METAFENOMENIA EXISTENCIAL
TRANSCENDENTAL E FENOMENIA de Graceli.
Parâmetros para a construção
de uma religião.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
A realidade se desenvolve
nesta ordem de ação de um sobre o outro.
1- Divino.
2- Energia [alma] cósmica
transcendental.
3- O transcendental
[transcendência inserida de poder, direcionamento e ordem].
4- Alma vital e poder vital.
Racionalidade vital.
5- Vida. Inconsciente vital.
6- Inconscientes e Mente.
7- Ser [constituído dos
componentes anteriores e o substrato que é a materialidade].
8- Racionalidade, estímulo e
emotividade.
9- Unicidade e ordem cósmica
e astronômica. 10 -
Código graceli simétrico biológico, alma vital e código graceli da vida e
mente.
11 - Código graceli do
inconsciente.
12- Inconsciente vital.
Introdução.
Para as religiões o alvo de Deus
é o homem, para o gracelinismo o alvo de Deus é a ordem, o poder e a vida.
Para a filosofia o alvo da
realidade é o sujeito e a unidade, para o gracelismo é a ordem cósmica, a
unidade, a existencialidade, a metafenomenalidade, a transcendentalidade, o
poder e a vitalidade.
O homem não é mais o centro.
Para a filosofia a
racionalidade se encontra no cérebro, para o gracelismo se encontra no poder,
na ordem, simetria, unidade, e na vitalidade.
Para a psicologia a mente é
regida pelo inconsciente, para o gracelismo é regida pela vitalidade e
existencialidade.
Para a biologia o universo
material tem ação fundamental para a vida, para o gracelismo é a energia
cósmica transcendental, a existencialidade e metaexistencialidade, o poder e a
vitalidade.
Para biologia as espécies
evoluem, para o gracelismo o poder vital e a vitalidade evoluem, e auto
direcionam esta evolução, por isto que existem várias formas e funcionalidades
tanto vitais, biológicas e psicológicas.
Para a física, química,
astronomia e cosmologia o universo não segue uma ordem, uma simetria, um
direcionamento. O gracelismo e a cafq graceli mostram esta ordem, nas faixas e
camadas graceli, no alinhamento astronômico e cósmico, e na produção da
esferificação. [ver teorias cosmológicas de Graceli e o universo fluxonário
estruturante].
Primeira parte.
Craciobiogênese. E código graceli da potencialidade vital.
A vida não surge da não vida,
matéria, abiogênese. Pois, para isto acontecer a matéria deveria conter em si a
alma vital, e ter uma programação para a própria vida. E uma racionalidade
vital e mental.
A vida não surge da própria
vida, biogênese. Pois, se ela surgisse da própria vida já seria a vida. E ela
em si teria o poder e a ordem e direcionamento vital. Ou seja, ela mesma
desenvolvendo isto teria que ter inserido nela este poder de racionalidade
vital, transcendental e de aprimoramento.
Logo, a vida, só pode surgir
de uma alma vital, uma alma cósmica, uma energia cósmica e poder cósmico. Onde cada vida é constituída desta alma vital e
cósmica. Esta explicação surge do inexplicável, pois, deve surgir de algum
ponto, lugar, tempo, poder, processamento, vontade para haver tanta ordem,
direcionamento, racionalidade vital, simetria biológica morfológica e funcional
[ver simetria graceli], direcionamento transcendental e aprimoralístico. Abrimos
assim, uma craciobiogênese, a biogênese pelo poder.
Temos no poder o
direcionamento da vida, pois a mesma segue uma racionalidade existencial
própria para se manter e persistir como existente, e esta racionalidade é
encontrada em todos os mecanismos desenvolvidos pela mesma para se manter na
sua existencialidade. Como, reprodução, replicação celular, metabolismo,
mimetismo, regeneração, defesa e ataque a bactéria, aprimoramento,
reconhecimento de vírus e imunização.
Reprodução de seres jovens e
produção de hormônios e órgãos para isto, simetria biológica e funções e
potencialidade especificas para cada necessidade vital e existencial presente
em cada espécie e ser.
