quarta-feira, 15 de abril de 2020


EfeitoS graceli vigésima teoria.

ASTRONOMIA .
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Vigésima teoria de astronomia graceliana.


EFEITOS GRACELI. UM

magnetismo espacial.


A translação dos secundários inicia pela rotação do primário, e que o secundário passa a desenvolver a sua translação conforme a rotação do primário. Com isto a inclinação de translação dos secundários segue o eixo de inclinação do equador dos primários.

Por isto que toda inclinação de translação de secundários próxima inclinação de rotação de primários é grande.

URANO.

Isto se confirma na inclinação de translação dos satélites de júpiter, saturno e urano. Pois no caso de urano que tem um eixo de 97,9 graus em relação a eclíptica os seus satélites tem também esta inclinação em relação a eclíptica, ou seja, segue o eixo do equador de urano.

SATURNO.
 Os satélites de saturno também seguem o eixo do equador de saturno, ou seja, teve um inicio com a rotação de saturno. Porem a partir de titã com 0,33 graus. Hipérion com 0,5 graus. Japet com 15 graus. E febe com 150 graus. Ou seja, dá para ver que a inclinação é crescente progressivamente com os mais distantes.

Júpiter.

O mesmo acontece com os satélites de júpiter no que se trata de ser originado pelo primário, e que segue o eixo do equador do mesmo. E a partir de um afastamento passa a um aumento crescente progressivamente conforme o diâmetro do próprio satélite.

Porem, a inclinação de translação dos satélites, dos planetas, cometas e asteróides iniciam um pouco crescente e volta a diminuir, e depois conforme o astro vai se distanciando do efeito da radiação do primário e vai gastando e desintegrando a sua energia a inclinação aumenta progressivamente.

EXCENTRICIDADE.

O mesmo acontece com a excentricidade que tem um grau de órbita um pouco grande volta a diminuir e depois cresce progressivamente. isto se confirma nos planetas, satélites, cometas e asteróides.

INCLINAÇÃO DE ROTAÇÃO [AXIAL].

O mesmo acontece com a inclinação de rotação que tem uma origem um pouco grande e depois diminui e volta a crescer progressivamente e infinitamente conforme o astro vai se desintegrando e gastando a sua energia.

RESPOSTA.

O astro quando está se originando sofre a ação da radiação do primário que diminui a sua estabilidade, por isto que tem uma inclinação de rotação um pouco grande. E também de excentricidade e de inclinação de translação.

Ao se afastar um pouco se aproxima do eixo do primário, e depois a instabilidade volta a crescer progressiva e infinitamente.

O EFEITO GRACELI É A ESTABILIDADE DO ASTRO. OU SEJA, É A PASSAGEM DO INSTÁVEL PARA O ESTÁVEL E DO ESTÁVEL PARA O INSTÁVEL.

Ou seja, o crescente para o decrescente, e retornando ao crescente infinitamente.

Ou seja, o astro poderia continuar a sua trajetória crescente progressivamente.Mas não, ele se retrai e diminui, para depois voltar a ser crescente.

Isto também acontece com a dinâmica.

O MAGNETISMO ESPACIAL QUE PRODUZ OS ANÉIS E DISCOS ANTES DOS ASTROS SE ESFERIFICAR, TEM UM ALCANCE PROPORCIONAL A ENERGIA DO PRIMÁRIO.

Ou seja, quanto maior a energia do primário, maior é o alcance e a ação de intensidade no espaço.

Ou seja, do sol pode chegar próximo a júpiter.

De júpiter próximo a ganimedes.
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O magnetismo espacial que faz com que o secundário venha a ter uma inclinação rotacional e orbital diminuída, para só depois ao se afastar poder ser crescente.

Que também faz com o secundário acompanhe o primário pelo espaço afora. Isto é até quando o efeito magnético espacial tem alcance. Depois o secundário passa a se afastar e a produzir a sua própria rota e órbita no espaço.

Por isto que o secundário carrega consigo os seus filhotes espaço afora. Ou seja, esta é a explica porque mesmo produzindo a sua dinâmica e órbita os secundários acompanham os primários. Como se estivessem agarrados aos primários.

Só depois, como nos secundários afastados, cometas e asteróides vemos astros desgarrados e livres no espaço.

O EFEITO GRACELI É.

1- a faixa de magnetismo espacial.

2- O alinhamento dos secundários por uma faixa invisível que se prolonga no espaço, depois de estarem desalinhados.

3- O acompanhamento dos secundários pelo espaço afora, por causa desta faixa de magnetismo espacial.

4- A anelização de gases antes de se forma em esfera por causa do magnetismo espacial.

5- Como no caso do equador, também o magnetismo espacial é uma faixa de ação que puxa e direciona os secundários e gases ao encontro no espaço da ação de pólos que direciona para este encontro.

6- O encontro é onde está o magnetismo na sua máxima ação.

Diâmetro de júpiter. 142.900  * 10 = 1.142.900. Para distancia entre ganimedes e Calisto - satélites de júpiter.


Diâmetro de saturno. 120.900 * 10 =  1.120.900. Para distancia entre Réia e Hipérion –
satélites de saturno.

Ou seja, a certo afastamento a faixa de ação do efeito graceli decresce e o secundário, passa a se afastar e a produzir uma instabilidade orbital e de inclinação no espaço e uma dinâmica livre.




EFEITO GRACELI DOIS.

PRESSÃO DO ESPAÇO DENSO NA PRODUÇÃO DE ASTROS E NA ESFERIFICAÇÃO.


EFEITO GRACELI TRÊS.

AGLUTINAÇÃO DO ESPAÇO DENSO NA PRODUÇÃO DE ENERGETICUNS E DA ENERGIA E MATÉRIA.


EFEITO GRACELI QUATRO.

FLUXO E RETORNO NA PRODUÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

DE LEVES A PESADOS E DE PESADOS A LEVES.



EFEITO GRACELI CINCO.

ALTERNÂNCIA NO AGENTE CAUSADOR DA TRANSLAÇÃO.

PRIMEIRO A ENERGIA, RADIAÇÃO, ROTAÇÃO E MAGNETISMO DO PRIMÁRIO.

DEPOIS O PRÓPRIO ASTRO PASSA A PRODUZIR A SUA TRANSLAÇÃO.



EFEITO GRACELI SEIS.

FLUXO NA PRODUÇÃO DO COSMO E NA PRODUÇÃO DOS ASTROS E DOS ELEMENTOS.

Efeito graceli sete.

Alinhamento dos astros através do magnetismo e rotação dos primários.


Elementogênese.


Teoria cosmologia e química da espontaneidade por processos físicos.


Teoria da espontaneidade.
Cosmologia, química física teoria da espontaneidade.

Os elementos são fundidos espontaneamente, sem ter uma origem em um só momento, como num big bang, ou teoria próton - próton.

A produção dos elementos não segue necessariamente uma sucessão, a produção dos elementos por processos físicos pode produzir vários e diferentes elementos num processo de produção de energia.

Exemplo. Ou seja, pode produzir um urânio sem passar por outros elementos intermediários.

Não é necessária uma intensa produção de temperatura para a produção dos elementos, eles são produzidos espontaneamente, dentro e na crosta de qualquer astro, mesmo sendo um planeta ou satélite.



Os astros não estão muito distantes uns dos outros por que não teve uma só origem num só ponto, em um só momento, como num big bang.

E o cosmo não é único.

Ele se processa e sempre se reinicia enquanto uns se desintegram outros estão se originando do espaço denso e de energeticuns.

Não há uma grande expansão, mas um afastamento ínfimo entre os astros. A terra se afasta menos de um metro por ano.

Assim, o universo é um multiverso, e os elementos surgem de processos físicos onde os elementos são gerados espontaneamente por estes mesmos processos.

O elemento pesado não é necessariamente originado de um mais leve, pode passar por esta fase ou não, depende da intensidade de energia em que ele se encontra e que possa produzir outros mais pesados.

Pode haver saltos na produção dos elementos.

Os prótons não têm a mesma energia e diâmetro, por isto pode haver saltos na produção dos elementos. E isto depende da energia do sistema atômico, energia dos prótons, e produção de energia do astro em que eles se encontram.

A produção de elementos no núcleo de uma estrela não é a mesma em relação a produção na crosta de um planeta.


A MULTIPLICIDADE DE PRODUÇÃO DE ELEMENTOS.

O processo de produção de um elemento não é o mesmo de outro elemento, por isto que há tantos e diferentes elementos. Por isto há o elemento FERRO, pois este é o mais estável de todos os elementos.

Isto explica por que as estrelas brilham mesmo fundindo o ferro. Pois o ferro consome energia em lugar de libera-la.

Assim, responde porque é possível as estrelas fundirem o ferro e continuar brilhando. Pois os caminhos são vários e existem varias saltos na produção dos elementos.

Isto se confirma que há lugares com bastante ferro, em outros como o alumínio, em outros como o silício, e prossegue com outros componentes da química.



O SALTO NA PRODUÇÃO DEPENDE DA INTENSIDADE DE PRODUÇÃO EM QUE O ASTRO SE ENCONTRA, DO SISTEMA ATÔMICO, E DO TAMANHO E ENERGIA E DISPOSIÇÃO [LUGAR] DOS PRÓTONS DENTRO DO SISTEMA ATÔMICO.

Isto explica por que é possível haver o ferro e as estrelas brilharem e continuar a produção de elementos mais pesados.

Por que existe uma irregularidade na abundância dos elementos.

O salto na produção e na continuidade natural da produção é a resposta.



A RENOVAÇÃO E NASCIMENTO DE NOVAS GALÁXIAS E ESTRELAS PELO MULTIVERSO, E O reaproveitamento do sistema atômico na produção de elementos faz com que os elementos se prolonguem, e prolongue muito mais os astros.


