Teoria graceliana de química. Sistema atômico.
Sistema atômico fluxonário estruturante – graceliano.
Primeira teoria da origem da matéria.
Quarta teoria de unificação graceliana. Entre a química,
física, cosmologia, astrofísica, energia e matéria.
TEORIA DE ASTROQUÍMICA.
UNIFICAÇÃO ENTRE A FÍSICA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA,
PARTÍCULAS, PRODUÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS E FENÔMENOS ASTROFÍSICOS,
ASTROQUÍMICOS E COSMOFÍSICOS E COSMOQUÍMICOS.
Matéria é a densificação de energeticuns – sistema de
produção de energia que produz o sistema atômico.
ENERGETICUM – MILHARES DE PACOTES DE FILAMENTOS DE ENERGIA
QUE PRODUZ UM FÓTON. SISTEMA ATÔMICO E A LUMINOSIDADE DAS ESTRELAS.
É o que liga o núcleo do átomo a suas camadas. O que parece
ser um vazio é na verdade o energeticum interagindo e fazendo com que possa
haver uma ligação entre núcleo, prótons e elétrons.
Quando o fóton pula de uma camada externa para uma interna é
que as interações do energeticum estão no seu máximo, no seu ápice de produção
de energia. E este salto ocorre no meio entre as camadas constituídas de
energeticum.
Dentro do fóton também ocorre uma intensa atividade de
produção de energia pelo energeticum. Com fluxos e saltos numa vibração
constante.
O ENERGETICUM É FORMADO POR ÍNFIMOS E INFINITOS QUANTUNS DE
ENERGIA [h] DE PLANCK.
O energeticum não tem formato esférico, mas de filamentos, e
que se aproximo do vazio, mas não é um vazio.
O fóton é como um novelo de linha, onde as fibras do algodão
se entrelaçam formam filamentos, e estes filamentos formam o novelo que é um
fóton ou h ação de quanta de energia, ou novelo de energeticum em intensa
atividade física.
O salto do elétron de uma camada externa para uma interna
não ocorre no vazio, mas sim no meio de energeticum.
E entre o elétron e o núcleo não há um vazio, mas é um meio
de ínfimos e infinitos energeticuns livres entre núcleo e elétron e que formam
a estrutura do átomo.
O mesmo acontece com o mundo fora do átomo, no espaço o que
temos a noção de vazio na verdade estamos inseridos num universo de
energeticuns.
Os campos também se processam neste energeticum, e na sua
essência são estruturas de energeticuns. Pois não vemos os campos, mas vemos a
sua ação.
O que está acontecendo na verdade é uma interação, trocas e
saltos de energeticuns entre sistemas atividade pelas suas cargas positivas e
negativas e interação de energia.
Entre astros e galáxias esta interação de energeticuns
recebe o nome de gravidade.
Entre o mesmo astro e sua atmosfera recebe o nome de
magnetismo dos pólos para o equador. Onde carreiam tudo da atmosfera e dos
oceanos para o equador.
Em escala menor e de raios de eletricidade.
Depois de campos nuclear forte e fraco.
Campo de fóton,
Campo de espaço denso.
Os campos são formados por energeticuns.
E também o espaço que nos circunda.
Os energeticuns é o espaço denso mais comprimido e na forma
de energia.
Quando aumentamos a pressão ou a energia dentro de um
recipiente os gases aumentam a sua velocidade por causa de que a energia total
também é aumentada, não apenas dentro das partículas dos gases, mas também no
sistema dentro do recipiente e externo a estrutura das partículas dos gases.
O mesmo acontece com a dilatação. Pois, não é só os elétrons
que aceleram a sua dinâmica, mas também o meio formado por energeticuns em que
os elétrons estão inseridos.
Ou seja, se entre o próton e os elétrons há uma lacuna de
como o próton é do tamanho de um bola e os elétrons estão distantes e formam um
circulo como se fossem o estádio, logo entre esta lacuna temos os energeticuns,
e o material que forma os prótons, nêutrons, elétrons é os energeticuns.
Este mesmo material forma as partículas e os campos, pois na
concepção os campos não são um vazio, mas uma troca e uma interação de energia
entre dois ou mais sistema constituídos de energeticuns.
