceli, da simetria biológica, da lógica
transcendental e racional, dos sentimentos e do direcionamento programado.
Assim,
a realidade, a vida, a mente seguem e se estruturam em três pilares
fundamentais. Os imanentes de causa fundamental, e os transcendentes de poder,
ação e transformação, e estruturação. E os transitórios e fenomênicos.
A
estruturação pode ser encontrada na realidade material, na mente, na vida
metabólica, morfológica e aprimorativa, e na lógica mental e sentimentos.
A
existencialidade, a transcendentalidade direcionada, o poder, a vitalidade são
os eixos e veículos da duração, e não a consciência, a memória ou o tempo.
O
ser é um foco de poder direcionado e aprimorativa programada.
O
livre arbítrio existencial não se encontra no homem, mas sim na
existencialidade, no poder, na transcendentalidade e na vitalidade, o homem e a
consciência são os resultados do que o produz e está inserido dentro dele.
Assim,
como a razão e a emoção, inconsciência, estímulo, vontade, instintos
sentimentos, psiquê são resultados e elementos do universo que os formam e que
chegou até eles.
Logo,
o conhecimento também é um resultado desta atividade transcendental, vital,
direcionada e existencial de poder e potencialidade.
A
realidade transcendental do conhecimento.
Retratamos
o conhecimento a consciência a inconsciência ligada ao cérebro e seu
funcionamento nervoso, mas a vida, a vitalidade e os espíritos também têm
conhecimento, consciência e inconsciência.
Pois,
a vida tem a sua própria consciência e conhecimento de seu funcionamento vital
e orgânica, transcendental e aprimorativo.
A
vitalidade tem o seu direcionamento funcional e transcendental.
Os
espíritos têm medo da cruz, e sabem reconhecer uma ameaça. E alguns defendem o
seu espaço quando atacados por imoralidades.
Ou
seja, espíritos e vida não têm cérebro e tem conhecimento, consciência e
inconsciência. Ou seja, isto leva o conhecimento para outra instancia [e fora]
do cérebro e da materialidade e funcionalidade dos neurônios.
Com
isto há uma divisão fundamental da realidade do conhecimento que antes era
ligado ao cérebro, e agora passa a estar ligado ao transcendental, ao
metafenomênico, ao existencial, ao vital e o poder.
Leva-nos
a uma realidade mais abstrata do que a material, e nos retrata ao divino, à
alma cósmica e seu poder.
Terceira
parte.
Com
isto vamos além de um conhecimento meramente anímico, ou do antes e do agora,
ou do outro sobre o outro, mas uma razão transcendental de poder e
direcionamento e de componentes cósmicos e metaexistenciais.
Saímos
do eixo matéria [ou físico] e mente [ou psicologia] e entramos num outro eixo,
que é o vital, o transcendental, o do poder, a da alma cósmica, do
direcionamento e aprimoramento programado frente ao acaso.
A
causa fundamental da vida não está dentro da vida [élan vital], pois, é como a
vida ser a causa de si, e a causa primeira de si, e ter todos os poderes sobre
si.
Porém,
não é. Pois, há um propósito superior, uma alma e energia cósmica, o divino,
uma metaexistencialidade sobre todas as coisas. E a resposta para isto se
encontrada na simetria biológica, no alinhamento cósmico [ver código graceli da
natureza], no conhecimento unificado, no esforço da vida para transcender e
aprimorar-se, na racionalidade vital onde são reconhecidos vírus e bactérias e
o organismo se imuniza para combatê-los mostrando que tem não só uma
racionalidade de reconhecimento, mas um poder de produzir anticorpos para tal
combate.
Ou
seja, a causa fundamental está no transcendental [alma cósmica] e fora da vida,
e não dentro da vida [élan vital].
Quarta
parte.
Os componentes fundamentais da realidade
seguem esta ordem. De um sobre o outro.
Primeiro
- o divino e a alma cósmica.
Segundo
- o propósito, o metaexistencial, e o metafenomênico. O transcendental.
Terceiro
- o poder, a potencialidade, a vitalidade, o direcionamento, a racionalidade
vital, a inconsciência vital.
Quarto
– a vida, o ser, o aprimoramento, os espíritos, a mente.
Quinto
– o homem, o bem, a química e física, e o cosmo e a cafq graceli.
Racionalidade vital.
A
vida em sua racionalidade própria – um dos exemplos é o sinal que o organismo
dá para o ser que precisa se alimentar, beber, descansar.
Outro
sinal é o sinal da dor.
Outro
é o do sentimento, do acasalamento, e outros.
Imunidade,
etc.
Vemos
que os primeiros são as causas fundamentais da realidade, pois são imanentes e
não transcendentes.
Depois
segue os transcendentes de ação sobre os outros.
Teoria
de potencialidade biológica.
Depois
vem o poder de ação que dirige a vida, a mente a o homem. Pois a vida construiu
uma forma de eternidade através do poder, criando a reprodução de por novos,
renovação de celular por novos, regeneração de órgãos e tecidos por novos, e
construiu a morte para a manutenção da vida por novos e mais resistentes.
Ou
seja, o poder é um agente primeiro sobre a vitalidade e vida, e a vitalidade e
vida sobre o ser. Pois, o ser conhece a morte num curto espaço de tempo.
Enquanto a vida tenta se proteger com todos os seus poderes e potencialidades
vitais, criando mecanismos, potencialidades, novas funções e metabolizações,
órgãos e membros, reprodução, renovação e regeneração.
Com
seres com potencialidades diversas.
Como
o homem que tem um pensamento e sentimento bem apurado.
As
enguias que produzem eletricidade.