SALTO QUÍMICO NA PRODUÇÃO DOS ELEMENTOS.

Se o universo tivesse surgido de um big bang num só momento, o mesmo já teria sido queimado por completo, ou só teríamos os elementos pesados. E o que temos é o contrário, as estrelas estão brilhando, os elementos saltam a fase do ferro, e temos uma imensa quantidade de elementos leves. Isto confirma.




PROCESSO DE RETORNO E PROSSEGUIMENTO NA PRODUÇÃO DOS ELEMENTOS.

 DE LEVES A PESADOS E DE PESADOS A LEVES.

Que há um retorno na produção dos elementos, que um elemento que pode chegar a ser pesados pode liberar parte do seu material, ou algum energeticuns que ficarão livres dentro e fora do sistema atômico, que servirão para produzir novos elementos.

Ou seja, um elemento pesado liberará parte da sua energia, energeticuns [matéria] que servirá para a constituição de novos e leves elementos.

Ou seja, o leve produz o pesado, e o pesado libera parte da sua constituição para produzir novos leves.

Isto explica por que o universo é velho e os elementos leves são uma grande maioria na abundância dos elementos.

Ou seja, a matéria muda de lugar dando origem a novos elementos. De leves a pesados e de pesados a leves. Depende da produção do sistema atômico.


Elementos integrantes e desintegrantes.

Como o universo que tem varias origens, em vários lugares e estágios e passa por produções de processos e fluxos estruturantes e desintegrantes, os elementos também passam por fases, saltos, fluxos, desintegração e reintegração de material que já foi integrado como elemento pesado, veio a desintegrar e a reintegrar em elemento mais leve.

Ou seja, os elementos fazem parte de uma produção integrante de energeticuns em elementos leves, destes em pesados, e de pesados perdendo parte do seu material por fissões, e este material voltando a ser elemento químico, ou diretamente na forma de leve ou intermediário, ou pesado.


FLUXOANTE.

Assim, os elementos não passam por um processo de evolução, mas por um processo de produção fluxoante. De construção, saltos, intervalos, integração, e desintegração.

Parte de um elemento pesado de ontem fará parte de um elemento leve de hoje, que por sua vez se integrará e no amanhã ser á outro elemento. Ou leve, ou intermediário ou pesado.

E assim, segue um fluxo de processos de construção e desintegração. De inicio e fim, de causa e efeito. Época de uma forma e função e em outras épocas de outras funções e formas, e intensidade de energia.




Elementos para uma filosofia.


A causa não é o componente que determina os fenômenos, mas o estágio cósmico e o estágio em que o fenômeno se encontra. Exemplo, numa grande temperatura haverá uma grande dilatação, porém a grande temperatura é o estágio em que os componentes se encontram para haver a dilatação.

Os elementos químicos dependem do estágio cósmico em que o astro se encontra.

A órbita de um sistema estelar e todos os seus fenômenos depende do estágio cósmico do próprio sistema estelar.





Teoria graceliana de química. Sistema atômico.
Sistema atômico fluxonário estruturante – graceliano.
Primeira teoria da origem da matéria.
Quarta teoria de unificação graceliana. Entre a química, física, cosmologia, astrofísica, energia e matéria.

TEORIA DE ASTROQUÍMICA.

UNIFICAÇÃO ENTRE A FÍSICA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA, PARTÍCULAS, PRODUÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS E FENÔMENOS ASTROFÍSICOS, ASTROQUÍMICOS E COSMOFÍSICOS E COSMOQUÍMICOS.

Matéria é a densificação de energeticuns – sistema de produção de energia que produz o sistema atômico.

ENERGETICUM – MILHARES DE PACOTES DE FILAMENTOS DE ENERGIA QUE PRODUZ UM FÓTON. SISTEMA ATÔMICO E A LUMINOSIDADE DAS ESTRELAS.


É o que liga o núcleo do átomo a suas camadas. O que parece ser um vazio é na verdade o energeticum interagindo e fazendo com que possa haver uma ligação entre núcleo, prótons e elétrons.

Quando o fóton pula de uma camada externa para uma interna é que as interações do energeticum estão no seu máximo, no seu ápice de produção de energia. E este salto ocorre no meio entre as camadas constituídas de energeticum.

Dentro do fóton também ocorre uma intensa atividade de produção de energia pelo energeticum. Com fluxos e saltos numa vibração constante.

O ENERGETICUM É FORMADO POR ÍNFIMOS E INFINITOS QUANTUNS DE ENERGIA [h] DE PLANCK.

O energeticum não tem formato esférico, mas de filamentos, e que se aproximo do vazio, mas não é um vazio.

O fóton é como um novelo de linha, onde as fibras do algodão se entrelaçam formam filamentos, e estes filamentos formam o novelo que é um fóton ou h ação de quanta de energia, ou novelo de energeticum em intensa atividade física.

O salto do elétron de uma camada externa para uma interna não ocorre no vazio, mas sim no meio de energeticum.

E entre o elétron e o núcleo não há um vazio, mas é um meio de ínfimos e infinitos energeticuns livres entre núcleo e elétron e que formam a estrutura do átomo.

O mesmo acontece com o mundo fora do átomo, no espaço o que temos a noção de vazio na verdade estamos inseridos num universo de energeticuns.

Os campos também se processam neste energeticum, e na sua essência são estruturas de energeticuns. Pois não vemos os campos, mas vemos a sua ação.

O que está acontecendo na verdade é uma interação, trocas e saltos de energeticuns entre sistemas atividade pelas suas cargas positivas e negativas e interação de energia.

Entre astros e galáxias esta interação de energeticuns recebe o nome de gravidade.

Entre o mesmo astro e sua atmosfera recebe o nome de magnetismo dos pólos para o equador. Onde carreiam tudo da atmosfera e dos oceanos para o equador.


Em escala menor e de raios de eletricidade.

Depois de campos nuclear forte e fraco.

Campo de fóton,

Campo de espaço denso.

Os campos são formados por energeticuns.

E também o espaço que nos circunda.

Os energeticuns é o espaço denso mais comprimido e na forma de energia.

Quando aumentamos a pressão ou a energia dentro de um recipiente os gases aumentam a sua velocidade por causa de que a energia total também é aumentada, não apenas dentro das partículas dos gases, mas também no sistema dentro do recipiente e externo a estrutura das partículas dos gases.

O mesmo acontece com a dilatação. Pois, não é só os elétrons que aceleram a sua dinâmica, mas também o meio formado por energeticuns em que os elétrons estão inseridos.

Ou seja, se entre o próton e os elétrons há uma lacuna de como o próton é do tamanho de um bola e os elétrons estão distantes e formam um circulo como se fossem o estádio, logo entre esta lacuna temos os energeticuns, e o material que forma os prótons, nêutrons, elétrons é os energeticuns.

Este mesmo material forma as partículas e os campos, pois na concepção os campos não são um vazio, mas uma troca e uma interação de energia entre dois ou mais sistema constituídos de energeticuns.

Os fótons de luz são também constituídos de energeticuns, e se propaga num sistema espacial de energeticuns.

Assim, o vazio não é o vazio, pois é cheio de energia se propagando no espaço. E o próprio espaço é este cheio de energia na estrutura e funcionalidade de energeticuns.


AS CARGAS POSITIVA E NEGATIVA DOS ENERGETICUNS E DAS PARTÍCULAS.

Os energeticuns não têm cargas positivas e negativas, e elas se aglutinam pela ação da compressão de pacotes do próprio energeticum.

Os energeticuns formam as partículas. E todas as partículas possuem tanto a carga positiva quanto a negativa. Ou seja, o elétron tem carga positiva e negativa, o mesmo acontece com o próton, e o núcleo possui também a carga positiva e negativa. Pois eles são formados dos energeticuns que no inicio não tem cargas, mas depois com a aglutinação de infinitos e ínfimos energeticuns o aglomerado na forma de partícula passa a ter ação de atração ou repulsão.
Tanto o elétron, o próton, núcleo e fóton são formados pelo mesmo componente, que é energeticum, pois o energeticum não tem cargas, são compressões de espaço denso.


O ÁTOMO NÃO É UMA PARTÍCULA, MAS UM SISTEMA DE INTERAÇÕES DE ENERGIA.

O que acontece que as partículas mais externas que forma o átomo, que recebe o nome de elétrons produzem fótons que salta de sua órbita para o centro, ou seja, para os prótons, porem os prótons também liberam pacotes de energia constantemente para os elétrons, só que em pacotes menores em mais quantidade e ínfimos, quase imperceptíveis.

Se não houvesse esta interação e troca de energia e de energeticuns os elétrons logo ficariam sem energia e se desintegrariam até desaparecerem. Assim, o elétron libera pacotes de fótons e recebe constantemente energeticuns.

Logo, o sistema que parece ser de cargas com funções definidas por positivas e negativas, depende da posição em que se encontra. Se estiver na periferia liberará pacotes e receberá ínfimas e infinitas quantidades de energeticuns.

O mesmo acontece com o sistema gravitacional sobre a terra. A terra atrai as nuvens de água e corpos grandes, enquanto que impulsiona radiação, calor, gases e vapor de água para a atmosfera. E também carreia estes gases e partículas para o equador.

Grosso modo o próton é como a terra, e os elétrons são como a atmosfera. Que reagrupam os materiais impulsionados pelos prótons, aglutina-os e aumenta a sua estrutura e o seu corpo, e volta a expeli-los no espaço como forma de fótons de energia.

Do contrário não haveria mais elétrons, só haveria prótons. Estes processos de interações mantêm a existência das partículas

Dentro de um átomo ocorre uma intensa produção e interação de energia dos elétrons aos prótons, dos prótons aos elétrons, e também dentro das partículas [próton e elétron] e entre o espaço que existe entre prótons e elétrons.

