quarta-feira, 15 de abril de 2020






Sistema filosófico graceliano.


A natureza e a realidade se processam através de três elementos fundamentais.

1- O poder e o direcionamento divino.

2-O poder espiritual.

3- O direcionamento programado do poder vital, na sua essência de racionalidade programada e interna.


A vida, a natureza, as células, a realidade não se processam por opostos e contrastes em direção a uma síntese, ou perfeição.

Mas se processam por poderes e num avanço lento conforme a natureza interna e interação com o mundo externo.


Ou seja, a realidade e a natureza avançam para uma perfeição por que possui um direcionamento programado e interno, lentamente conforme a sua própria natureza.

Logo, não é por um processo de opostos dialéticos. E também não avançam em direção a um estagio ou posição do absoluto.

Pois, o absoluto só é um. O divino.


O espírito é fecundado durante a fecundação do ser. E tem as características dos ancestrais.

E vive mais do que o ser por que não carrega consigo o peso da matéria.



O sistema filosófico graceliano não é idealista, racionalista ou materialista.

Mas é um sistema craciológico, de propósito metafenomênico transcendental e existencial.

Onde a transcendência, a imanência e o aprimoramento fazem parte da própria programação da natureza por poderes e potencialidades internos, que são regidos por um poder superior.

Que determina a realidade, o ser, a natureza, a racionalidade e a existencialidade.


E que é em si uma realidade, um ser e uma racionalidade.

O absoluto está no supremo poder e na ordem superior.





Autor – Ancelmo Luiz graceli.




Ser transcendente e o absoluto.

O absoluto intranscendente é Deus.
O ser é o transcendente, variante e variável.
É o que também é a realidade, a razão e a ética.


A essência, natureza e fundamento do ser é ser transcendente.



REVOLUÇÃO GRACELIANA.

1 - O homem não é o centro. O centro é a origem primária, e que rege sobre todos os fenômenos e realidades. É o que tem o poder e rege a ordem do cosmo e sustenta a vida.
Que é o poder superior – o divino.

Pois, este não tem a matéria, e consegue estar em todos os lugares, épocas e fenômenos.


2- O poder,  o propósito, a finalidade, a existencialidade teleológica, a metatranscendentalidade, a metafenomenalidade, a fenomenalidade, a ordem superior [do divino], a vitalização racional e programada da produção e desenvolvimento da vida, da mente e do homem.


3-A eternização no lugar do fim e da morte [ a vida transcende e transpassa os seus elos estruturados [ células, seres, organismos, metabolizações, funções, órgãos, espécies, e outros fenômenos e direcionamentos]].



4- Unificação cosmológica, biológica, metafísica.


5- Universalização cosmológica, fenomênica, e metafenomênica.


6 -Unificação entre a física, química, cosmologia, cosmofisica, astrofísica, astronomia.


7-Unificação biológica, vitalógica, fisiológica, psicológica.


8-Unificação metafísica – o mesmo propósito metafenomênico existencial e o poder que produzem a realidade, o ser, o homem, o sujeito, a racionalidade, a existencialidade.


Assim, o centro não é mais a matéria, o homem, ou o fenômeno.


Por este caminho craciológico se aproxima a ciência e a filosofia da teologia.

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