Teologia e metafísica acerca de DEUS.
Sê DEUS é possível de ser conhecido.
Sim, através dos poderes e potencialidades na produção da
vida, pois se não houvesse um poder superior à vida não teria tanta organização
e projeto de realização para o futuro.
Imagine uma coisa simples no funcionamento da vida, que
grande engenheiro construíria canas com tanta funcionalidade como os vasos que
circundam o corpo dos seres.
Que poder ou força que daria o alinhamento dos astros no
cosmo. A sua ordem e harmonia.
O afastamento progressivo entre os secundários.
Ou seja, a funcionalidade é uma consequência de uma
organização e um desenvolvimento projetado para funcionar. Ou seja, a ordem e a
harmonia são a lei do universo, e é regido por poderes e potencialidades.
UMA VISÃO TEOLÓGICA.
Assim, Deus é um ser de poder que pode se encontrar
em todos os lugares e em todos os fenômenos. E que rege toda a vida e
desenvolvimento do universo.
Porem cria condições com espíritos e alma para acompanhar a
vida do ser e vir a protegê-lo.
Pois, se Deus se afastar de algum ser, o mesmo pode ser
invadido pelo inimigo. Por isto que Deus habita em todos nós diretamente ou por
poderes e espíritos protetores.
A ciência pode falar sobre os fenômenos, mas a fé e a razão
podem falar sobre Deus.
Pois encontramos Deus em tudo e em todos agindo e
modificando todo o cosmo. E redirecionando o mesmo. Quando Deus não está
presente o seu poder, potencialidade, espíritos e alma estão para produção e
continuidade da vida.
Nos espíritos vemos que eles existem e não tem corpo
materializado, se propagam no espaço e podem ocupar matérias e corpos vivos.
Nascem com o ser vivo, ou melhor, é gerado durante a
gestação e acompanhará a vida daquele ser enquanto ele viver, poderá sair e
voltar durante o sono. E prolongará a sua existência após a morte daquele ser
que o gerou.
Os antigos falavam que temos uma vela que acompanha a nossa
vida, e a vela quando apaga é que o ser vem a morrer. E isto é verdade.
Deus não é o objeto da racionalidade, mas sim a racionalidade
é objeto Dele.
A RACIONALIDADE DA FÉ.
A fé é uma racionalidade, pois usamos a razão para termos e
processarmos a fé.
A fé se substancializa com causa, efeito e consequência.
A fé também usa fenômenos empíricos para ser provada, porem
usa também fenômenos espirituais e psíquicos.
A fé é uma consequência da razão, pois Deus é provada a todo
o momento para algumas pessoas.
O universo espiritual é uma das provas racionais usadas pela
fé.
Também o universo vital na produção da vida é outra prova
racional usada pela fé.
Ou seja, a fé na sua essência de ser é uma racionalidade
inata, inerente e transcendente no ser. Ou seja, o ser já nasce com valores da
fé numa racionalidade inconsciente que forma o seu psíquico.
E a racionalidade, o inconsciente e o psíquico são uma
construção do divino através do universo vital.
TEOCRACIOLOGISMO TRANSCENDENTAL GRACELIANO.
Fundamentos para uma religião.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
A vida como uma consequência de um poder superior, uma
energia cósmica e um propósito metafenomênico.
Ou seja, a vida não é causa da matéria, pois para isto ser
verdade a matéria deveria conter a vida, e a partir daí ela surgir e evolui.
Ou seja, a existência precede a vida.
A vida é uma essência vital que todo ser a contém.
A existência produz a vida [ver metafenomenia graceliana].
Ou seja, a vida e o ser fazem parte de um universo de
propósito metafenomênico existencial. Um projeto de poder divino, uma energia
cósmica.
Este poder se encontra e paira sobre o ser.
O seu espírito nasce durante a fecundação, perdura por
séculos após a morte vital. Até desaparecer.
O propósito transcende e produz o ser.
O objetivo principal é a existência que produz o ser vivo.
NATOTRANSCENDENTALISMO.
O ESPÍRITO NASCE NA FECUNDAÇÃO, VIVE COM O SER, E TRANSCENDE
APÓS A MORTE VITAL POR SÉCULOS. MAS NÃO REENCARNA EM OUTRO CORPO.