E que também esta energia são carreadas dos pólos para o equador do átomo num efeito magnético.

ASSIM, O ÁTOMO NÃO É SÓ UMA PARTÍCULA, MAS UM SISTEMA DE PRODUÇÃO, INTERAÇÕES, PROCESSOS, TROCAS E VARIAÇÕES DE ENERGIA E DE ENERGETICUNS. QUE MUDAM A SUA INTENSIDADE DE ENERGIA CONFORME A QUANTIDADE E A INTENSIDADE DE PRESSÃO INTERNA PRODUZIDA PELA AGLUTINAÇÃO.

O próprio fóton pode ser mais intenso ou menos intenso, maior ou menor. Esta energia é uma produção interna do átomo. Porem pode receber radiação e fótons de fora aumentado a sua capacidade de produzir interação de energeticuns.

Assim, o sistema externo [elétrons] libera pacotes maiores e com menos intensidade, enquanto o sistema interno [prótons] libera pacotes menores e com mais intensidade.

COM ISTO SE CONFIRMA QUE O ÁTOMO É UM SISTEMA DE INTERAÇÕES DE ENERGIA E NÃO É UMA partícula maciça como uma só coisa. E o que temos a noção de cargas na verdade são funções externas para internas e internas para externas.

Por isto que os fótons podem saltar das órbitas dos elétrons para qualquer lugar, com qualquer direção e intensidade e a qualquer momento. Pois este salto na verdade é uma liberação de energeticuns na forma de pacotes de radiação fotônica. Que também isto ocorre constantemente em escala menores na forma de pacotes de energia e de temperatura.


SOBRE A FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS E EVOLUÇÃO DAS ESTRELAS.

Os elementos químicos não se formam em reações prótons – prótons, mas em interações intra-atômicas, ou seja, interações de energeticuns que envolvem prótons e elétrons, camada de energia constituída de energeticuns entre prótons e elétrons, e interações de energeticuns que ocorrem dentro dos prótons e elétrons.

Estas interações são aceleradas por acréscimos térmicos em que o átomo se encontra. 

Por este caminho não temos uma grande barreira que é a barreira de Coulomb. Em que partículas de mesma carga se repelem, no caso próton repele próton. E as reações de fusões próton – próton é impossível de se realizar. Pois não depende de sorte o que é impossível.

Assim, os núcleos de hidrogênio pesado são fundidos por interações de energeticuns, onde a energia produzida é uma troca constante e infinita entre elétrons, prótons, núcleos, fótons, e camada intermediaria.

Os prótons são construídos um a um dentro do átomo por interações de energeticuns. O átomo que não é uma partícula, mas é um sistema de produção de energia, recebe energeticuns de fora do átomo, que passa por transformações, interações e estágios de produção de energia.

Ao receber energeticuns constantemente, estes energeticuns ficam na parte periférica do átomo na função de elétrons – com carga negativa.

Com as intensas temperaturas do centro dos astros, as interações continuam numa grande intensidade, onde são produzidos dentro de cada átomo campos, radiações, degenerações beta, partículas menores, enquanto os prótons vão aumentando a sua função de receber este material e passa a ser fundido novos prótons em torno do primeiro.

Se o átomo não recebesse material e energia de fora ele pararia a sua produção de prótons, e novos elementos não seriam produzidos. Assim o átomo não é uma partícula, mas um sistema aberto e que recebe outras formas de energia de fora dele.

Esta energia, na forma de energeticuns vai entrar na parte periférica, onde vai sofrer aglutinações e vir a ser elétrons, depois este elétrons vai interagir com o núcleo do átomo, e estas interações vão produzir prótons e novos prótons.

Quando vai possibilitar que novos elementos químicos sejam fundidos. Pois o próton ao interagir com todo sistema do átomo vai puxar para si parte dos energeticuns das camada intermediaria. Porem este material não se acoplar aos prótons já pronto, pois o seu campo mantem um distanciamento e isolamento.

Assim, possibilitando que próximo dele se forme e se esferifique uma nova partícula, e novas partículas. Por isto que os átomos não possuem um imenso núcleo, ou imenso próton, mas vários.

O que possibilita que os elementos químicos se estruture.

De energeticuns em hidrogênio a Helio, e prossegue na escala periódica.



ASSIM, OS ELEMENTOS QUÍMICOS SÃO RESULTADO DE UM PROCESSO DE INTERAÇÕES DE ENERGETICUNS, QUE PRODUZ O ÁTOMO.

1-O átomo não é uma partícula, mas um sistema de produção de energia.

2-O átomo recebe constantemente energia e energeticuns de fora para produzir novos prótons.

3-O próton se forma a partir da energia e energeticuns de fora.

4-Que primeiro passa pela fase de elétrons.

5-Depois de energia livre na camada intermediaria, até ser novo próton.

6-O próton que recebe toda esta energia, parte é transformada em novo próton ao seu lado, e que se esferifica ínfima e lentamente.

7-Logo, os elementos são um consequencia de um processo natural do próprio átomo, e não de fusão próton – próton.

8-Mas sim, de interações em todo átomo e o meio externo ao átomo.

Do contrário não teríamos átomos com mais de duzentos prótons, que é o caso do urânio, chumbo, tório e outros.
Ou seja, uma fusão próton – próton não produziria novos prótons do nada ou de prótons já produzidos. Assim só pode ter um caminho, o átomo é um sistema aberto, que atrai energeticuns e radiação de fora, que passa a processa-los e transforma-los em elétrons, depois passa para a camada intermediaria entre elétrons e núcleo. O processo continua e parte deste material que já foi elétrons, energeticuns livres entre a camada passa a ser esferificar e a se transformar em novas partículas próximas ao núcleo.

Com isto surge os elementos químicos, pois o elemento químico é representado pelo número de prótons que cada átomo possui.

E assim, o próton se multiplica por que o átomo é um sistema aberto e o material recebido de fora vai fazer parte do sistema até se transformar em esfera próximo do núcleo.

CONTESTAÇÃO DA FUSÃO PRÓTON – PRÓTON.

Pois uma fusão próton – próton não construíria um átomo com mais de duzentos prótons do nada. Pois uma partícula precisa de mais materiais para aumentar a sua quantidade e numero atômico.

Isto prova que o átomo não é uma partícula sólida, mas sim é um sistema aberto e recebe constantemente energeticuns de fora que vai se agrupar dentro do sistema, e vai passar pela fase de elétrons e por fim de próton.

Por isto que o hidrogênio consegue chegar e um estágio de urânio, tório, chumbo, e outros.

Pois, só assim, com entradas e varias transformações o sistema consegue produzir tantos elementos químicos.


Assim, no sistema de interações intra-atômico não se usa carga positiva e negativa, e que o átomo, prótons, elétrons não são partículas, mas sim um sistema de produção de energia, constituído por energeticuns. O átomo é um sistema constituído de outros sistemas.


Por isto que os elementos químicos são produzidos e uns se transformam em outros, e por isto que as estrelas brilham e o Sol continua a brilhar e a produzir calor com tanta intensidade.

Os elementos químicos não poderiam se formar de uma reação só próton – próton, pois os elementos são constituídos de energia, elétrons, núcleo, prótons, temperatura, fótons, radiação. Ou seja, o átomo não é uma partícula, mas um sistema de produção de energia em que muitos fenômenos estão se processando.





EFEITO PULSANTICO.

LIMITE DE CONTRAÇÃO E EXPANSÃO PELA PRODUÇÃO DE ENERGIA E TEMPERATURA.

O átomo que não é uma partícula, mas sim um sistema, ele ao realizar os seus processos e produção de energia segue um fenômeno de contração até um limite, aumentando a temperatura total, com a temperatura aumentada pela contração interna, ele passa a ser expandir internamente.

Assim, segue em dois extremos um de dilatação com perca de energia, perca de temperatura e diminuição de processos de produção de energia.

E outro de contração com aumento de produção de energia, aumento de temperatura e diminuição do diâmetro do sistema atômico.

Isto também acontece com os fótons, e os astros e as galáxias.


É O QUE DETERMINA A LUMINOSIDADE DAS ESTRELAS

O que determina a luminosidade das estrelas, sua grande produção de energia e temperatura é a produção de energia pelo sistema atômico, este sistema de produção de energia que envolve o átomo e o meio externo a ele é que garante que uma estrela fique tanto tempo produzindo energia, luminosidade, temperatura, e novos elementos químicos.

Como já foi visto neste artigo, não é uma fusão isolada [próton – próton] dentro do próprio átomo.

Mas um todo, que envolve a produção de energia interna do sistema atômico, a estrutura do sistema atômico [[contração e dilatação] efeito sanfona], e meio externo ao sistema atômico [ação de temperaturas, campos e compressão externa] sobre o sistema atômico.

Isto garante que elementos químicos possam produzir mais de duzentos prótons num único sistema atômico. Pois do contrário como um único átomo de um único próton poderia chegar a ter tantos prótons, se não fosse por um processo lento e construtivo.

1-Por este caminho se prova a abundância dos elementos químicos, pois os com mais prótons são os que menos se encontra na natureza.

2-E por este caminho a barreira de Coulomb é respeita.

3-Alem de fundamentar que seria impossível pela fusão próton – próton surgir do nada mais de duzentos prótons num único átomo.



HARMONIA E SISTEMA REGULADOR.

Assim, uma estrela não é uma bomba, mas um sistema de produção de energia, onde produz elementos químicos nesta produção de energia por aglutinação onde se forma e se esferifica novos prótons do lado de outros já produzidos.

E este sistema de produção de energia faz com que tanto a estrela pulse quanto o sistema atômico. Dilatando e contraindo-se. Enquanto acelera na contração e desacelera na dilatação das interações e a intensidade de produção de energia.

Com isto faz com que as estrelas e o próprio sistema atômico produz em torno dele uma camada de energia, de radiação, de temperatura, de luz e de campos.