Os fótons de luz são também constituídos de energeticuns, e
se propaga num sistema espacial de energeticuns.
Assim, o vazio não é o vazio, pois é cheio de energia se
propagando no espaço. E o próprio espaço é este cheio de energia na estrutura e
funcionalidade de energeticuns.
AS CARGAS POSITIVA E NEGATIVA DOS ENERGETICUNS E DAS
PARTÍCULAS.
Os energeticuns não têm cargas positivas e negativas, e elas
se aglutinam pela ação da compressão de pacotes do próprio energeticum.
Os energeticuns formam as partículas. E todas as partículas
possuem tanto a carga positiva quanto a negativa. Ou seja, o elétron tem carga
positiva e negativa, o mesmo acontece com o próton, e o núcleo possui também a
carga positiva e negativa. Pois eles são formados dos energeticuns que no
inicio não tem cargas, mas depois com a aglutinação de infinitos e ínfimos
energeticuns o aglomerado na forma de partícula passa a ter ação de atração ou
repulsão.
Tanto o elétron, o próton, núcleo e fóton são formados pelo
mesmo componente, que é energeticum, pois o energeticum não tem cargas, são
compressões de espaço denso.
O ÁTOMO NÃO É UMA PARTÍCULA, MAS UM SISTEMA DE INTERAÇÕES DE
ENERGIA.
O que acontece que as partículas mais externas que forma o
átomo, que recebe o nome de elétrons produzem fótons que salta de sua órbita
para o centro, ou seja, para os prótons, porem os prótons também liberam
pacotes de energia constantemente para os elétrons, só que em pacotes menores
em mais quantidade e ínfimos, quase imperceptíveis.
Se não houvesse esta interação e troca de energia e de
energeticuns os elétrons logo ficariam sem energia e se desintegrariam até
desaparecerem. Assim, o elétron libera pacotes de fótons e recebe
constantemente energeticuns.
Logo, o sistema que parece ser de cargas com funções
definidas por positivas e negativas, depende da posição em que se encontra. Se
estiver na periferia liberará pacotes e receberá ínfimas e infinitas
quantidades de energeticuns.
O mesmo acontece com o sistema gravitacional sobre a terra.
A terra atrai as nuvens de água e corpos grandes, enquanto que impulsiona
radiação, calor, gases e vapor de água para a atmosfera. E também carreia estes
gases e partículas para o equador.
Grosso modo o próton é como a terra, e os elétrons são como
a atmosfera. Que reagrupam os materiais impulsionados pelos prótons,
aglutina-os e aumenta a sua estrutura e o seu corpo, e volta a expeli-los no
espaço como forma de fótons de energia.
Do contrário não haveria mais elétrons, só haveria prótons.
Estes processos de interações mantêm a existência das partículas
Dentro de um átomo ocorre uma intensa produção e interação
de energia dos elétrons aos prótons, dos prótons aos elétrons, e também dentro
das partículas [próton e elétron] e entre o espaço que existe entre prótons e
elétrons.
E que também esta energia são carreadas dos pólos para o
equador do átomo num efeito magnético.
ASSIM, O ÁTOMO NÃO É SÓ UMA PARTÍCULA, MAS UM SISTEMA DE
PRODUÇÃO, INTERAÇÕES, PROCESSOS, TROCAS E VARIAÇÕES DE ENERGIA E DE ENERGETICUNS.
QUE MUDAM A SUA INTENSIDADE DE ENERGIA CONFORME A QUANTIDADE E A INTENSIDADE DE
PRESSÃO INTERNA PRODUZIDA PELA AGLUTINAÇÃO.
O próprio fóton pode ser mais intenso ou menos intenso,
maior ou menor. Esta energia é uma produção interna do átomo. Porem pode
receber radiação e fótons de fora aumentado a sua capacidade de produzir
interação de energeticuns.
Assim, o sistema externo [elétrons] libera pacotes maiores e
com menos intensidade, enquanto o sistema interno [prótons] libera pacotes
menores e com mais intensidade.
COM ISTO SE CONFIRMA QUE O ÁTOMO É UM SISTEMA DE INTERAÇÕES
DE ENERGIA E NÃO É UMA partícula maciça como uma só coisa. E o que temos a
noção de cargas na verdade são funções externas para internas e internas para
externas.