O que é determinante não é a
complexidade e o número de células e tamanho dos seres de cada espécie, mas o
poder e a potencialidade de cada um. Ou melhor, de cada vitalidade.
Por isto que os seres mais
complexos e maiores não são o que vive mais e tem mais ferramentas existenciais
e vitais.
Uma formiga vive mais do que
o homem se for feito uma proporção em relação ao peso e tempo de vida entre os
dois.
Um carrapato vive até um ano
sem se alimentar de sangue. E tem uma reprodução de mais de dez mil filhotes.
Outros animais pequenos
conseguem se locomover e voar com facilidade, eles desenvolveram através de
suas potencialidades asas para isto.
Outros são luminescentes,
como no caso dos vaga-lumes e de alguns cupins, ou seja, desenvolveram um
processo que transformam a energia e química interna em luz. [Ver teoria
graceli da inversão biológica].
Animais abissais conseguem
sobreviver com facilidade sob a pressão da água, do sal e sem luz.
Ou seja, a matéria não teria
tanto poder para produzir tanta racionalidade e direcionamento na produção da
vida. E a vida sozinha não surgiria do nada com tanta potencialidade para funções
e órgãos vitais.
Logo, a vida só pode ter uma
origem fora da vida e fora da matéria. Para isto que recorremos à alma cósmica transcendental. Que é a craciogênese.
Segunda
parte.
Não
é a materialidade, o psicologismo, o tempo e o espaço, a energia dimensional de
graceli [ver código graceli da natureza], os determinantes da natureza, da
realidade, da vida e da mente.
Mas, é no poder e na alma [energia]
cósmica transcendental que encontramos os determinantes.
Não
está dentro da vida, não brota de dentro para ser formar realidade, não está na
matéria, pois esta deveria ter contido nela este poder, não está no outro e
muito menos no anterior para aparecer no posterior e no presente [tempo].
O
que procuramos é a causa fundamental da vida e da existência, da ordem, da simetria e do
direcionamento, da transcendência e da existencialidade [sentido direcional por
poderes para manter a existencialidade], da forma e da funcionalidade
organizada e direcionada, o aprimoramento e a transcendentalidade.
Logo,
a causa fundamental não pode estar contida na matéria que a partir dela se
forma a vida e toda ordem e direcionamento vital.
E
não pode estar contida na própria vida, pois se a vida surge da vida, logo ela
veio de si mesma, e toda esta causa fundamental já estava contida nela.
Ou
seja, quando não encontramos algo num ponto abrimos as possibilidades para que
este algo seja encontrado em outros pontos e lugares, ou poderes e alma
[energia].
Assim,
saímos da materialidade, dos processos, do élan vital, da temporalidade [do
anterior sobre o posterior] e do espaço, do acaso, e da espontaneidade.
E
entramos num novo eixo, que é o do poder, da alma e energia cósmica transcendental
na estruturalidade da realidade, da vida, da mente, do conhecimento, da ordem e
alinhamento cósmico. Da simetria biológica.
Primeiro
- da existencialidade e transcendentalidade.
Segundo
– da vitalidade.
Terceiro
– da ordem, do direcionamento, da simetria.
Quarto
– da vida.
Quinto
– do ser.
Sexta
– da racionalidade – cósmica.
Vital.
Inconsciência.
Mental.
Emocional.
Sétimo
- do universo psíquico.
Oitavo
– do universo estruturado e material.
Segunda
parte.
Categorias
fundamentais da realidade.
A
essência e a causa fundamental da realidade, da vida, do ser, da mente, da
consciência, e outros é o divino e a alma cósmica transcendental.
Depois
vem o transcendental inserido de poder e direcionamento, o poder e a
existencialidade metafenomênica.
Terceiro
vem a vitalidade e seu poder.
Quarto vem a inconsciência vital.
Quinto
vem a vida e a mente, a razão e o conhecimento.
Sexto
vem o ser.
Sétimo
vem o aprimoramento direcionado já dentro da vida e regido pelo poder vital.
E
um age sobre o outro nesta ordem, do primeiro até o sétimo.
Ou
seja, o fundamental não é o anterior [tempo], a estrutura e lugar [ matéria,
processos, dialética e lugar], a sociedade e razão como marcos de uma era [o
ser da era]. Mas sim, segue pilares firmes da realidade, segue um aprimoramento
direcionado e determinado, segue um poder.