Os
carrapatos que vivem mais de um ano sem se alimentar de sangue e reproduz para
mais de dez mil durante a sua vida.
Os
vagalumes que produzem luminescência por transformação química. Etc.
Ou
seja, o que dirige a vida e a mente não é a vontade, mas o poder, a
potencialidade, a vitalidade e a racionalidade vital.
Com
isto não é o meio que determina as espécies, pois, num mesmo meio varias
espécies desenvolvem potencialidades, metabolizações, órgãos, funções,
reproduções, tempo de vida, etc. diversa de uma da outra.
Isto
se pode confirmar em morcegos, em formigas, em carrapatos, em macacos, em gafanhotos,
em aranhas etc.
Ou
seja, há várias espécies de formigas num mesmo habitat, várias espécies de
baleias, peixes e moluscos. Etc.
Assim,
o determinante não é o meio, mas a potencialidade e o poder, e as espécies não
ocorrem ao acaso, mas sim cada uma tem um direcionamento e potencialidade
própria que elas desenvolvem conforme o seu poder vital de ação sobre si mesma.
Ver
teorias de graceli da biologia [potencialidade, inversão, ordem direcionamento
e simetria], psicologia e metafenomenia. Publicadas na internet.
A
ordem e direcionamento são pela genética e funcionamento metabólico.
A vitalidade cônscia.
Não
é a mente, o inconsciente da puberdade, os sentimentos, emoções, instintos,
pulsões, vontades, racionalidade e memória, mas sim a vitalidade cônscia o
agente do universo psíquico, do direcionamento vital, da razão e emoção.
Pois,
a mente não se encontra só no cérebro, mas em toda corpo e em toda célula tem a
sua racionalidade, psiquê e emotividade, pois, cada célula é inserida de poder,
potencialidade e racionalidade.
Ou
seja, assim, como a vida, a mente também é regida e direcionada por uma
racionalidade vital.
Por
exemplo, a vida de abelhas macho [zangões] são programadas para um término após
a reprodução, pois, no inconsciente vital [vitalidade cônscia] eles sabem que
vivem apenas para a reprodução.
Os
outros seres também sabem no seu inconsciente vital.
Encontramos
a ordem da simetria biológica na genética.
E a
genética como uma construção do poder vital e potencialidade.
A
essência da transcendentalidade não é a reprodução, mas, o poder e a
potencialidade.
O
amor [Eros] não é o objetivo da vida, pois há outras formas de reprodução
encontrada pela vida para que isto se realize. Como replicação celular e
regeneração.
Porém,
na sexualidade ocorre a renovação pelo novo e a reconstrução de novos para que
a vida se mantenha na sua existencialidade e transcendentalidade.
Por
isso que a vida construiu a reprodução, órgãos e metabolizações, hormônios com
esta finalidade, e construiu também a morte [thânatos]. Para a renovação de
novos pelos novos.
Assim,
a essência última da realidade e da vida é o poder e a potencialidade.
O
poder rege a vitalidade cônscia, o élan vital, e a vontade. A
transcendentalidade vital.
É
bom saber que há significados diferentes para transcendentalidade. No caso aqui
é o sentido e direção da vida na mudança para o novo.
As
substâncias do mundo é a alma cósmica e o poder.
A
realidade não se realizada através de contrários para se formar uma síntese,
uma unidade, um absoluto.
A
realidade se processa lentamente num processo aprimorístico regido pela alma
cósmica e o poder. Isto está muito presente na natureza.
O
bem não contém o mal.
A
unidade se encontra no início e não no fim.
A
realidade caminha para sua realização transcendental e para um absoluto.
Ela
advém do absoluto. Uma das provas é a diversidade de vidas, de formas, de
células, de astros, etc.
Ou
seja, o transcendental, a transcendentalidade, o poder, lentos e direcionados
processam a realidade. Ou seja, a realidade não é o resultado de contrários e
processos dialéticos, mas do poder.
E a
realidade surge do absoluto, e não parte para ele.
A
essência fundamental não está no homem ou na razão, mas no poder e no
transcendental. Daí advém a vitalidade e a vida, o direcionamento e a ordem.
Quinta
parte.
Uma
crítica a crítica.
A
mente não é o determinante da realidade, mas sim a realidade é o determinante
da mente. Não porque temos uma percepção e análise lógica da realidade, mas por
que a mente se constrói a partir da vitalidade. E mente e vitalidade são
componentes da realidade.
O
mundo não tem ordem pela mente, mas a mente e
o mundo seguem a ordem, simetria e direcionamento.
A
ordem se encontra na própria realidade que advém do poder e da alma cósmica.
A
mente não é como uma cera onde a realidade e o conhecimento são moldados, mas
sim, o conhecimento surge da alma cósmica, do poder transcendental e da alma
cósmica.
A
mente é uma ferramenta da vitalidade, e a vitalidade uma ferramenta do poder e
da transcendentalidade, e esta uma ferramenta da alma cósmica.
Antes
de haver a racionalidade da mente há a racionalidade vital [vitalidade
cônscia]. E a mente é mais uma ferramenta da vitalidade.
Pois,
vemos toda uma organização, ordem, direcionamento, simetria morfológica e
funcional, transcendentalidade e direcionamento no universo vital, pela
reprodução, replicação celular, regeneração, etc.
Sexta
parte.
Sobre
a desmaterialidade.
Ver
tratados de graceli da fisicidade e quimicidade e código graceli da natureza.
Sétima
parte.
Três parâmetros da Lógica de graceli.
1- Fundamenta-se na lógica da ordem, da simetria, do
poder, do absoluto sobre a realidade.
2- Fundamenta-se na lógica da analogia.
3- Fundamenta-se na lógica da unidade.
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