Por isto que o Sol não terminou todo o seu material energético e recebemos até hoje luz, calor, campos e outros fenômenos vindo do Sol.

Assim, a natureza possui um processo auto regulador constituído pela produção de energia e dilatação seguida de desaceleração de intensidade de energia.

Com isto os prótons não se fundem, mas o sistema produz novos prótons próximos daqueles já produzidos. Assim sistema auto regulador, sistema atômico, energeticuns mantêm uma harmonia física e química no cosmo, possibilitando o desenvolvimento e o surgimento de novos elementos químicos.


ESTE PROCESSO OCORRE EM TODA A ESTRELA, E NÃO APENAS EM SEU NÚCLEO E A LUMINOSIDADE É UMA CONSEQUÊNCIA DE TODOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA QUE OCORRE DO NÚCLEO Á ATMOSFERA DA ESTRELA.

Este processo ocorre também nos secundários – planetas, satélites, asteróides, cometas e outros. Por isto que no planeta terra há regiões com maior quantidade elementos químicos, como ferro, estanho, urânio, e outros.

Logo, um próton não estoura para dar origem a outro próton. Mas sim, novos prótons são processados pela produção de energia e se juntam aos que já existem.

Assim, a origem dos elementos químicos e a luminosidade das estrelas, campos, temperatura, partículas, radiação são produtos de produção de energia e são em si produções de energia na forma de energeticuns.

Os campos também são produções de energia na forma e natureza de energeticuns.

Ou seja, os campos não são um vazio, mas uma interação entre sistema de energia no espaço e dentro da matéria.

Na verdade os elementos químicos não evoluem, mas sim, se transformam de mais leves em mais pesados através de processos de produção de energia.


DO DESENVOLVIMENTO DOS ASTROS AOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

1- O sol não é uma bomba, mas um sistema de produção de energia. Que ocorre em todo astro e não apenas em seu núcleo. Como também na sua atmosfera e gás circundante. E plasma de radiação que o envolve.

2- Os elementos não são produzidos no núcleo dos astros.

3- E que todos os astros produzem os elementos químicos. E não só o sol.

4- Os elementos são uma produção dos processos de energia, ou seja, a energia do astro produz e acelera os processos dentro da matéria, que é o sistema atômico.

5- E não o sistema atômico de produção de energia vai produzir o plasma das estrelas.

6- Assim, o sistema de produção de energia do astro produz o plasma, radiação, gases circundantes, atmosfera, e funde os elementos químicos dentro do sistema atômico.


7- Assim, o processo de compressão produz e acelera a produção do plasma, que acelera os processos de produção de energia e radiação de todo sistema. Acelerando a produção do sistema atômico, acelerando por sua vez a produção de prótons dentro do sistema atômico.
Quando os elementos químicos se estruturam por acréscimo de prótons.

8-Assim, não acontece o contrário de que o sistema de produção próton – próton vai ser o produtor dos fenômenos dos astros. Mas sim, o sistema de plasma de altas temperaturas vai produzir todos os fenômenos inclusive a produção de próton dentro do sistema atômico, como já foi esboçado acima.

9- O sistema de produção de energia dentro do astro produz uma pressão interna que impede que as estrelas explodem. Pois as mesmas já vinham sendo produzidas por pressão do espaço denso e pressão de gases circundantes, atmosfera e o plasma interno e externo.











Código graceli da vida e existência.



Teoria da Energia cósmica transcendental. Supravital.

Teoria graceli da simetria biológica.

Todo cosmo, toda vida e toda a mente são regidos e coordenados por uma energia cósmica transcendental.

Que existe na vida e no cosmo, mas não é o poder vital, a energia vital que se encontra dentro da vida. A energia cósmica transcendental se encontra em todo cosmo.

Porem a vida tem os seus poderes internos e vitais que tem ação também sobre todo seu funcionamento e aprimoramento.

O mesmo acontece com a mente, sentidos, emoções e todos os inconscientes graceli [ver teorias psíquica de graceli – na internet].

Assim, há uma ordem e poder, uma energia cósmica que permeia todo cosmo, e que desenvolve o propósito metafenomênico existencial e vital.




Teoria graceli da evolução cósmica.
Teoria graceli do supravital.

Assim, não é o ser e nem a espécie que dita a organização da vida e evolução.

Mas a vida e a mente fazem parte de uma energia cósmica transcendental que projeta, direciona e faz acontecer uma evolução cósmica. Onde não é só a vida que evolui, mas a mente, a química, a física os espíritos e todo o cosmo.

Ou seja, a energia cósmica transcendental age sobre o todo e não sobre as partes.


Assim, as células, seres e espécies fazem parte de um propósito metaexistencial.


Pois, a vida, ser espécie não conseguiriam produzir uma veia, um coração, um ribossomo, um gene.


Pois para fazer toda esta engenharia funcionar tem que haver uma racionalidade. E esta racionalidade tem que estar em algum lugar, como um maestro regendo uma orquestra e sabendo cada fase, inicio e fim.


Assim, há algo muito maior, superior, transcendental dentro e fora da vida.


Assim, a vida sozinha não se organizou a ponto de ser semi-simétrica, e com órgãos e membros simétricos.

Com funções especificas e organizadas para cada órgão.


Ou seja, a seleção natural não dita a evolução da vida, ou a própria vida.

Assim, antes do ser tem a vida, antes da vida o poder vital, antes do vital o supravital, e antes do supravital a energia cósmica transcendental.


 E tudo isto se encontra dentro da evolução geral de todo o universo, elementos químicos, funções, espíritos.

Ou seja, a evolução faz parte de um plano determinista.

Um exemplo pode-se citar o sentido da auto preservação auto organização e auto funcionalidade vital mostrando que há algo muito maior do que só materialidade no universo vital.


E este algo maior são o supravital, o metavital e a energia cósmica transcendental.





Teoria graceli da simetria biológica.

Os genes dão uma ordem, uma organização, uma continuidade, uma simetria funcional e morfológica a vida mantendo órgãos e seres numa quase continuidade perfeita.


Como exemplos têm os lados direito simétricos do esquerdo no formato dos órgãos, membros e dos dedos.


Na verdade o corpo é um conjunto de dois lados. O direito e o esquerdo, e que já iniciou com duas partes [esperma e óvulo].


Não são sós os membros e órgãos que são simétricos ou divididos em duas partes – direita e esquerda, mas também a funcionalidade do cérebro e todo sistema nervoso.



Quando um dentista aplica uma anestesia num lado da arcada dentária só aquele lado até o centro será anestesiado, não passando para o outro lado.

Com isto se conclui que a inervação e o sistema nervoso também são formados de dois lados.



O mesmo acontece com o cérebro e a medula.

Provavelmente os óvulos, células e genes são divididos em dois lados.


Esta simetria funcional pode ser encontrada nos lados dos olhos. No pulmão. E outros órgãos.

Na verdade há um descanso das partes. Enquanto uma se encontra em grande atividade a outra diminui a sua atividade.


Isto acontece em períodos também com o pulmão, enquanto um lado trabalha o outro descansa.

Há uma organização nisto tudo. Até o sono tem esta função descansatória. Assim, há uma simetria morfológica e funcional da vida.

Assim, há um plano cósmico, uma energia cósmica transcendental por regendo todo cosmo e sua evolução, juntamente coma vida e espírito.


A química da vida é uma das fases e objetivo deste plano cósmico.


A auto preservação é um componente deste plano auto direcionador.

A vida também procura a beleza e a simetria na funcionalidade.



A genética não é só a transcendentalidade, mas a ordem, a manutenção da ordem à simetria funcional da vida.

Do contrário teríamos seres medonhos e funções anômalas. Ta certo que tem alguns morcegos que são medonhos. Porém suas funções e órgãos são simétricos.


Assim, a simetria é uma ferramenta do supravital e da energia cósmica transcendental.


Princípio dos lados direito e esquerdo.

A ponta do nariz é dividida em duas partes, o queixo, a língua, as costelas, e outros.

Uma estrela marinha de cinco extremidades é dividida em duas partes em cada extremidade.

O mesmo acontece com os tentáculos de polvos e lulas.

Os órgãos sexuais são formados de partes direita e esquerda, testículos e trampas e ovários nos dois lados. Os órgãos sexual masculino e feminino também têm a sua divisão e seguem uma simetria.

Os dedos têm o lado interno externo, e as funções de vasos também seguem este mesmo desenvolvimento. Como também o sistema nervoso.



E a simetria não é só morfológica, mas também funcional e aprimorativa e transcendental.

Assim, a simetria biológica passa a ser um parâmetro da ordem, do determinismo vital frente ao indeterminismo e acaso da evolução.


A simetria é uma ferramenta da perfeição da funcionalidade biológica.

A multiplicação celular sempre ocorre numa multiplicação por dois, que é simétrica.



Mesmo havendo a penetração de dois espermas num óvulo teremos gêmeos idênticos, ou seja, dois seres com três componentes num processo de assimétrico para simétrico.



Com isto podem afirmar que há um poder, um direcionamento vital, supravital, de energia cósmica transcendental e poder divino regendo um plano para a existência e vida.


Assim, a vida é parte de um plano e de uma energia cósmica transcendental.



Os agentes e componentes fundamentais da vida são.


1- O divino.

2- A energia cósmica transcendental.

3- Plano superior da vida [metafenomênico, transcendental e metaexistencial].

4- O poder vital.

5- O inconsciente vital e aprimorativo.

6- A energia vital presente em todo o corpo, nos ribossomos e no magnetismo do corpo.

7- A física processual do corpo.

8- A química do corpo que tem ação direta sobre a física do corpo. E uma sobre a outra.





A vida química.

Antes de haver uma vida química para uma vida biológica há uma vida energética, presente nos centros de energia dos ribossomos, mas não vivo.