Por isto que os fótons podem saltar das órbitas dos elétrons
para qualquer lugar, com qualquer direção e intensidade e a qualquer momento.
Pois este salto na verdade é uma liberação de energeticuns na forma de pacotes
de radiação fotônica. Que também isto ocorre constantemente em escala menores
na forma de pacotes de energia e de temperatura.
SOBRE A FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS E EVOLUÇÃO DAS
ESTRELAS.
Os elementos químicos não se formam em reações prótons –
prótons, mas em interações intra-atômicas, ou seja, interações de energeticuns
que envolvem prótons e elétrons, camada de energia constituída de energeticuns
entre prótons e elétrons, e interações de energeticuns que ocorrem dentro dos
prótons e elétrons.
Estas interações são aceleradas por acréscimos térmicos em
que o átomo se encontra.
Por este caminho não temos uma grande barreira que é a
barreira de Coulomb. Em que partículas de mesma carga se repelem, no caso
próton repele próton. E as reações de fusões próton – próton é impossível de se
realizar. Pois não depende de sorte o que é impossível.
Assim, os núcleos de hidrogênio pesado são fundidos por
interações de energeticuns, onde a energia produzida é uma troca constante e
infinita entre elétrons, prótons, núcleos, fótons, e camada intermediaria.
Os prótons são construídos um a um dentro do átomo por
interações de energeticuns. O átomo que não é uma partícula, mas é um sistema
de produção de energia, recebe energeticuns de fora do átomo, que passa por
transformações, interações e estágios de produção de energia.
Ao receber energeticuns constantemente, estes energeticuns
ficam na parte periférica do átomo na função de elétrons – com carga negativa.
Com as intensas temperaturas do centro dos astros, as
interações continuam numa grande intensidade, onde são produzidos dentro de
cada átomo campos, radiações, degenerações beta, partículas menores, enquanto
os prótons vão aumentando a sua função de receber este material e passa a ser
fundido novos prótons em torno do primeiro.
Se o átomo não recebesse material e energia de fora ele
pararia a sua produção de prótons, e novos elementos não seriam produzidos.
Assim o átomo não é uma partícula, mas um sistema aberto e que recebe outras
formas de energia de fora dele.
Esta energia, na forma de energeticuns vai entrar na parte
periférica, onde vai sofrer aglutinações e vir a ser elétrons, depois este
elétrons vai interagir com o núcleo do átomo, e estas interações vão produzir
prótons e novos prótons.
Quando vai possibilitar que novos elementos químicos sejam
fundidos. Pois o próton ao interagir com todo sistema do átomo vai puxar para
si parte dos energeticuns das camada intermediaria. Porem este material não se
acoplar aos prótons já pronto, pois o seu campo mantem um distanciamento e
isolamento.
Assim, possibilitando que próximo dele se forme e se
esferifique uma nova partícula, e novas partículas. Por isto que os átomos não
possuem um imenso núcleo, ou imenso próton, mas vários.
O que possibilita que os elementos químicos se estruture.
De energeticuns em hidrogênio a Helio, e prossegue na escala
periódica.
ASSIM, OS ELEMENTOS QUÍMICOS SÃO RESULTADO DE UM PROCESSO DE
INTERAÇÕES DE ENERGETICUNS, QUE PRODUZ O ÁTOMO.
1-O átomo não é uma partícula, mas um sistema de produção de
energia.
2-O átomo recebe constantemente energia e energeticuns de
fora para produzir novos prótons.
3-O próton se forma a partir da energia e energeticuns de
fora.
4-Que primeiro passa pela fase de elétrons.
5-Depois de energia livre na camada intermediaria, até ser
novo próton.
6-O próton que recebe toda esta energia, parte é
transformada em novo próton ao seu lado, e que se esferifica ínfima e
lentamente.
7-Logo, os elementos são um consequencia de um processo
natural do próprio átomo, e não de fusão próton – próton.
8-Mas sim, de interações em todo átomo e o meio externo ao
átomo.
Do contrário não teríamos átomos com mais de duzentos
prótons, que é o caso do urânio, chumbo, tório e outros.
