Sistema filosófico graceliano.
A natureza e a realidade se processam através de três elementos fundamentais.
1- O poder e o direcionamento divino.
2-O poder espiritual.
3- O direcionamento programado do poder vital, na sua essência de racionalidade programada e interna.
A vida, a natureza, as células, a realidade não se processam por opostos e contrastes em direção a uma síntese, ou perfeição.
Mas se processam por poderes e num avanço lento conforme a natureza interna e interação com o mundo externo.
Ou seja, a realidade e a natureza avançam para uma perfeição por que possui um direcionamento programado e interno, lentamente conforme a sua própria natureza.
Logo, não é por um processo de opostos dialéticos. E também não avançam em direção a um estagio ou posição do absoluto.
Pois, o absoluto só é um. O divino.
O espírito é fecundado durante a fecundação do ser. E tem as características dos ancestrais.
E vive mais do que o ser por que não carrega consigo o peso da matéria.
O sistema filosófico graceliano não é idealista, racionalista ou materialista.
Mas é um sistema craciológico, de propósito metafenomênico transcendental e existencial.
Onde a transcendência, a imanência e o aprimoramento fazem parte da própria programação da natureza por poderes e potencialidades internos, que são regidos por um poder superior.
Que determina a realidade, o ser, a natureza, a racionalidade e a existencialidade.
E que é em si uma realidade, um ser e uma racionalidade.
O absoluto está no supremo poder e na ordem superior.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Ser transcendente e o absoluto.
O absoluto intranscendente é Deus.
O ser é o transcendente, variante e variável.
É o que também é a realidade, a razão e a ética.
A essência, natureza e fundamento do ser é ser transcendente.
REVOLUÇÃO GRACELIANA.
1 - O homem não é o centro. O centro é a origem primária, e que rege sobre todos os fenômenos e realidades. É o que tem o poder e rege a ordem do cosmo e sustenta a vida.
Que é o poder superior – o divino.
Pois, este não tem a matéria, e consegue estar em todos os lugares, épocas e fenômenos.
2- O poder, o propósito, a finalidade, a existencialidade teleológica, a metatranscendentalidade, a metafenomenalidade, a fenomenalidade, a ordem superior [do divino], a vitalização racional e programada da produção e desenvolvimento da vida, da mente e do homem.
3-A eternização no lugar do fim e da morte [ a vida transcende e transpassa os seus elos estruturados [ células, seres, organismos, metabolizações, funções, órgãos, espécies, e outros fenômenos e direcionamentos]].
4- Unificação cosmológica, biológica, metafísica.
5- Universalização cosmológica, fenomênica, e metafenomênica.
6 -Unificação entre a física, química, cosmologia, cosmofisica, astrofísica, astronomia.
7-Unificação biológica, vitalógica, fisiológica, psicológica.
8-Unificação metafísica – o mesmo propósito metafenomênico existencial e o poder que produzem a realidade, o ser, o homem, o sujeito, a racionalidade, a existencialidade.
Assim, o centro não é mais a matéria, o homem, ou o fenômeno.
Por este caminho craciológico se aproxima a ciência e a filosofia da teologia.
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