Este riboenergético passou a aglutinar aminoácidos e energia processando o que se pode chamar de pré vida. Que levou ao processamento de aminoácidos e carbono num ínfimo aglomerado, onde surgiu a pré vida [ ou a vida química].


Da pré vida surgiu a vida biológica do poder vital, reprodutiva, genética, mental, simétrica, espiritual, craciológica, e supravital.


Este processo de aglutinação ocorre em todas as partículas, sistema atômico e de campos principalmente a eletricidade e magnetismo proveniente do magneto graceli.


Ou seja, a vida surge da pré vida que se forma através da energia, eletricidade e magnetismo e do estágio químico da natureza [aminoácidos, carbono, água, exigênio, hidrogênio [componentes carregados de energia, eletricidade e magnetismo]].



A aglutinação destes componentes e processos centrados num só ponto levou ao surgimento da vida.

Ou seja, a vida surge de estágios de pré vida.

Esta é a parte energética estrutural da vida, porém há uma realidade cósmica supravital, uma energia cósmica sobre tudo isto inclusive um universo espiritual.






Teoria graceli biológica de fases.

A vida surgiu de fases com inicio de aglomerados energéticos para aglomerados de carbono e aminoácidos e cálcio, onde se forma os corais, liquens, vegetais, fungos, aglomerados de ribossomos a unicelulares, pluricelulares e supravital.


Ou seja, a vida não surgiu da lama, ou da química, mas da energia [aglomerados de eletricidade e magnetismo] para se tornar matéria, e depois matéria orgânica.


Até a forma de animais, vida com sentidos, sentidos e inconscientes vital, mente, genes, simetria, supravital, e espírito.


Porém, sobre tudo isto há uma energia cósmica transcendental, um pode divino, um poder dentro da própria vida e da vida.


O animal é um dos estágios da vida, e somos uma continuidade de campos [eletricidade e magnetismo], física, alquímica e química, sentidos e mente e emoções, genética e reprodução simétrica e direcionada, plano poder e supravital.


Como os seres vivos todas as partículas e campos se alimentam de energia, absorvem magneto graceli e expele radiação. E mantém um fluxo de energia.


Os seres vivos são carregados de energia, eletricidade e magnetismo e que este fluxo energético ajuda a manter o fluxo da vida.


Porém, nisto tudo há uma ordem, um poder supravital e energia cósmica transcendental.





Teoria graceli da Magnobiogênese.



A vida a partir da energia que tem origem do magnetismo e eletricidade.

Assim, a vida não surge de uma célula viva, ou química, mas de um aglomerado energético.


Temos mais magnetismo e energia nos ribossomos que centros de produção de energia [ver ciclo de Klebs].


A energia dá o estímulo aos sentidos, a mente, a vontade, a coordenação dos movimentos, ao inconsciente vital e mental. Coordena as funções metabólicas e do coração.


A um grande aliado nos movimentos principalmente dos espermatozóides. Na produção de hormônios e do sistema nervoso.


Por isto que o ser e a vida são o conjunto de vários universo. O físico, o químico, espiritual, o de poder, e o supravital e transcendental.


A matéria e a energia são os substratos da vida. O poder é o agente e o plano da vida.


O corpo é atravessado por radiações, magnetismo e eletricidade e que ajuda no fluxo da vida. E ajuda a manter as funções da vida e energia dentro do ser.

Alimentamos-nos também de energia.

Confirma-se isto nos cálcios que precisam da radiação solar para ativar as suas funções.

E a necessidade da luz na fotossíntese.



Sobre a replicação celular.

Teorias como a genética e a da evolução não conseguiram provar o que leva as células a se replicarem numa simetria dupla.

 E dá onde vaio o poder da organização celular. E a organização da vida para a reprodução.


E das características de cada sistema com células diferentes para aquelas funções. Pois as células sanguíneas não são iguais as do coração, e estas as dos outros órgãos e dos ossos.


Ou seja, há maior na vida do que a física, a química e a química orgânica.


Assim, temos uma realidade com um plano cósmico que está além da própria vida. Onde a constituição física, química e biológica e sua transcendentalidade são o substrato a estrutura da vida. E por trás há uma energia cósmica transcendental, m poder vital inserido na própria vida.

Ou seja, a vida não é uma só realidade, mas varias realidades e componentes formando um.

Assim, a vida surge do supravital – propósito  poder cósmico anterior superior a própria vida.


Pois a energia, a matéria não teria um poder de organização e ordem e simetria morfológica e funcional para produzir a vida, a reprodução, a auto replicação, aprimoramentos vitais, sensitivos, mentais, comunicatórios, locomotores, bioquímico e químico como na luminescência de vaga-lumes, camuflagem, mimetismo, etc.

Então fica uma pergunta da onde vem este poder e vontade.


Estão temos o universo de energia cósmica e supravital, o vital, o físico, químico e biológico.


E a vida não surge da matéria, da energia, eletricidade, magnetismo, carbono e aminoácido, mas sim de algo superior e alem da própria vida, que permeia todo cosmo que é uma alma cósmica de vontade e direcionamento.


Assim, o supravital é a alma cósmica.


A alma cósmica não é a energia vital, ou poder vital. O poder vital é um projeto e plano da alma cósmica na formação e desenvolvimento da vida.


Não está dentro da vida, mas  faz parte e permeia o cosmo.


Assim, a teoria da evolução e genética não conseguiu responder a causa da replicação celular e a origem e organização genética levando ao simetrismo morfológico, funcional e aprimorativo.





Teoria de estruturas de realidades.

A realidade não é única, há varias estruturas e formas de realidade, como. Energia, campos e matéria, química inorgânica e orgânica, corais, liquens, fungos, vegetais, animais, mente, espírito, sentidos, energia transcendental e poder cósmico.


A genética procura a perfeição e a simetria a funcionalidade perfeita.


O aprimoramento não se deve ao acaso, ou a variações espontâneas e ambientais, mas sim segue uma ordem, um direcionamento.


Um erro dificilmente leva a perfeição.


O pescoço e língua da girafa é um exemplo de não erro, mas de direcionamento vital para a sobrevivência, já que em épocas difíceis o alimento rasteiro faltava e era bastante disputado.


Temos ai o poder vital direcionado e o poder da energia cósmica transcendental que capacita o poder vital.

Variação semelhante ocorre com alombada dos camelos, pois se capacitam para sobreviver na falta de água.



Assim,

As teorias vigentes não conseguiram responder.

A duplicação do ser em partes direita e esquerda.

A simetria das partes e da funcionalidade simétrica.

A causa da replicação genética e celular.

Qual a causa que levou os genes a existirem para manter a simetria morfológica e funcional da vida.

Diversificação da potencialidade vital de espécie para espécie.
Exemplo.

O homem tem o pensamento lógico.

Aves podem voar.

Carrapatos podem viver até doze meses sem se alimentar e reproduzem mais de dez mil, e em relação ao peso é um dos que mais vivem.

Colibris que conhecem as dimensões espaço e tempo e energia [dimensões de graceli] que planam no ar mostrando que tem o domínio da potencialidade da energia das asas e do espaço e do tempo.



Ou seja, a vida caminha para uma indeterminalidade a partir de uma determinalidade. Ou seja, a vida caminha para uma multiplicidade de formas de vida conforme a potencialidade determinista da própria vida.

Os seres passam a construir a sua existencialidade.


Mas a vida constrói a morte e a renovação para sobreviver o novo. O novo ser e a nova vida e a nova espécie. Ou seja, somos transcendentais.

Para isto a reprodução já está estipulada no código genética. Os novos e fortes tem filhos mais fortes. Os velhos mesmo se foram fortes quando jovens terão filhos mais fracos.





Princípio da existencialidade.

É a lei da existência. O mesmo acontece com a replicação celular. Células velhas não têm grandes replicações.


O nono ser que nasce com a reprodução.

A nova célula que nasce com a replicação.

A nova espécie que nasce com a mutação.


O homem de hoje pode ser o homem de amanha.

Assim, a morte já é uma programação da vida para que a vida, os seres e espécies se mantenham sempre novos, fortes e renovados.

Para que mantenham as mudanças em perfeitos processos para o futuro da vida.




Ou seja, há um propósito superior à própria vida. Pois, se todos os seres fossem velhos a vida não se renovaria. Para isto a reprodução ocorre mais com os novos.

Abelhas têm os zangões só para a reprodução depois eles morrem. Algumas espécies de aranhas fêmeas comem os machos após o acasalamento.



O código da vida e da existência já vem no ser. Ou melhor, já existe mesmo antes do ser existir.

Ou alguns seres existem só para cumprir funções reprodutoras, ou todos existem só para cumprir funções.

Ou sua vida e existência já é parte de um plano determinista mesmo antes da vida.




Assim, temos o código da existencialidade e vida que é a energia cósmica transcendental e do divino sobre o poder vital e plano existencial.

E estes sobre o simétrico vital e a potencialidade vital.





Teoria da potencialidade vital.

Parâmetros existenciais.


A potencialidade vital varia de espécie para espécie, pois se compararmos o tempo de vida do carrapato com a tartaruga em relação ao peso verá que o carrapato tem uma existência mais de mil vezes a da tartaruga, mesmo esta vivendo mais de trezentos anos. [ver teoria biológica de graceli – publicada na internet].

Não relacionei a existência das bactérias.





Sobre os filhos dos mais velhos.

Filhos de seres mais velhos tendem a ser mais fracos e não perpetuar a prole por muito tempo.

O mesmo acontece com filhos de parentes muito próximos que na maioria das vezes nascem com problemas funcionais.


Ou seja, a natureza se encarregou de por parâmetros e ordem na vida e na existência.

Por isto que há algo superior à própria vida. Que é o poder vital e a energia cósmica transcendental.