Ou seja, uma fusão próton – próton não produziria novos
prótons do nada ou de prótons já produzidos. Assim só pode ter um caminho, o
átomo é um sistema aberto, que atrai energeticuns e radiação de fora, que passa
a processa-los e transforma-los em elétrons, depois passa para a camada
intermediaria entre elétrons e núcleo. O processo continua e parte deste
material que já foi elétrons, energeticuns livres entre a camada passa a ser
esferificar e a se transformar em novas partículas próximas ao núcleo.
Com isto surge os elementos químicos, pois o elemento
químico é representado pelo número de prótons que cada átomo possui.
E assim, o próton se multiplica por que o átomo é um sistema
aberto e o material recebido de fora vai fazer parte do sistema até se
transformar em esfera próximo do núcleo.
CONTESTAÇÃO DA FUSÃO PRÓTON – PRÓTON.
Pois uma fusão próton – próton não construíria um átomo com
mais de duzentos prótons do nada. Pois uma partícula precisa de mais materiais
para aumentar a sua quantidade e numero atômico.
Isto prova que o átomo não é uma partícula sólida, mas sim é
um sistema aberto e recebe constantemente energeticuns de fora que vai se
agrupar dentro do sistema, e vai passar pela fase de elétrons e por fim de
próton.
Por isto que o hidrogênio consegue chegar e um estágio de
urânio, tório, chumbo, e outros.
Pois, só assim, com entradas e varias transformações o
sistema consegue produzir tantos elementos químicos.
Assim, no sistema de interações intra-atômico não se usa
carga positiva e negativa, e que o átomo, prótons, elétrons não são partículas,
mas sim um sistema de produção de energia, constituído por energeticuns. O
átomo é um sistema constituído de outros sistemas.
Por isto que os elementos químicos são produzidos e uns se
transformam em outros, e por isto que as estrelas brilham e o Sol continua a
brilhar e a produzir calor com tanta intensidade.
Os elementos químicos não poderiam se formar de uma reação
só próton – próton, pois os elementos são constituídos de energia, elétrons,
núcleo, prótons, temperatura, fótons, radiação. Ou seja, o átomo não é uma
partícula, mas um sistema de produção de energia em que muitos fenômenos estão
se processando.
EFEITO PULSANTICO.
LIMITE DE CONTRAÇÃO E EXPANSÃO PELA PRODUÇÃO DE ENERGIA E
TEMPERATURA.
O átomo que não é uma partícula, mas sim um sistema, ele ao
realizar os seus processos e produção de energia segue um fenômeno de contração
até um limite, aumentando a temperatura total, com a temperatura aumentada pela
contração interna, ele passa a ser expandir internamente.
Assim, segue em dois extremos um de dilatação com perca de energia,
perca de temperatura e diminuição de processos de produção de energia.
E outro de contração com aumento de produção de energia,
aumento de temperatura e diminuição do diâmetro do sistema atômico.
Isto também acontece com os fótons, e os astros e as
galáxias.
É O QUE DETERMINA A LUMINOSIDADE DAS ESTRELAS
O que determina a luminosidade das estrelas, sua grande
produção de energia e temperatura é a produção de energia pelo sistema atômico,
este sistema de produção de energia que envolve o átomo e o meio externo a ele
é que garante que uma estrela fique tanto tempo produzindo energia,
luminosidade, temperatura, e novos elementos químicos.
Como já foi visto neste artigo, não é uma fusão isolada
[próton – próton] dentro do próprio átomo.
Mas um todo, que envolve a produção de energia interna do
sistema atômico, a estrutura do sistema atômico [[contração e dilatação] efeito
sanfona], e meio externo ao sistema atômico [ação de temperaturas, campos e
compressão externa] sobre o sistema atômico.
Isto garante que elementos químicos possam produzir mais de
duzentos prótons num único sistema atômico. Pois do contrário como um único
átomo de um único próton poderia chegar a ter tantos prótons, se não fosse por
um processo lento e construtivo.
1-Por este caminho se prova a abundância dos elementos
químicos, pois os com mais prótons são os que menos se encontra na natureza.
2-E por este caminho a barreira de Coulomb é respeita.
3-Alem de fundamentar que seria impossível pela fusão próton
– próton surgir do nada mais de duzentos prótons num único átomo.