A
realidade não caminha em direção ao absoluto, mas sim, a realidade vem do
absoluto, do imanente até chegar ao transcendental craciológico para depois
chegar ao fenomênico e o transitório.
Ou
seja, há três condições que produz e é a realidade.
A
primeira a imanente – o divino e a alma cósmica.
A
segunda o transcendental - o poder vital. O metafenomênico e metaexistencial, o
direcionado, o determinado.
A
terceira - o fenomênico e o transitório
- o estruturado e materializado, racionalizado e lógico. O aprimorativo.
Ou
seja, a realidade vem de uma causa e realidade absoluta para uma realidade
transitória. Ou seja, ela não caminha em direção ao absoluto, mas em direção à
transitoriedade.
A
realidade não é a marca do tempo, do espaço, do fenômeno, do processamento, mas
do poder, da alma cósmica, do divino, do poder vital, da ordem e alinhamento cósmico
pelas faixas e camadas graceli, da simetria biológica, da lógica transcendental
e racional, dos sentimentos e do direcionamento programado.
Assim,
a realidade, a vida, a mente seguem e se estruturam em três pilares
fundamentais. Os imanentes de causa fundamental, e os transcendentes de poder,
ação e transformação, e estruturação. E os transitórios e fenomênicos.
A
estruturação pode ser encontrada na realidade material, na mente, na vida
metabólica, morfológica e aprimorativa, e na lógica mental e sentimentos.
A
existencialidade, a transcendentalidade direcionada, o poder, a vitalidade são
os eixos e veículos da duração, e não a consciência, a memória ou o tempo.
O
ser é um foco de poder direcionado e aprimorativa programada.
O livre
arbítrio existencial não se encontra no homem, mas sim na existencialidade, no
poder, na transcendentalidade e na vitalidade, o homem e a consciência são os
resultados do que o produz e está inserido dentro dele.
Assim,
como a razão e a emoção, inconsciência, estímulo, vontade, instintos
sentimentos, psiquê são resultados e elementos do universo que os formam e que
chegou até eles.
Logo,
o conhecimento também é um resultado desta atividade transcendental, vital,
direcionada e existencial de poder e potencialidade.
A
realidade transcendental do conhecimento.
Retratamos
o conhecimento a consciência a inconsciência ligada ao cérebro e seu
funcionamento nervoso, mas a vida, a vitalidade e os espíritos também têm
conhecimento, consciência e inconsciência.
Pois,
a vida tem a sua própria consciência e conhecimento de seu funcionamento vital
e orgânica, transcendental e aprimorativo.
A
vitalidade tem o seu direcionamento funcional e transcendental.
Os
espíritos têm medo da cruz, e sabem reconhecer uma ameaça. E alguns defendem o
seu espaço quando atacados por imoralidades.
Ou
seja, espíritos e vida não têm cérebro e tem conhecimento, consciência e
inconsciência. Ou seja, isto leva o conhecimento para outra instancia [e fora]
do cérebro e da materialidade e funcionalidade dos neurônios.
Com
isto há uma divisão fundamental da realidade do conhecimento que antes era
ligado ao cérebro, e agora passa a estar ligado ao transcendental, ao
metafenomênico, ao existencial, ao vital e o poder.
Leva-nos
a uma realidade mais abstrata do que a material, e nos retrata ao divino, à
alma cósmica e seu poder.
Terceira
parte.
Com
isto vamos além de um conhecimento meramente anímico, ou do antes e do agora,
ou do outro sobre o outro, mas uma razão transcendental de poder e
direcionamento e de componentes cósmicos e metaexistenciais.
Saímos
do eixo matéria [ou físico] e mente [ou psicologia] e entramos num outro eixo,
que é o vital, o transcendental, o do poder, a da alma cósmica, do
direcionamento e aprimoramento programado frente ao acaso.
A
causa fundamental da vida não está dentro da vida [élan vital], pois, é como a
vida ser a causa de si, e a causa primeira de si, e ter todos os poderes sobre
si.