E o vital tem a sua racionalidade, ou melhor, só somos racionais por que a vida é racional.


Assim, há um plano, um poder, um direcionamento, uma ordem, uma energia transcendental regendo todo cosmo, vida e mente.


Porém, Deus existe e espíritos existem. Não escreveria isto se não tivesse testemunhado a existência de espíritos.


Assim, há a energia cósmica transcendental geradora do cosmo, vida, mente, existência, espíritos.


A vida transcende pela genética, replicação celular, reprodução e mutação.


Assim, o código graceli da vida e existência é a energia cósmica transcendental, poder divino e poder vital.




Engenharismo craciobiológico

A vida e uma conseqüência de vontades, poder e engenharia.

A teoria da evolução não consegue responder como a vida surgiu dentro da matéria. Pois se tem a matéria bruta e a matéria viva. De poderes, vontades e uma programação para o perfeito funcionamento da vida.

O ser é vontade, é mente, é razão, é transitoriedade, etc.









Filosofia – a realidade é produto da vitalidade.


A realidade e a racionalidade não é produto de um processo ou estagio histórico.

mas sim de um processo e estagio vital.

Pois o que forma o homem, a realidade e a racionalidade e emocinalidade como a psico e a existencialidaade do ser é o estagio vital em que ele se encontra.

E a partir daí é que ele vai formar a sua realidade e a historicidade.

Ver. produzir
Critica da razão vital.


A realidade não se processa em causa e efeito, espaço e tempo, mas sim em poderes agindo sobre poderes e transformando a realidade. O invisível sem forma, densidade, sem estrutura agindo sobre a estrutura e a transformando.

O universo vital determina a realidade. E não a historicidade.

O ser é um elemento e componente, do universo vital.

Ele é o resultado do processamento do universo vital que ocorre nele, e o produz.

E ao mesmo tempo ele é parte deste universo vital, por isto ele é sujeito e objeto deste universo vital.

Ele é parte ativa e passiva do universo vital.

O UNIVERSO VITAL É O PODER VITAL E DIVINO INSERIDO NA VITALIDADE.

É O CONJUNTO DE PODERES E FENOMENOS QUE SE DESENVOLVERAM E PUDERAM TRANSCENDER.

É O FUNCIONAMMENTO VITAL DE TODO ORGANISMO.

É A PSIQUE REGENDO E SENDO PARTE DO PROPRIO UNIVERSO VITAL.





Existencialismo psicológico.

Teoria da unidade entre a craciobiologia, psicologia, vitalogia e o existencialismo.

O ser e o absoluto.
Eu vital e o universo.
Existir e transitoriar - transcender.
Nascer e existir.
Cosmoriar.

Eu e o voltado para si.

Inconsciente vital.

Universo craciobiológico na construção do inconsciente e do eu.





Existencialismo ontológico, psicológico, do universo vital e transcendental.

Existir é ser. Ser é existir.

Existir é ser sujeito de consciência de si, sobre si e para si.
Ser inserido de inconsciência vital e do universo vital.

Ser parte do universo vital e ser sujeito-objeto deste universo vital.

Ou sejam ser em si parte e elementos do universo vital e fazer parte da sua transcendentalidade para a prosperidade. Ou seja, ser do passado e presente levando consigo a transcendentalidade para o futuro.

Ou seja, ser é ser do passado no presente para o futuro.

Ou seja, o ser de hoje é o ser que se formou e se produziu no passado e transcendeu até ser aquele ser do presente para transcender para o futuro.

Ou seja, o ser de hoje é o ser de hoje com o ser do passado.

O ser não é único [um], mas sim vários,

Ele é vários por possuir em si vários estágios de seres anteriores a ele.

E é vários  por não ser um, mas ser um estágio e fase transcendental em uma época.

O ser com a sua racionalidade também contribui com mais um elemento para a existencialidade do ser.






EXISTENCIALISMO FUNDAMENTALISTA.


A existência do ser é uma consequência do poder divino.

Cosmo, espírito, matéria e energia, vitalidade e mente.

Estes sete componentes primários são os agentes diretos da existência do ser.

1- Deus é o originador e arquiteto. Agente de todos os fenômenos e realizações.

2- O cosmo é a base onde o ser se desenvolve.

3- O espírito é a chama da vida dentro do ser.

4- A matéria é que mantém o corpo estrutural e vital do ser.

5- A energia é o agente que trabalha as metabolizações dento do ser.

6- A vitalidade é o agente que coordena a vida, metabolizações e psiquê do ser.

7- A mente é o agente que dá referência ao ser no cosmo. Onde o eu que brota e se processa continuamente no corpo. E onde o ser tem a consciência de si no universo.





Evolucionismo psíquico.
Evolucionismo psíquico genético.

O poder vital cria potencialidades vitais, que criarão o psíquico vital.

Que o poder vital, potencialidades vitais e o psíquico vital são os fundamentais agentes de mudança no próprio ser.

Ou seja, o ser desenvolve características sobre si mesmo conforme as suas potencialidades para produzir mudanças na sua estrutural metabólica, física, química, estrutural, morfológica, psíquica, reprodutiva e outras.

Vê-se nos iguanas de Galápagos  que em cada ilha se tem um tipo de iguana. Ou seja, elas desenvolveram características e funções conforme a necessidade de sobrevivência e o prazer psíquico e reprodutivo.

E mesmo tendo características próprias, elas podem mudar e ter características de iguanas de outras ilhas. Ou mesmo ter características de iguanas de todas as ilhas.

Isto depende da vontade e da potencialidade e capacidade de mudança delas.

Ou seja, características marinhas, terrestres, outras de coloração, outras híbridas.

Ou seja, os iguanas desenvolveram características próprias de vida em cada ilha. Isto determina que há uma competição interna, vital e psíquica de tipo de iguana para cada ilha.

Isto demonstra a grande capacidade potencialidade do ser de agir sobre sua metabolização e morfológica.

E que existe entre elas uma disputa psíquica, onde procuram desenvolver características que as deixam mais felizes, bonitas, e reprodutivas.

Em algumas ilhas se destacam nos iguanas as colorações, em outras o tamanho, em outras a capacidades de reprodução.

Esta diferença marcante entre os iguanas de ilha para ilha prova que existe uma disputa psíquica entre eles.

Que eles usam o poder e potencialidade vital para direcionar as mudanças no seu comportamento, metabolismo, morfologia, cores, psiquê, etc.

E os iguanas podem ter todas as características numa só espécie e tipo em uma só ilha, porem, a disputa psíquica os levam para desenvolver algumas características próprias.


Esta disputa psíquica é encontrado em grande quantidade nos pássaros.

Principalmente em pássaros que imitam o canto de outros pássaros.

E pássaros da mesma espécie, mas com características e cantos diferentes.

Pois, por isto que há tantas espécies de pássaros.



Ou seja, não é uma seleção natural que as espécies surgem, mas sim, primeiro do poder divino na produção do poder vital que cria capacidades para a produção da vida.

E o psíquico que é um elemento primordial na produção da vida e no surgimento de novas espécies.




O psiquismo é um dos principais agentes no desenvolvimento da vida e das espécies.


EVOLUCIONISMO PSÍQUICO GENÉTICO.


Os genes também são modificados conforme potencialidades e psíquico vital que os seres desenvolvem vontades e anseios para determinado sentido de característica funcional, metabólica, morfológica, e psíquica, reprodutiva e nos genes.

Os genes são formados de micro funções com micro morfologia, micro física e micro química.

Estas micro partes que compõe cada gene que sofrem as alterações que o psiquismo vital e potencialidade vital que passa a modificar.

E esta modificação no micro partes que são transmitidas aos descendentes.

A modificação não ocorre só nas partes de cada gene, mas também na combinação entre genes de espécies, e no próprio ser antes de passar para a sua genética.

A todo o momento o ser está mandando comando para a sua estrutura genética, e pode modificá-la em suas micro partes. E esta modificação constante depende do poder, da potencialidade vital, psiquismo vital, estrutural e funcional do ser.

Assim, a genética não é absoluta, mas variável. E cada ser pode por poderes, potencialidades e psiquismo vital modificar a estrutural genética de partes que compõe cada gene.

Ou seja, a herança recebida pode ser modificada pelo próprio ser e transmitir esta modificação aos descendentes.

Isto pode responder muitas doenças que surgem em seres únicos de uma família.

Ou mesmo em seres que nascem super dotados, super atletas, gênios enquanto outros irmãos não conseguiram acompanhar este desenvolvimento.

E irmãos que tem habilidades artísticas, outros lógicas e matemáticas, outras filosóficas, enquanto outros irmãos não conseguiram acompanhar todo desenvolvimento de outros mais desenvolvidos.


Isto prova que a modificação e evolução dependem do poder vital, potencialidades vitais e psiquismo vital que acontece dentro do ser e não depende exclusivamente de fenômenos fora do ser.



VITALICUM


As micro partes de cada gene é uma estrutura dinâmica, processual e metabólica. Que a função metabólica e produção vital na produção metabólica e que pode ser modificada que determina as características do novo ser.

Ou seja, estas micro partes podem ser chamada de VITALICUM [micro partes de cada gene com micro metabolidade que compõem cada gene].

VITALICUM – a herança acontece na vida que existe e compõe cada gene. Ou seja, o gene é formado de micro partes em processos metabólicos. E o tipo e característica  deste processo metabólico de cada parte que determina cada gene, e o conjunto e somatória deste processo metabólico em todos os genes que determina o tipo e característica de cada ser. Em cada função, em cada comportamento, pensamento lógico, morfologia, física, química, etc.


Ou seja, a herança é dinâmica, processual e metabólica e vital.

E o todo é uma consequência da somatória de todas as partes.

Cada gene carrega consigo bilhares de códigos e informações.