HARMONIA E SISTEMA REGULADOR.
Assim, uma estrela não é uma bomba, mas um sistema de
produção de energia, onde produz elementos químicos nesta produção de energia
por aglutinação onde se forma e se esferifica novos prótons do lado de outros
já produzidos.
E este sistema de produção de energia faz com que tanto a
estrela pulse quanto o sistema atômico. Dilatando e contraindo-se. Enquanto
acelera na contração e desacelera na dilatação das interações e a intensidade
de produção de energia.
Com isto faz com que as estrelas e o próprio sistema atômico
produz em torno dele uma camada de energia, de radiação, de temperatura, de luz
e de campos.
Por isto que o Sol não terminou todo o seu material
energético e recebemos até hoje luz, calor, campos e outros fenômenos vindo do
Sol.
Assim, a natureza possui um processo auto regulador
constituído pela produção de energia e dilatação seguida de desaceleração de
intensidade de energia.
Com isto os prótons não se fundem, mas o sistema produz
novos prótons próximos daqueles já produzidos. Assim sistema auto regulador,
sistema atômico, energeticuns mantêm uma harmonia física e química no cosmo,
possibilitando o desenvolvimento e o surgimento de novos elementos químicos.
ESTE PROCESSO OCORRE EM TODA A ESTRELA, E NÃO APENAS EM SEU
NÚCLEO E A LUMINOSIDADE É UMA CONSEQUÊNCIA DE TODOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE
ENERGIA QUE OCORRE DO NÚCLEO Á ATMOSFERA DA ESTRELA.
Este processo ocorre também nos secundários – planetas,
satélites, asteróides, cometas e outros. Por isto que no planeta terra há
regiões com maior quantidade elementos químicos, como ferro, estanho, urânio, e
outros.
Logo, um próton não estoura para dar origem a outro próton.
Mas sim, novos prótons são processados pela produção de energia e se juntam aos
que já existem.
Assim, a origem dos elementos químicos e a luminosidade das
estrelas, campos, temperatura, partículas, radiação são produtos de produção de
energia e são em si produções de energia na forma de energeticuns.
Os campos também são produções de energia na forma e
natureza de energeticuns.
Ou seja, os campos não são um vazio, mas uma interação entre
sistema de energia no espaço e dentro da matéria.
Na verdade os elementos químicos não evoluem, mas sim, se
transformam de mais leves em mais pesados através de processos de produção de
energia.
DO DESENVOLVIMENTO DOS ASTROS AOS ELEMENTOS QUÍMICOS.
1- O sol não é uma bomba, mas um sistema de produção de
energia. Que ocorre em todo astro e não apenas em seu núcleo. Como também na
sua atmosfera e gás circundante. E plasma de radiação que o envolve.
2- Os elementos não são produzidos no núcleo dos astros.
3- E que todos os astros produzem os elementos químicos. E
não só o sol.
4- Os elementos são uma produção dos processos de energia,
ou seja, a energia do astro produz e acelera os processos dentro da matéria,
que é o sistema atômico.
5- E não o sistema atômico de produção de energia vai
produzir o plasma das estrelas.
6- Assim, o sistema de produção de energia do astro produz o
plasma, radiação, gases circundantes, atmosfera, e funde os elementos químicos
dentro do sistema atômico.
7- Assim, o processo de compressão produz e acelera a
produção do plasma, que acelera os processos de produção de energia e radiação
de todo sistema. Acelerando a produção do sistema atômico, acelerando por sua
vez a produção de prótons dentro do sistema atômico.
Quando os elementos químicos se estruturam por acréscimo de
prótons.
8-Assim, não acontece o contrário de que o sistema de
produção próton – próton vai ser o produtor dos fenômenos dos astros. Mas sim,
o sistema de plasma de altas temperaturas vai produzir todos os fenômenos
inclusive a produção de próton dentro do sistema atômico, como já foi esboçado
acima.
9- O sistema de produção de energia dentro do astro produz
uma pressão interna que impede que as estrelas explodem. Pois as mesmas já
vinham sendo produzidas por pressão do espaço denso e pressão de gases
circundantes, atmosfera e o plasma interno e externo.
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