Porém,
não é. Pois, há um propósito superior, uma alma e energia cósmica, o divino,
uma metaexistencialidade sobre todas as coisas. E a resposta para isto se
encontrada na simetria biológica, no alinhamento cósmico [ver código graceli da
natureza], no conhecimento unificado, no esforço da vida para transcender e
aprimorar-se, na racionalidade vital onde são reconhecidos vírus e bactérias e
o organismo se imuniza para combatê-los mostrando que tem não só uma
racionalidade de reconhecimento, mas um poder de produzir anticorpos para tal
combate.
Ou
seja, a causa fundamental está no transcendental [alma cósmica] e fora da vida,
e não dentro da vida [élan vital].
Quarta
parte.
Os componentes fundamentais da realidade
seguem esta ordem. De um sobre o outro.
Primeiro
- o divino e a alma cósmica.
Segundo
- o propósito, o metaexistencial, e o metafenomênico. O transcendental.
Terceiro
- o poder, a potencialidade, a vitalidade, o direcionamento, a racionalidade
vital, a inconsciência vital.
Quarto
– a vida, o ser, o aprimoramento, os espíritos, a mente.
Quinto
– o homem, o bem, a química e física, e o cosmo e a cafq graceli.
Racionalidade vital.
A
vida em sua racionalidade própria – um dos exemplos é o sinal que o organismo
dá para o ser que precisa se alimentar, beber, descansar.
Outro
sinal é o sinal da dor.
Outro
é o do sentimento, do acasalamento, e outros.
Imunidade,
etc.
Vemos
que os primeiros são as causas fundamentais da realidade, pois são imanentes e
não transcendentes.
Depois
segue os transcendentes de ação sobre os outros.
Teoria
de potencialidade biológica.
Depois
vem o poder de ação que dirige a vida, a mente a o homem. Pois a vida construiu
uma forma de eternidade através do poder, criando a reprodução de por novos,
renovação de celular por novos, regeneração de órgãos e tecidos por novos, e
construiu a morte para a manutenção da vida por novos e mais resistentes.
Ou
seja, o poder é um agente primeiro sobre a vitalidade e vida, e a vitalidade e
vida sobre o ser. Pois, o ser conhece a morte num curto espaço de tempo.
Enquanto a vida tenta se proteger com todos os seus poderes e potencialidades
vitais, criando mecanismos, potencialidades, novas funções e metabolizações,
órgãos e membros, reprodução, renovação e regeneração.
Com
seres com potencialidades diversas.
Como
o homem que tem um pensamento e sentimento bem apurado.
As
enguias que produzem eletricidade.
Os
carrapatos que vivem mais de um ano sem se alimentar de sangue e reproduz para
mais de dez mil durante a sua vida.
Os
vagalumes que produzem luminescência por transformação química. Etc.
Ou
seja, o que dirige a vida e a mente não é a vontade, mas o poder, a
potencialidade, a vitalidade e a racionalidade vital.
Com
isto não é o meio que determina as espécies, pois, num mesmo meio varias
espécies desenvolvem potencialidades, metabolizações, órgãos, funções,
reproduções, tempo de vida, etc. diversa de uma da outra.
Isto
se pode confirmar em morcegos, em formigas, em carrapatos, em macacos, em
gafanhotos, em aranhas etc.
Ou
seja, há várias espécies de formigas num mesmo habitat, várias espécies de
baleias, peixes e moluscos. Etc.
Assim,
o determinante não é o meio, mas a potencialidade e o poder, e as espécies não
ocorrem ao acaso, mas sim cada uma tem um direcionamento e potencialidade
própria que elas desenvolvem conforme o seu poder vital de ação sobre si mesma.
Ver
teorias de graceli da biologia [potencialidade, inversão, ordem direcionamento
e simetria], psicologia e metafenomenia. Publicadas na internet.
A
ordem e direcionamento são pela genética e funcionamento metabólico.
A vitalidade cônscia.
Não
é a mente, o inconsciente da puberdade, os sentimentos, emoções, instintos,
pulsões, vontades, racionalidade e memória, mas sim a vitalidade cônscia o
agente do universo psíquico, do direcionamento vital, da razão e emoção.