Logo, a unidade que é o gene é uma multiplicidade de ínfimos códigos psíquicos, funcionais, metabólicos, reprodutivos, morfológicos, etc.






A VITALIZAÇÃO PRODUZ O EU CENTRADO, O INCONSCIENTE.

Eu centrado e voltado para si são os responsáveis pela psiquê, e é uma consequência da produção de energia vital que são processadas pelos ribossomos.

Sobre o acionamento do cérebro, para a produção do pensamento, memória, consciência, psiquê, e sentidos.

O conhecimento é um fenômeno perceptivo, sensitivo, vitalfuncional, e vitalquimicofisicopsiquico.

1- Origem genética do universo vital na estrutura e função da produção do conhecimento.

2- Tem origem pela percepção e natureza vital.

3- Os sentidos são portas de entradas dos fenômenos fora do ser.

4--A natureza vital auxilia na produção do conhecimento por funções vitais.

5- Para se realizar o conhecimento é necessário uma metabolização química, processos físicos, origem e funcionamentos vitais, e vontades e anseios psíquicos.

6- os pensamentos, a memória são acionadas quando se necessita de alguma função dela. Este acionamento acontece sobre o funcionamento dos neurônicos, produzindo uma metabolização química, processos de produção de energia, e fluxos dos próprios neurônios.

Por isto há uma alteração em algumas regiões do cérebro, quando acionado em certos pensamentos, desejos, sentimentos, sentidos, emoções, desvios psíquicos.

O acionamento acontece naturalmente como acontece com um músculo, um movimento, uma produção de salivação, um lacrimejar, etc.

Porem há o funcionamento natural e constante, este não precisa ser acionado. Pois já tem por natureza e essência funcionar sem ter um acionamento. Pois ele já nasce no ser com esta função para não ser acionada.



O eu é uma consequência do funcionamento e produção vital realizada pelos processos e produção de energia e metabolizações.

Este funcionamento é transmitido dos ascendentes.

A mente surge desta produção de energia ribossômica e vital.

E produz o eu centrado, o voltado pára si.


Vê-se nas crianças até dois anos elas só vêem o mundo como se elas fossem o centro e tudo e todos são voltados para elas. É porque nesta fase o eu centrado é mais intenso, com uma grande produção de hormônios, de energia e de metabolizações.

Porem na fase uterina isto é mais intenso. Por que nesta fase está ocorrendo uma intensa produção de vitalização.

Assim, pode-se construir uma fórmula.

Intensidade de produção e processo de vitalização = intensidade de produção do eu, da mente, da psiquê, da racionalidade e do inconsciente.



1- A produção vital produz o eu como uma faculdade anteriormente desenvolvida pelo universo vital.

Ou seja, o eu como a mente, instintos, inconscientes são formas e tipos de elementos desenvolvidos pelo universo vital para servir como ferramentas em prol da própria vida.

2- Que é transmitido por fatores genéticos.

3- E é uma consequência de uma constante e infinita produção vital, e produção e processos de energia dos ribossomos, metabolizações, processos bio físicos e químicos.


Logo, o eu, a personalidade, o comportamento, etc. é anterior ao próprio ser, e faz parte da do universo vital e psíquico do ser.

Logo, não tem haver com inconscientes, libido, sexualidade, complexo de Édipo, pulsões, instintos, linguagem, etc.

Ou seja, o ser nasce com o seu eu psíquico e vital, e o produz conforme produz a sua produção de energia.



O processo de vitalização produz o eu, o inconsciente, o eu centrado, a racionalidade e o tipo pensamento lógico.

A vitalização desenvolveu durante toda a formação do ser m,ecanismos, potencialidades e funcionalidades para que ocorresse estas produções psiquicas através do processo da vitalização.






O transcendental.



Transcendental é o poder regido de propósito, direcionamento, aprimoramento, vontade, que rege todas as mudanças em direção a perfeição.

E que existe anterior ao ser e a realidade.

E que os rege.

 É metafenomênico e metaexistencial.

O espiritual transcendental.

O ser existe em função da sua existencialidade transcendental e de seu espírito transcendental.

Ou seja, o ser vem ao mundo com um metapropósito e uma metaexistencialidade, e não vem para ser salvo.

A sua existência e a sua função existencial existe anterior à sua própria existencialidade.

Logo, não é o ser único e individual, mas o propósito do divino sobre a existencialidade e espiritualidade do ser se encontra na sua transcendentalidade. Que é
anterior à própria vida e existência do ser e da sua vida.

Que é ser um elo de transcendência do poder do divino sobre todas as coisas. Sobre o mundo e o cosmo.

E manter o bem sobre o mal.

Ou seja, o ser tem uma função em torno do todo, do temporal, espacial e cósmico, do bem e da harmonia.

E todas estas funções existem como consequência da própria condição do ser vivo.

E esta condição se encontra no todo que transcende constantemente de uns sobre os outros.

Pois, o ser é um elo temporal, espacial, cósmico, transcendental do poder e propósito do divino sobre todos os fenômenos, metafenomenos, vidas e espíritos.

Ou seja, o ser na verdade faz parte e é uma parte transcendental do propósito do divino sobre o mundo. O próprio ser é um universo contido e que o mantém como
forma transcendental de vida, espírito  e transcendentalidade.


O todo num único ser, ou seja, o ser é um universo próprio, mas faz parte e é um elo transcendental, temporal e cósmico num todo de realidades. Vontades e transcendentalidade.

Assim, temos o ser num universo transcendental em duas condições.

Uma que ele é uma própria realidade e um universo transcendental inserido nele e que o produz.

outra realidade que é ele que faz parte de um cosmo transcendental e que ele só é mais um elo.

Assim, o objetivo do divino não está só no salvar o ser ou salvar um ser, mas salvar o universo transcendental que está dentro do ser, e no cosmo transcendental em que o ser é um elo e um célula de um todo de interações de transcendentalidade.


Ou seja, o objetivo do divino não é o ser e só a sua salvação. Mas sim, o universo transcendental que o ser contém dentro de si, e o cosmo transcendental que está inserido no mundo.



Essência vital transcendental.


Assim, a vida é uma essência vital e que esta essência vital é constituída do transcendental. Ou seja, o ser transcende sobre si mesmo sempre se renovando por seus poderes e propósitos existenciais divinos que fazem parte da sua natureza e essência vital.

E transcende na renovação celular e na reprodução de novos seres e espécies. E no aprimoramento vital.



Existencialidade transcendental.

Assim, a vida faz parte de um propósito existencial transcendental. Ou seja, a existência determina a vida. Ou seja, a vida existe porque a existencialidade existe e a determina.

Ou melhor, a existência existe por que o transcendental existe e que por seus poderes e propósitos determinam a existencialidade, e o transcendental e a existencialidade determinam a essência vital e a vida.



Realidade transcendental.

Assim, a realidade é regida e determinada pelo transcendental. E o transcendental também faz parte da realidade.

Assim, temos primeiro o divino.

Segundo - o transcendental.

Terceiro a realidade na sua forma estrutural, fenomênica e metafenomênica.

E quarto todas as condições e agentes determinadores e determinados que englobam o cosmo de realidades.



O inconsciente transcendental

o que determina a mente é o inconsciente transcendental. Ou seja, o inconsciente de poder e propósito que foi estruturado anteriormente e é constituído de poder e aprimoramento para coordenar e direcionar o bom funcionamento da mente.

Ou seja, anterior à mente tem o inconsciente vital.

E anterior ao inconsciente vital tem a racionalidade vital inconsciente, mas direcionadora do funcionamento da vida e da mente.

E anterior a esta tem a o poder e o transcendental.



A matéria é energia solidificada.

O átomo é um sistema [usina] de produção de energia e elementos químicos.

Assim, temos um sistema que sai da física e do psíquico e entra no craciológico e no transcendental.


Desolidifica a matéria, desconserva a energia, o tempo e a inércia tornam-se inexistentes.



Craciologia transcendental.

Estágio transcendental.

O ser é o ser do estágio transcendental no todo cósmico [de poder, propósito, direcionamento, aprimoramento, tempo, espaço, e estagio cósmico].


Não é o espírito da era, mas o estágio transcendental e craciológico cósmico do todo sobre as partes e as partes sobre o todo.

Logo, o ser, a realidade e o conhecimento são relativos ao estágio transcendental, assim como a razão, as sociedades com suas culturas.

Como também o inconsciente, as vontades, a vida e o universo vital, os instintos e todos os desenvolvimentos vitais e mentais.



Assim, a realidade é o ápice do estágio transcendental e craciológico.


O transcendental visa afastar-se do físico e do mental, da escolha e do acaso, entre corpo e mente substrato e substância.


E abre as portas para o poder, o transcendente, o metafenomênico, o metapropósito, o metaexistencialismo, e o metadeterminismo.


Onde o ser, a vida, a mente, a existência são o que determina o poder e o transcendental.

No universo transcendental não existe tempo e espaço como categorias e agentes fundamentais. Pois os agentes fundamentais é o poder e o transcendental. Pois estes agentes são os determinantes.


Ou seja, a vida só é o que é pelo poder vital e metatranscendental como propósito anterior à própria existência da vida, da mente, do ser e da realidade.


O mesmo para o espaço e o tempo, a matéria e a mente, a causa e o efeito.

E é também incluído o ser, a realidade, o ente, a razão, o conhecimento, a moral a sociedade, a cultura, e a estética.


Pois todos só são o que determina o poder e o metatranscendental e o estágio metacósmico que se encontram.

A vitalidade é o determinante da vida, e o poder e o transcendental são os determinantes da vitalidade. Logo, não é o ambiente, o acaso, uma suposta seleção natural ou evolução.

Assim, a razão e o conhecimento tornam-se relativos ao poder e ao transcendental e ao estágio cósmico.

Porém acima de todos está o imanente e absoluto – o divino. Pois é o que não transcende. O que transcende é o seu poder.