Cada ser tem o seu próprio espírito.
Ele nasce com a vida na fecundação, e se mantém por séculos.
O espírito mantém uma racionalidade, emotividade e tem medo
da cruz. Por isto que o espírito mantém a racionalidade e a emotividade.
A ESSÊNCIA DESTA CONCEPÇÃO SE ENCONTRA NOS ELEMENTOS
FUNDAMENTAIS TEOCÓSMICOS E EXISTENCIAIS.
NATOTRANSCENDENTALISMO,
NO TEOCRACIOLOGISMO.
ENERGIA E PODER CÓSMICO DIVINO E METAFENOMÊNICO.
E NO PROPÓSITO METAFENOMÊNICO EXISTENCIAL [POIS A EXISTÊNCIA
PRECEDE A VIDA E É ONDE A VIDA TEM SUA ESSÊNCIA DE SER].
E A VIDA É UMA ESSÊNCIA e não uma causa ou consequência da
matéria, pois se assim fosse a matéria deveria conter em si a essência da vida,
porém a vida contém a sua própria essência e é a sua essência de ser e de
existir.
Não é Deus que age sobre todas as coisas, mas sim o seu
poder, pois Deus é imanente, imutável, existe em si mesmo. Mas com o seu poder
age sobre as coisas.
E o se poder que transcende.
Os poderes cósmicos metafenomênicos transcendentais são.
O divino.
O cósmico.
O existencial.
E o vital.
SOBRE A CRUZ.
A cruz é uma das mais fortes ferramentas sobre o mal, porém
não se deve ser sobreposta sobre animais doentes, pois pode levá-los a morte.
Os espíritos têm medo da cruz, pois conhecem a força e a sua
ação.
A RACIONALIDADE DOS ESPÍRITOS.
Conclui-se com isto também que os espíritos possuem
racionalidade e emotividade, e sabem o que pode prejudicá-los.
Como se vê esta concepção não determina a vida como causa da
materialidade, mas sim de um universo metafenomênico, metaracional e
metaexistencial que se encontra nos fundamentos teocósmicos.
A vida existe por causa da existencialidade. A existência
determina a vida.
A METARACIONALIDADE.
Há uma racionalidade na existencialidade, nos espíritos e no
cosmo como um todo que determina e direciona o universo. Esta racionalidade não
é causa dos fenômenos e não é um fenômenos, mas sim é um metafenêmeno. Por isto
que é uma metaracionalidade.
A metaemotividade. Os espíritos possuem emoção, pois
escolhem ambientes agradáveis.
Não é a matéria, a evolução, o acaso que determina a vida.
Mas sim um poder superior [do divino], e os componentes metacósmicos e
metaexistenciais que determinam a vida.
Pois como que a matéria, ou uma evolução construíria um
órgão com tamanha perfeição e funcionalidade para desenvolver suas funções.
Só há uma explicação para isto. Há um poder, uma
racionalidade, um direcionamento cósmico e superior para que tudo isto venha a
se tornar realidade.
Deus não está na matéria, não está nos fenômenos. Pois Deus
não transcende. Ele é imanente e inalterável. O que transcende é o seu poder
sobre todas as coisas.
TEOEXISTENCIALISMO.
DEZ FUNDAMENTOS.
Deus.
Poder, potencialidade, transcendentalidade.
Propósito metafenomênico existencial. Racionalidade cósmica.
Energia cósmica, interação cósmica.
Estágio e maturação cósmica.
Vida, vitalidade, metavitalidade.
Homem, ser, mente.
Espírito.
Bem.
Perdão.
A existência é uma consequência de um propósito
metafenomênico superior. A vida é uma consequência da metaexistencialidade e do
propósito metafenomênico superior.
Ou seja, o ser não é fruto da materialidade, ou de uma
evolução, ou do acaso. Mas o ser tem como causa a sua existência, e a
existência uma causa superior.
Há uma energia cósmica metafenomênica sobre todas as coisas
e sobre a existência.
O ser é uma causa da essência vital, e estes são causados
pela metaexistencialidade. E todos são regidos por poderes metafenomênicos.
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