Pois,
a mente não se encontra só no cérebro, mas em toda corpo e em toda célula tem a
sua racionalidade, psiquê e emotividade, pois, cada célula é inserida de poder,
potencialidade e racionalidade.
Ou
seja, assim, como a vida, a mente também é regida e direcionada por uma
racionalidade vital.
Por
exemplo, a vida de abelhas macho [zangões] são programadas para um término após
a reprodução, pois, no inconsciente vital [vitalidade cônscia] eles sabem que
vivem apenas para a reprodução.
Os
outros seres também sabem no seu inconsciente vital.
Encontramos
a ordem da simetria biológica na genética.
E a
genética como uma construção do poder vital e potencialidade.
A
essência da transcendentalidade não é a reprodução, mas, o poder e a
potencialidade.
O
amor [Eros] não é o objetivo da vida, pois há outras formas de reprodução
encontrada pela vida para que isto se realize. Como replicação celular e
regeneração.
Porém,
na sexualidade ocorre a renovação pelo novo e a reconstrução de novos para que
a vida se mantenha na sua existencialidade e transcendentalidade.
Por
isso que a vida construiu a reprodução, órgãos e metabolizações, hormônios com
esta finalidade, e construiu também a morte [thânatos]. Para a renovação de
novos pelos novos.
Assim,
a essência última da realidade e da vida é o poder e a potencialidade.
O
poder rege a vitalidade cônscia, o élan vital, e a vontade. A
transcendentalidade vital.
É
bom saber que há significados diferentes para transcendentalidade. No caso aqui
é o sentido e direção da vida na mudança para o novo.
As
substâncias do mundo é a alma cósmica e o poder.
A
realidade não se realizada através de contrários para se formar uma síntese,
uma unidade, um absoluto.
A
realidade se processa lentamente num processo aprimorístico regido pela alma
cósmica e o poder. Isto está muito presente na natureza.
O
bem não contém o mal.
A
unidade se encontra no início e não no fim.
A
realidade caminha para sua realização transcendental e para um absoluto.
Ela
advém do absoluto. Uma das provas é a diversidade de vidas, de formas, de
células, de astros, etc.
Ou
seja, o transcendental, a transcendentalidade, o poder, lentos e direcionados
processam a realidade. Ou seja, a realidade não é o resultado de contrários e
processos dialéticos, mas do poder.
E a
realidade surge do absoluto, e não parte para ele.
A
essência fundamental não está no homem ou na razão, mas no poder e no
transcendental. Daí advém a vitalidade e a vida, o direcionamento e a ordem.
Quinta
parte.
Uma
crítica a crítica.
A
mente não é o determinante da realidade, mas sim a realidade é o determinante
da mente. Não porque temos uma percepção e análise lógica da realidade, mas por
que a mente se constrói a partir da vitalidade. E mente e vitalidade são
componentes da realidade.
O
mundo não tem ordem pela mente, mas a mente e
o mundo seguem a ordem, simetria e direcionamento.
A
ordem se encontra na própria realidade que advém do poder e da alma cósmica.
A
mente não é como uma cera onde a realidade e o conhecimento são moldados, mas
sim, o conhecimento surge da alma cósmica, do poder transcendental e da alma
cósmica.
A
mente é uma ferramenta da vitalidade, e a vitalidade uma ferramenta do poder e
da transcendentalidade, e esta uma ferramenta da alma cósmica.
Antes
de haver a racionalidade da mente há a racionalidade vital [vitalidade cônscia].
E a mente é mais uma ferramenta da vitalidade.
Pois,
vemos toda uma organização, ordem, direcionamento, simetria morfológica e
funcional, transcendentalidade e direcionamento no universo vital, pela
reprodução, replicação celular, regeneração, etc.
Sexta
parte.
Sobre
a desmaterialidade.
Ver
tratados de graceli da fisicidade e quimicidade e código graceli da natureza.
Sétima
parte.
Três parâmetros da Lógica de graceli.
1- Fundamenta-se na lógica da ordem, da simetria, do
poder, do absoluto sobre a realidade.
2- Fundamenta-se na lógica da analogia.
3- Fundamenta-se na lógica da unidade.
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