O ser, a vida e a vitalidade são determinados pelo poder e pelo transcendental.


Assim, cada órgão, célula, ribossomo têm a sua própria função que se desenvolveu conforme o seu universo vital.


Assim, o determinante das funções é anterior ao próprio órgão.

Assim, o determinante não é o somático e nem o psíquico, mas o poder e o transcendental.




Assim, células, genes, orgânulos, órgãos, metabolizações, hormônios, renovação celular, aprimoramento funcional e orgânico se desenvolvem conforme o poder e o transcendental.


Assim, estes são substratos da ação do poder e do transcendente.

Que o levarão á condições para que eles viessem a acontecer.


Assim, suas funções, essenciais e formas e aprimoramentos se devem ao poder e ao transcendental.

Inclusive a sua existência e funcionalidade.

A existência do ser, da vida, da vitalidade, da realidade são propósitos e conseqüência do poder e do transcendental.


Assim, somos o que é a vitalidade.

E a vitalidade é o que o poder e o transcendental.

O mesmo serve para a mente, a realidade e o conhecimento.

Transcendental engloba o poder, o direcionamento, o aprimoramento, a vontade, a duração, a permanência do anterior sobre o posterior.

A memória não é o veiculo da duração, a criada do tempo. Mas sim, o universo vital que rege a vida, e que por sua vez é regida pelo poder e pelo transcendental.


Se a matéria regesse o mundo ela deveria ter potencialidade para produzir órgãos. Ou seja, já haveria um poder. Porém, a matéria não tem poder, ela é apenas o substrato onde a vida se instala.

E a vida é regida pelo universo vital, e este pelo poder e pelo transcendental.

O próprio universo vital tem a sua racionalidade e memória. E o seu próprio conhecimento vital  e funcional.

se a matéria fosse o agente da vida e seus fenômenos ela teria que ter uma racionalidade para estruturalizar e funcionalizar a vida.

Como também a sua transcendência e aprimoramento.

O conhecimento faz parte deste universo vital, a razão tem a sua própria racionalidade. 

O poder e o transcendental são também racionais.

O conhecimento torna-se relativo ao estágio cósmico em que a mente e a realidade se encontram. Pois conhecemos conforme o nosso potencial vital, racional, emotivo e estagio cósmico.

Pois, estes dependem do estágio cósmico do poder e do transcendental. Como também do potencial [grau] do poder e ação e direcionamento do transcendental.


Logo, a razão, a emoção, a vida e o conhecimento são temporal, espacial, craciológico e transcendental.

O temporal e espacial se deve ao estágio cósmico em que se encontra determinada realidade, vitalidade, vida ou conhecimento.


Assim, o empírico e o racional se fundem como um só no vital, e este no poder e no transcendental.


Pois, só observamos o que nossas potencialidades vitais nos permitem. Ou no estágio cósmico em que nossos sentidos, racionalidade e vitalidade se encontram.

Pois, eles dependem do poder metacósmico e do transcendental.

Logo, o conhecimento e a realidade, a vida e a mente são relativos ao estágio cósmico, que este é regido pelo poder e pelo transcendental.


Assim, o homem não é o detentor final, ele é o resultado do universo vital e da racionalidade vital, e estes do poder e do transcendental.

O cérebro e a mente são fenômenos que um usa o outro como base e substrato, e que ambos são estágios do universo vital e cósmico, e metacósmico.

E todos são regidos e determinados pelo poder e pelo transcendental.

Assim, a realidade, o homem, o ser, a razão, a fenomenalidade e conhecimento são resultados determinados por uma escala de ação e produção.


Assim, temos.

Primeiro – o divino e seu poder.
Segundo – o poder e o transcendental.
Terceiro – o metacósmico, o cósmico, e fenomênico, e o universo vital.
Quarto – o universo vital, a vitalidade e a vida.
Quinto – o ser, a mente, o cérebro, as funções vitais, a razão, e o aprimoramento direcionado.
Sexto – o conhecimento, a razão e a memória.
Sétimo – as mudanças, a matéria, o espírito, o tempo e o espaço.


Prossigamos.

Assim, a ação não está na matéria, mas no fluxo e intensidade de movimentos da matéria. Ou seja, está no fluxo do movimento, na energia processada, na metabolização na produção de componentes bioquímicos.

E temos neste ponto o desenvolvimento do poder e do transcendental que levou à intensidade de fluxos de movimentos e a energia produzir os fenômenos vitais e mentais.

Juntamente com a metabolização bioquímica.

O processamento de energia e movimento produz um sobre produto que é a química. E esta serve e alimenta o universo vital a vida e a mente.

A química e o seu acúmulo  forma o corpo, as células, os órgãos – e todos organizados produzem a mantém  a vida.

Porém, para toda ordem e organização tem que haver direcionamento, poder, e transcendentalídade.

Pois, só o movimento, o fluxo, a energia, química não produziriam a vida e a mente.

Um músculo exercitado aumenta de tamanho porque aumenta o numero de células naquele membro.

Assim, temos.

O poder e o transcendental que determinam o vital, e o vital é constituído do físico, do mental, da essência vital e universo vital e que todos produzem o químico [ou acumulam o químico pelo processamento de energia].


O químico aumenta conforme é acionado pelo vital, mental ou físico.



Por existir seres tão diferentes, como vegetais, corais, amebas, liquens e outros se conclui  que eles não surgiram todos de uma só vez.



Agentes transcendentais da realidade.

O poder e o transcendental.

Secundário – o universo vital, seres.

Terciário – energia, fluxos e movimentos. E o mental.

Quaternário -  o químico, e o multiplicador funcional – como o aumento do número de células.


Assim, há um aumento considerável de todos agentes vitais e transcendentais vitais.

E em cada célula se encontra todos os agentes vitais.

Com isto todas as funções celulares são aumentadas juntamente com a renovação celular.

E o vital é também ativado pelo físico e o físico pelo vital, e também ativam o químico – e todos têm como agente fundamental o poder e o transcendental.


Assim, há vários mundos e uma relação entre eles – onde uns agem sobre os outros e todos são ativados pelo poder e pelo transcendental.

Porém, tudo é direcionado para a existencialidade, em certas espécies o seu universo vital está preparado para a regeneração celular, grandes reproduções, regeneração de órgãos, metabolizações bioquímica.


A renovação celular  e a regeneração de órgãos é como a reposição de peças vitais. Que é uma reprodução interna para manter a vida por mais tempo.

Como também a constante renovação de mitocôndrias e ribossomos dentro das células.

É como vidas dentro de vidas, e seres dentro de seres. Ou seja, cada ser vivo é um universo de poder e vitalidade, e vários seres.


Ou seja, há um universo vital-existencial e funcional muito maior do que uma simples evolução por seleção natural.


E este universo é o do poder e o do transcendental. E que também pode ser chamado de direcionamento, ou automação vital [ teoria graceliana da automação vital].


A craciologia, a metafenomenia, o metacósmico, o transcendental abre novas portas para a filosofia. A racionalidade e o conhecimento.

Portas estas que não são as do materialismo, do idealismo, do fisicismo e do psicologismo.

Por trás da mente há o universo vital agindo e regendo todos os agentes, elementos e fenômenos.

O universo vital tem a sua própria racionalidade inconsciente.

E o universo vital é regido pela metafenomenia existencial.

E este pelo propósito existencial.

E este pelo transcendental e pelo poder.

E todos são regidos pelo poder divino e todos fazem parte do universo cósmico e metacósmico.


Ou seja, o universo físico e mental é um estagio final e transitório numa ordem e escala de agentes da realidade.

Assim, todos são seres e todos são seres numa escala de ordem e função existencial dentro da realidade.

E todos não estão no espaço ou no tempo, mas sim nos seus potenciais transcendentais de poderes, propósitos, direcionamentos, funções, e aprimoramentos.

Assim,  o homem não é o animal racional, mas o ser craciológico e transcendental.

E ele é um estágio de uma realidade que chegou até ele, e está dentro dele e é o que o produz, o mentem e o aprimora para transcender.

Logo, o homem não é super, pois ele é um resultado cósmico, de poder e de transcendentalídade.

O conhecimento faz parte da temporalidade do cósmico, metacósmico, craciológico e do transcendental. Logo, não há conhecimento final e absoluto, logo ele é relativo à estes agentes.

O mesmo serve para o ser, a realidade, a razão e o conhecimento.

Logo, não é o espírito da era, a idéia absoluta os parâmetros da razão.

Mas sim, a essência da vida, do homem, do ser da ética, da realidade, da mente são o metacósmico, o craciológico, e o transcendental.


Assim, os órgãos, funções, células não são produtos finais e transcendentais do universo vital e de seu direcionamento e racionalidade.

Pois, o universo vital é produzido pelo universo de poderes, agentes transcendentais e metacósmico.

Assim, a matéria não produz a vida, a essência vital se instala na matéria para se estruturalizar e transcender.

Pois, em tudo e em todas as formas de vida realidade e vida há  um direcionamento, uma ordem e um aprimoramento natural.

Assim, não é a natureza que determina a reprodução, a renovação celular, regenerações, reposição hormonal, e metabolização, aprimoramento e automação. Mas o universo vital, o poder e o transcendental. Pois eles tem por meta objetividade manter a existencialidade e o seu aprimoramento.


Assim, não é a vontade, não é o conhecimento, não é o inconsciente, não são os órgãos sexuais, não é a racionalidade o principio que sustenta a vida, mas a vida é uma conseqüência da essência vital e universo vital. E este pelo poder e pelo transcendental.


Os órgãos reprodutores são ferramentas construídas para manter a existencialidade.

O mesmo acontece com a função da renovação celular, regeneração de órgãos, metabolização hormonal, produção do inconsciente, energia produzida pelos ribossomos.


Assim, a vida vence a morte.